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PROGRAMA ACERTAR É HUMANO

#071

No Programa de véspera de carnaval, o professor e apresentador Nélson Sartori fala sobre as relações humanas e comunicação nas redes sociais.

071 - Programa Acertar é Humano: de 04/02/2016

Programa Acertar é Humano (04/02/2016)

Nélson Sartori

Tempo de áudio

24 minutos e 30 segundos
Legenda
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♪ [tema acertar é humano] ♪

Começa agora na Mundial Acertar é Humano, um programa que apresenta crônicas com humor e foco na solução, sempre falando de temas diversos como empreendedorismo, liderança, esporte, atualidades, comunicação entre outros. Tudo isso seguindo a filosofia do coaching.

Programa Acertar é Humano, uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori.

[NÉLSON] Olá, minha gente. Bom dia a todos. Bom dia, Evaldo Ribeiro, meu grande companheiro, técnico, sempre nos apoiando no nosso trabalho. Um grande abraço a todos os ouvintes.

Estamos aqui em véspera de carnaval. Estamos aqui há alguns dias do grande feriado de carnaval, o maior feriado brasileiro, segundo consta. É uma festa de valor mundial, já que há pessoa do mundo inteiro vindo para cá. Nós nos tornamos a vitrine do mundo nesse momento. Isso daí acaba assustando um pouco, não porque nós sejamos motivo para assustar os estrangeiros, muito pelo contrário, é porque é um ambiente em que se fomentam muitas coisas, uma liberdade muito grande, um festejamento muito grande.

Esse liberalismo todo acaba promovendo coisas muito tristes e que nós acabamos vendo isso não uma rotina do carnaval, porque é uma festa, mas uma rotina do nosso dia a dia. E é uma rotina negativa. Enquanto o carnaval traz essa rotina de festa, de alegria, apesar dos excessos que devem ser controlados, as preocupações acabam sendo maiores mesmo nos dias de oficio, nos nossos dias de trabalho.

Nós vemos um crescimento muito grande do desrespeito pelas relações humanas. E nós vamos viver agora o momento de intensa convivência humana. As pessoas juntas, aglomeradas, convivendo, brincando e pulando. Convivendo umas com as outras e gerando tantos problemas quando elas convivem com essas mesmas pessoas, só que dentro de um universo virtual.

UNIVERSO VIRTUAL

Mais um vez eu venho falar aqui sobre um fator muito próximo da nossa vida, que está presente todos os dias no mundo por causa dos nossos relacionamentos dentro das redes sociais. Como eu já falei, eu acredito nas redes sociais, eu acredito em tudo o que ela pode fazer, eu acredito no desenvolvimento do conhecimento, nas relações, eu acredito na rapidez, nas possibilidades infinitas de trabalho e crescimento que a internet e as redes sociais podem oferecer, mas em contra partida eu vejo também uma falta de respeito muito grande das pessoas com elas mesmas.

Eu trabalho muito com a internet, eu trabalho bastante. Eu sou professor de concurso público e um dos campos principais de trabalho, de divulgação e até mesmo de atenção, de atendimento aos alunos, é na rede social. Eles entram, principalmente no Facebook, através de mensagem ou no próprio Messenger. Eles estão presentes no Twiter. Eles estão nos assistindo no Periscope. Eles estão participando conosco dentro de grupos do Whatsapp. Dentro de uma série de recursos que hoje em dia nós temos de comunicação.

Vitrine da Violência

Às vezes nós percebemos que talvez ali, oculto pela máscara do computador e da rede virtual, algumas pessoas acabam extrapolando. Durante a semana, várias coisas você consegue presenciar através de vídeos publicados. É uma coisa cansativa. Nós cansamos de ver violência dentro das redes sociais.

Esses dias aqui, dois fatos chamaram muita a atenção. Primeiro deles foi a agressão de um segurança a um morador de rua que estava na porta do prédio e que por ser confundido, aparentemente estar ali parado como suspeito de roubo, suspeitou-se que ele poderia roubar, mas era um homem bastante debilitado, humilde, que estava sentado na porta. ele foi violentamente agredido pelo segurança, um homem muito mais forte que ele, a pauladas, a pontapés nas costelas, no rosto. Enquanto esse vigilante não desmaiou o homem, ele não ficou satisfeito. Essa denúncia precisa ser feita, mas isso está se tornando uma constante.

A rede social acabou se tornando uma vitrine para a violência. Deve ser denunciado. Existem canais legais para esse tipo de coisa. Você filmou esse tipo de coisa, entregue para a polícia, faça uma denúncia, só que nós somos levados a conviver. Da mesma forma como um adulto está convivendo e vendo essas cenas, crianças também estão vendo, estão se manifestando, estão sendo influenciadas por questões de forte violência como essas.

Outro exemplo foi os maus tratos dados a animais, em que dentro de uma petshop, durante o trabalho de tosa, de secagem, um homem intencionalmente batia na cabeça de um Dalmata, ou seja, violentamente. Como se aquilo fosse uma atitude racional. Quem era o irracional ali causando esse tipo de violência? A pessoa manda o animal de estimação para ter tratado, ser cuidado e ele é tratado com violência e ele recebe. A pessoa paga para esse tipo de tratamento.

Eu acho que existe uma crueldade muito grande. Chega. Denuncia. Chama a polícia. Prende o culpado. Tudo isso tem de ser feito, mas está na hora de nós postarmos outras coisas também. Eu acho muito angustiante nós sermos abarrotados. Tem gente que tem prazer em colocar desgraça, em expor a desgraça. Essas televisões abertas que se dedicam a ter audiência. Elas querem ter atenção das pessoas mostrando o lado negativo da vida. A vida não é só isso. A rede social está virando um berço para as pessoas trabalharem esse tipo de coisa. Mortes violentas, assassinatos, crueldade com todo o tipo de ser. Poste mais coisas alegres, boas ideias. Procure isso. Isso é positivo.

Eu acho muito triste. É extremamente triste você abrir a página do Facebook e ver uma pessoa que se diz amiga, que um dia pediu sua amizade, enchendo a página desse tipo de violência. Sinto muito, eu bloqueio a pessoa. Pode ser aluno, pode ser parente, eu não quero, eu me recuso a ver isso.

Enquanto as pessoas não usarem os diretos delas de se expressarem, mas com pudor, eu vou usar o meu direito de bloquear. Eu acho isso daí importante. Outros elementos, só violência, não. Está havendo uma extrapolação muito grande.

Crença Religiosa

Por exemplo, eu acho que você deve cantar a sua crença, cantar o seu amor pelo criador, você buscar aquilo que te faz feliz e eu acho que não existe limite. Você não tem que reprimir. A pessoa sente ali essa energia da sua crença presente. Ela quer postar uma imagem, uma mensagem. Só que vejam, não persiga aqueles que cultuam de maneira diferente o mesmo Deus que você cultua.

É aí que a coisa novamente caí para o campo da ética. Nós estamos cansados de ver temas e debates em cima de intolerância religiosa. Isso é uma coisa absurda. É a crença, um fator que motiva o espírito dos homens, que mostra para eles que existe algo além das simples relações materiais. É algo que humaniza o ser e é importante. O respeito é importante. Se você valoriza a sua crença, se você quer respeito a sua manifestação religiosa, deve fazer a mesma coisa respeitando os outros.

Não é justo que determinadas crenças condenem as demais atribuindo valores, invadindo templos, destruindo propriedades, como se aquilo fosse um desejo de Deus. Aquilo é a própria ganância, a própria vaidade humana, a própria ignorância daquilo que significa a sua crença. Esse suposto amor que você deveria pregar e sai trabalhando em cima desse tipo de estrutura de intolerância. Isso também é péssimo. Isso daí é triste, minha gente. Nós não podemos mais conviver com esse tipo de relação.

Sexo

Outro exemplo, sexo. Existe muito sobre sexo dentro da internet. Alguma coisa contra o sexo como manifestação de prazer, de alegria, de amor, de satisfação, de união de pessoas que se gostam, que se amam, que se desejam. Não importa. Não sou eu quem vai julgar essa relação ou a forma como essa relação se desenvolve, mas eu volto a lembra-los, existem crianças, pessoas e informações que muitas vezes não podem ser controladas pelo pai. O pai não tem como controlar absolutamente, porque aí seria uma atitude extremamente castradora impedir que o filho, por exemplo, tivesse acesso à rede social e se comunicasse com os amigos.

Hoje em dia as escolas trabalham as redes sociais mandando tarefas, fazendo com que as crianças pesquisem. Isso faz parte da nossa vida. Então nós precisamos aprender a lidar com isso.

Quando nós vamos trabalhar com sexo, nós temos que trabalhar relações que não sejam vulgares. Você tem que pensar que existem crianças. Existem pessoas que não estão dispostas a ver a vulgaridade, a expressão pervertida das ideias sexuais. Guarde para você os seus conceitos e suas fantasias. Porque é preciso expor aos outros? E ao mesmo tempo vêm as críticas. Porque esse mesmo que expõe critica muitas vezes a atitude do outro.

Se a concepção do sexo com amor traduz-se a partir do prazer e da felicidade, o que importa é o resultado. É que esse prazer traga felicidade e surta um sentimento positivo em quem pratica e aí não importa como é essa relação quem com quem, desde que seja algo consensual, isso daí é importante de ser respeitado e mais uma vez nós encontramos a intolerância, a descriminação, a taxação.

Os homens quando se manifestação sexualmente são os malandros, os garanhões. As moças se forem fazer o mesmo acabam sendo taxadas, acabam sendo discriminada. Lógico que deve se poupar, mas todos se poupam ou então todo se poupem de fazer comentários ou então de denegrir a imagem alheia.

É preciso que haja um controle, mas um controle ético, em que a pessoa que cometa esse tipo de deslize seja encontrada. Dependendo do grau de relação que ele tem, ele seja proibido de se publicar. Eu sou contra censura, mas eu também sou contra violência. Eu também sou contra a discriminação, a segregação racial, a discriminação sexual. Tudo isso são coisas que nós devemos combater. Então ao mesmo tempo que nós temos um canal de exposição muito grande, é preciso que haja um controle ético, um controle de respeito para que as pessoas tenham acesso a todas às informações como algo positivo.

As pessoas que não têm valores éticos, que convivam dentro de um ambiente exclusivamente deles. Também não vou dizer que as coisas podem ou não podem acontecer, desde que seja algo consensual. Agora se é uma atitude criminosa, você que arque com as consequências disso daí por si e não que denuncie.

Houve exposição de sexo, violência, pedofilia, pornografia, que essa pessoa seja procurada, incriminada pelo que ela está fazendo, porque não é justo que os outros sejam submetidos a esse tipo de estrutura e eu acho que todo mundo tem de fazer isso daí. Filtrar as pessoas com quem realmente tem contato e se essa pessoa, por mais que demonstre ser seu amigo, ela venha a trazer a você informações negativas, você deve conversar. A minha rede social, o meu Facebook, o meu Instagram, o meu Twitter, não devem ser invadidos por esse tipo de comportamento, por esse tipo de atitude, por esse tipo de comentário, se você insistir nisso será bloqueado. Existem ferramentas que fazem isso, que você bloqueia, denuncia e esse é um artifício que deve ser usado.

Eu cansei de ver atitudes, por exemplo, de homens invadindo as redes sociais de determinadas mulheres que acham belas, começar a se propor. Começar a publicar coisas indevidas, a fazer convites desnecessários. Existem ferramentas de bloqueio. Existem pessoas que se oferecem sexualmente que não é de interesse de ninguém e que devem ser bloqueadas.

As pessoas precisam saber fazer isso daí e precisam bloquear o acesso de quem tem esse tipo de atitude. Não é moralismo, isso é uma questão ética. É uma questão de respeito. Ninguém está dizendo que manifestações são erradas. A Constituição nos dá o direito de expressão, vamos nos expressar. Só que ao mesmo tempo eu tenho de ter respeito pelos outros. Porque da mesma maneira como eu tenho a liberdade de expressão, eu tenho também o ônus de arcar com a responsabilidade daquilo que eu exponho. As pessoas têm de saber disso tudo.

Eu acho que elas têm de denunciar o que é errado, ela tem de mostrar como seria modo certo de se fazer as coisas. Também não pode haver só denúncias. Tem gente que acha tem de ser o delegado da moral e aí se torna um justiceiro e não é bem assim. Nós temos de ter respeito. Respeitar as pessoas e começar respeitando a si mesmo.

Opção Política

Outro aspecto que tem de ser denunciado. Problema políticos, desvios de verbas, corrupção que consome a política de nosso pais tem de ser denunciado. Agora é um absurdo os oposicionistas se voltarem contra aqueles que elegeram os candidatos. Porque não atendem, não quer dizer a culpa seja deles. Ele não vive dentro de um pais democrático.

Eu acho um absurdo se falar em democracia dentro de um pais, as pessoas defenderem bandeiras democráticas, e de repente atribuírem as falcatruas de um político eleito aos eleitores como se fossem coniventes com isso. Ninguém vota no corrupto porque ele vai ser corrupto. Coisas absurdas aconteceram na mesma eleição. Sem assumir partido e para poder demonstrar isso, nós podemos mostrar que existem coisas erradas que devem ser denunciadas. Eu acho que quem cometeu crime deve ir para a cadeia. É para isso que a lei existe.

Agora eu sair discriminando parte da população de um pais porque eles escolheram o seu representante legitimamente, porque o outro não soube aceitar a derrota e de repente começa a fazer todo um trabalho eleitoral em volta de candidatos que também têm o rabo preso e depois começam a perceber que essa atitude política de corrupção que contamina todos os partidos, não é um ou outro, não estou querendo defender um ou outro, o que eu acho é que eles se igualam nessa ganância de poder e é isso que precisa ser mudado.

É preciso que haja uma ética, uma denúncia, apresentação de culpados, que eles sejam condenados, não deve se poupar esse tipo de denúncia, mas nós temos sempre de respeitar o outro. Eu tenho de respeitar as pessoas que convivem comigo. Eu tenho de respeitar as opiniões alheias.

As pessoas transformam hoje em dia discussões políticas em debates de futebol. Parece que nós estamos torcendo para times adversários, como se o resultado final fosse o time que ganhou é feliz e o time perdedor é infeliz. Todos nós perdemos e todos nós ganhamos. Não importa quem vença uma eleição, o importante é que ele seja lá quem for e a que partido pertença, agregue pessoas junto de si que queiram trabalhar e melhorar a qualidade do pais.

Eu acho que a ingenuidade ao mesmo tempo que ela se torna uma dádiva para as pessoas, ou seja, aquela suposta ingenuidade é uma dádiva, a previsão do futuro não é para muitos. Tem gente que acha que a ingenuidade é um problema que todos têm. Então todos podem errar. Todos podem errar na hora de votar. Afinal de contas quem acertou na hora de votar? Se nós fossemos trabalhar com isso, qual seria o candidato que teria acertado? Não é possível ter essa certeza.

O que é difícil de acreditar é que muitos ingênuos devam ser culpados por alguns poucos capazes de prever o futuro. Eu acho que a ingenuidade é coletiva. Agora a capacidade de prever o futuro é muito pequena. Então nós devemos entender que erramos e provavelmente vamos errar de novo em próximas eleições e devemos no manifestar e ir contra. Denunciar e retirar, se for o caso, aqueles que não nos representam ou que disseram que iriam nos representar e não são capazes de representar.

Esse tipo de atitude tem de ser tomada por todos com respeito. Eu defendo minhas convicções, mas eu tenho de defender o direito do outro também defender suas convicções. Se houvesse apenas a minha convicção não haveria democracia. Isso seria ditadura e eu não quero jamais. Eu quero que os candidatos apresentem propostas diferentes, mas lutando para que uma seja melhor que a outra. E o mais importante que as cumpram depois.

Não adianta você vir com uma promessa fantástica e depois não a cumprir. É a mesma coisa atitude daqueles que o condenaram antes. Nós estamos cansados de promessas de campanha. Existe muita ingenuidade, nós não somos capazes de prever o futuro. Então votamos naquilo que acreditamos, na esperança de que as coisas deem certas. Que as coisas funcionem, mas quando isso não acontece nós temos de assumir a responsabilidade como um todo e não parcialmente. Senão eu sempre vou votar agora no candidato que tem menor chance de ganhar, essa é minha perspectiva. Assim eu posso ser um crítico isento.

Eu acho muito estranho em um pais democrático alguém falar que não pactua porque não votou nele. Não existe isso. Eu participei do processo democrático e sou responsável por participar desse processo que eu sustento. Eu quero que ele continue. Eu tenho que crescer dentro desse processo democrático até que eu saiba bem como trabalhar e como votar. Que os candidatos cresçam também e se apresentem de maneira mais íntegra e de que os resultados realmente façam jus aquele investimento que nós fizemos nele.

Então é preciso que haja moralidade e isso não é algo que vá acontecer do dia para a noite. Tenho certeza que a mudança de um governo, a mudança de um presidente, a mudança de um governador, vai fazer com que a situação mude radicalmente. Eu acho que é uma cultura que terá de ser mudada e as coisas vão ter de ser cobradas para que isso aconteça.

Tudo o que nós vemos agora nos assusta bastante. Nós estamos entrando em uma fase agora, que é a fase de festa, é a fase do carnaval, em que tudo pode acontecer, em que as pessoas estão convivendo mais próximas. Aproveite essa oportunidade e quebre essa perspectiva cruel. Conheça pessoas e ofereça a elas amizade. Não importa em quem ela votou, não importa qual é a sua raça, qual é a sua crença. Se ela está junto de você ela tem o direito conviver com você e procure ser feliz junto dela. Seja feliz por poder conviver com alguém que tenha opinião diferente de você.

Se todos pensassem igualmente a você o mundo seria muito chato. Já imaginou viver ao lado de pessoas perfeitas. Viver ao lado de pessoas que concordam com tudo, que têm a mesma ideia. Isso não promoveria jamais debates. Não haveria crescimento. É o conflito que vai gerar o crescimento porque nós acertamos quando colocamos nossas opiniões em confronto com as opiniões dos outros. É só isso que vai promover dentro do nosso pais o crescimento. Isso em todos os sentidos.

A imagem que eu gostaria de ter de todos, inclusive da minha, é de um povo mais ético, humano, que respeitasse mais a todos e respeitasse aqueles que estão do outro lado da linha do computador, aqueles que talvez você não veja, mas que certamente vão ver o que é que você está publicando e muitas vezes coisas que o agradam e que você acredita que são certas, estão afetando e ferindo pessoas do outro lado que você não gostaria de magoar e está magoando.

Conviva. Se for o caso, diminua o grupo de pessoa de sua convivência dentro das redes sociais e saiba promover uma relação mais harmoniosa. Elimine a quantidade, trabalhe pela qualidade e essa qualidade é ética. A qualidade de pessoas que promovam debates positivos e que valorizem a coexistência. O convívio entre todos.

Essa foi a nossa mensagem. Tenha um carnaval feliz. Conviva bem com todos. Viva um momento bastante agradável e volte satisfeito para recomeçar mais uma vez os nossos dias de trabalho com alegria, sabendo que você conquistou mais pessoas, mais amigos, que você conquistou mais respeito e deixou o mundo por sua causa um pouco mais bonito. Faça esse esforço que é muito bom.

Um grande abraço a todos. Até o nosso próximo programa, minha gente.

♪ [tema acertar é humano] ♪

Você ouviu pela Mundial o Programa Acertar é Humano. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. Uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil.

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