Coaching – Valorização, autoestima e confiança

Podemos definir os conceitos de autovalorização, autoestima e confiança em quatro aspectos. São eles: acreditar em si próprio, ser autoconfiante, ter atitude positiva em relação a você mesmo e respeitar-se. Vamos ver cada um deles mais a fundo.

Acreditar em si próprio

É fundamental acreditar em si próprio. Afinal, reflita: como uma pessoa pode acreditar em outra, se não acredita em si própria?

Ser autoconfiante

Autoconfiança em muitos aspectos da vida e a mola propulsora de realizações e contribui em muitos aspectos com a autoestima.

Atitude positiva em relação a você mesmo

Acreditar em você e desenvolver suas habilidades com confiança em seu potencial é fator fundamental para o seu desenvolvimento e avanço constante. Muitas vezes, aliás, é o que o diferencia de muitas pessoas.

Respeitar-se

É o mesmo que acreditar em si próprio, ser autoconfiante e ter atitudes positivas em relação a você mesmo. Respeitar-se tem relação direta com os outros três aspectos. Trata-se de um pensamento positivo que não viola o seu direito de ser e ter aquilo que deseja.

Como ampliar a sua autoestima e a autoconfiança

Após essa introdução, vamos a outras considerações. Num mundo cada vez mais complexo e repleto de desafios, podemos considerar a autoestima e a autoconfiança como recursos vitais para nossas vidas. No entanto, não é fácil para muitas pessoas ter isso fortalecido.

E tal situação pode se retroalimentar. O indivíduo não tem confiança em si e não consegue melhorar neste aspecto, justamente, por não conseguir valorizá-lo. E a maior parte das pessoas não vai querer dar seu apoio a quem pode ser classificado como inseguro.

Podemos dizer algo similar daquele que é rotulado como alguém atrapalhado ou àquele que pede desculpas por tudo o que faz. Assim, a situação tende a piorar. Em contrapartida, as pessoas costumam se encantar por alguém que fala de forma clara e segura.

Estamos nos referindo àquele indivíduo que, sem titubear, responde de forma direta quando não domina um assunto. Em outras palavras, quem demonstra confiança transmite isso para os demais. Mas e você? Como se considera neste aspecto?

Qualquer pessoa pode mudar algumas coisas em si se tiver sensibilidade, disciplina e estiver comprometida com seu desenvolvimento. A própria vida é fruto de constantes mudanças. Cada vez mais, portanto, vale a pena considerar o que pode te ajudar a evoluir.

Pessoas confiantes não só acreditam em si, mas também cuidam mais de seu bem-estar e tendem a fazer a diferença na vida dos outros, por isso, se tornam inspiradoras. É fundamental, neste sentido, estar aberto ao autoconhecimento.

Falar sobre seus sentimentos e pensamentos com alguém, por exemplo, é algo que pode ajudá-lo. Conhecer pessoas que também sejam confiantes pode fazer você ficar mais atento ao que faz, sentindo, desse modo, como melhorar a autoestima.

Ampliar a própria consciência de seus atos é bom, pois nos faz pensar sobre como queremos ser. Como estamos verificando, a autoestima e a autoconfiança têm relação direta com o mundo nos vê e, por consequência, com nossos resultados.

O poder da confiança

É fácil verificar ainda como quem é confiante também inspira confiança nas outras pessoas ao seu redor. E a tarefa de conquistar a confiança dos outros é um dos principais fatores pelos quais alguém alcança o sucesso, tanto na área profissional como no campo pessoal.

A autoconfiança, no entanto, é um elemento que pode ser adquirido e fortalecido. O nível de autoconfiança de alguém pode aparecer de várias formas. Por meio de suas atitudes, da maneira como se comunica, incluindo o uso de linguagem corporal, entre outros aspectos.

Reflita sobre atitudes de alguém que você considera confiante e compare com o comportamento de quem demonstra baixa autoconfiança. Agora, olhe para si mesmo. Quais pensamentos ou ações você observa em você e nas pessoas ao seu redor?

Por exemplo, quem tem boa autoconfiança faz aquilo que acredita estar certo, mesmo se for alvo de críticas vindas de outras pessoas ou mesmo de deboche. Com boa autoestima, o indivíduo demonstra mais disposição de correr riscos e ir mais longe para conseguir evoluir.

Alguém autoconfiante admite seus erros e aprende com eles. Também lida bem com o reconhecimento, pois confia em suas realizações. Portanto aceita bem elogios. Já alguém com baixa autoconfiança se comporta com base no que os outros pensam.

Costuma fazer isso por medo de ser criticado ou mesmo caçoado. Prefere permanecer na zona de conforto, por medo de falhar. Assim, evita correr riscos. Por não se julgar merecedor, dispensa elogios de imediato quando os recebe.

A baixa autoconfiança, portanto, pode ser autodestrutiva e, em geral, se manifesta de uma forma negativa. Pessoas confiantes costumam ser mais positivas, pois acreditam em si e em suas habilidades, e também acreditam em viver a vida ao máximo.

Qual o caminho?

Para construir uma boa dose de autoconfiança genuína, é preciso ir além de simples afirmações e pensamentos positivos. Ou seja, deve-se sair do subjetivo e ir para o concreto. É preciso definir e alcançar metas, construindo assim algumas competências.

Sem isso, tem-se algo apenas superficial, com todos os problemas, defeitos e falhas que isso acarreta. Uma falsa sensação de confiança, na verdade. Para se tornar mais confiante, é preciso ter foco e determinação para realizar alguns passos.

O primeiro passo consiste em se preparar para percorrer a trajetória para a autoconfiança. Nesse momento, é preciso fazer um balanço de onde se está e pensar onde se deseja ir. Deve ainda se colocar com uma mentalidade adequada para a caminhada.

E se comprometer a iniciá-la, assim como permanecer nela. Nessa fase de preparação, procure refletir sobre as coisas que você já conseguiu. Pense na sua vida e escreva uma lista com dez coisas que você já conquistou.

Com a lista pronta, imprima e coloque num local que você possa ver com frequência. De tempos em tempos, passe alguns minutos desfrutando do sucesso que você já teve. A seguir, use uma técnica como a análise SWOT para verificar quem você é e onde está.

Olhe suas conquistas e reflita sobre sua vida recente. Pense no que seus amigos poderiam considerar seus pontos fortes e fracos. A partir deles, pense nas oportunidades que você tem e nas ameaças que pode enfrentar.

Depois, pense no que é importante para você e no que você deseja alcançar na sua vida. Definir e atingir metas é uma parte essencial disso, e a verdadeira confiança decorre daí. Estabeleça metas que utilizem seus pontos fortes, minimizem seus pontos fracos.

Em paralelo, contribua com suas oportunidades e controle as ameaças. Você também vai precisar gerenciar sua mente. Aprenda a entender e vencer o diálogo interno negativo que pode ameaçar sua confiança. Procure conhecer a importância do pensamento positivo.

A partir daí, comprometa-se com seu êxito. Prometa a si que você está comprometido com o percurso até o sucesso. Se, ao longo do caminho, surgirem dúvidas, anote e examine com calma e racionalidade. Caso elas se dissolvam após essa análise, perfeito.

No entanto, se forem baseadas em riscos reais, defina metas adicionais para gerenciá-las de forma adequada. No segundo passo você deve começar, lentamente, a caminhar em direção ao seu objetivo. Comece com pequenas e simples conquistas.

Assim, você se colocará na rota do sucesso e começará a construir a autoconfiança que acompanha isso. Você deve criar o conhecimento necessário para chegar ao êxito. Olhe para seus objetivos, identifique as habilidades necessárias para alcançá-los.

E então veja como você pode adquirir essas habilidades com confiança. Não aceite apenas uma solução superficial. Em vez disso, procure um programa ou curso que o prepare integralmente para atingir o que deseja e lhe dê um certificado ou qualificação.

Mantenha o foco no básico. Quando começar, não busque a perfeição, apenas desfrute das coisas simples. Comece com objetivos pequenos, adquira o hábito de defini-los, alcançá-los e celebrar as conquistas. Não faça metas desafiadoras.

Só adquira o hábito de alcançá-las e celebrá-las. E, pouco a pouco, comece a acumular conquistas. Siga gerenciando sua mente, mantenha o pensamento positivo e continue comemorando e desfrutando do sucesso. E, por outro lado, aprenda a lidar com as falhas.

Aceite que erros ocorram quando você está tentando algo novo. De fato, se você adquire o hábito de tratar os erros como experiências de aprendizado, pode começar a vê-los sob uma luz positiva. O terceiro passo é acelerar para o sucesso.

Nessa fase, você sentirá a autoconfiança crescer. Esta é a hora de ampliar a velocidade. Torne os objetivos um pouco maiores e os desafios um pouco mais difíceis. Aumente o tamanho do seu compromisso. E amplie as habilidades que você provou em áreas novas.

Conclusão

Autovalorização, autoestima e confiança são pilares fundamentais no desenvolvimento pessoal. À sua maneira, cada um desses componentes contribui de modo significativo para a construção de uma mentalidade positiva e capacitadora.

Acreditar em si mesmo é a base, pois sem essa confiança interna, é difícil influenciar positivamente o mundo ao redor. A autoconfiança, por sua vez, impulsiona realizações e fortalece a autoestima, criando um ciclo virtuoso de crescimento pessoal.

A atitude positiva em relação a si mesmo e o respeito próprio são interligados, formando uma perspectiva saudável de si mesmo. Ao acreditar e confiar em suas habilidades, desenvolvendo uma atitude positiva, você naturalmente se respeita.

Esses elementos são interdependentes e se reforçam mutuamente, criando uma base sólida para o desenvolvimento pessoal. Em um mundo cada vez mais complexo e desafiador, a autoestima e a autoconfiança são recursos vitais.

Mas, para muitas pessoas, fortalecer tais aspectos pode ser desafiador. A falta de confiança cria um ciclo prejudicial, dificultando a busca de apoio externo. Aqueles rotulados como inseguros podem encontrar resistência na obtenção de suporte, agravando a situação.

É vital, portanto, buscar o autoconhecimento e desenvolver uma mentalidade positiva, segundo especialistas. A confiança não apenas afeta a percepção que temos de nós mesmos, mas também influencia como os outros nos veem.

Pessoas confiantes inspiram confiança, desempenhando um papel crucial no sucesso, tanto profissional quanto pessoal. A verdadeira autoconfiança é construída com metas concretas, gerenciamento eficaz da mente e comprometimento com o próprio sucesso.

Para desenvolver uma autoconfiança genuína, é necessário ir além de meras afirmações superficiais, dessas que vemos muito por aí. Estabelecer metas alcançáveis, gerenciar a mente e comprometer-se com o sucesso são passos cruciais.

Começar com pequenas conquistas, adquirir habilidades necessárias e celebrar sucessos simples são elementos fundamentais para construir uma autoconfiança duradoura. Deve-se adotar uma abordagem focada no desenvolvimento pessoal.

Também é vital superar desafios com determinação, é possível acelerar o crescimento da autoconfiança. Ampliar objetivos, enfrentar desafios mais difíceis e expandir as habilidades provadas em novas áreas contribuem para um aumento sustentável da confiança pessoal.

Nesse processo, aprender a lidar positivamente com falhas é tão crucial quanto celebrar sucessos, criando uma mentalidade resiliente e capacitadora. Ser mais autoconfiante é algo treinável. Sendo assim, não deixe para depois o que pode te colocar na rota do sucesso.