Desde crianças, meninas ganham bonecas e meninos carrinhos. E com o decorrer do tempo cresce a crença de que mulher não sabe dirigir e homem não serve para cuidar de criança.

Quem nunca ouviu alguém dizer que homem não chora, que pobre é burro ou que lugar de mulher é na cozinha?

Na escola, os apelidos que depreciam as crianças são tantos, e aquele relacionamento que foi o pior da sua vida e te faz sentir culpado até hoje. 

São diversas situações corriqueiras que ao longo das nossas vidas nos faz adquirir certas convicções, por experiência ou porque foram impostas na infância.

Algumas dessas convicções podem ser consideradas apoiadoras, e são essas que te impulsionam a alcançar aquilo que busca, fazendo você acreditar que é capaz. As demais são limitantes, que te paralisam e impedem de alcançar aquilo que quer, fazendo você acreditar que é incapaz.

Quantas vezes você começou um projeto e não terminou? Ou pensou em se candidatar a uma vaga e não fez?
 
Situações como essas é graças às convicções limitantes, que criam padrões comportamentais e te faz girar em círculos. São essas limitações que fazem você se questionar se não der certo.

As possibilidades de algo dar certo são as mesmas de não acontecer como o previsto. 

Que tal substituir a pergunta por: “E quando der certo?”



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