É muito comum surgir essa dúvida entre Coaching e psicologia. E a primeira coisa que a gente precisa entender sobre esses dois conceitos, sobre esses dois métodos, é que não existe a história de que um é melhor do que o outro dá.
Eu já cansei de ouvir pessoas dizendo que a psicologia é melhor que o Coaching, ou que o Coaching é melhor que a psicologia, que o Coaching veio para tomar o lugar da psicologia, enfim.
Vamos esquecer tudo isso, pois a questão não é essa. Isso, muitas vezes, é reforçado por pessoas que dizem assim: “Eu fiz processos de terapia e fiquei 10, 15, 20 anos e não cheguei a lugar nenhum e, agora, eu fiz um processo de Coaching e evoluí.”.
O problema não está no processo psicoterapêutico e não está no processo de Coaching. A questão está com o indivíduo. Nós precisamos entender qual é a demanda que o indivíduo traz.
Eu já vi pessoas que vêm para um processo de Coaching executivo e a demanda dele não é para o processo de Coaching executivo ou até para um processo de Life Coaching. É para um processo psicoterapêutico.
E eu já vi pessoas que vão para o processo psicoterapêutico e a demanda não é de um processo psicoterapêutico, mas de um processo de Coaching. Então, como é que a gente diferencia isso? Se o indivíduo quer desenvolver uma habilidade, uma capacidade, uma competência específica para saber lidar com as suas questões do dia a dia, para desenvolver estratégias para o alcance de resultados específicos, ou seja, maximização de performance, eu trabalho o que ele está vivendo hoje e onde ele quer chegar.
Ele vai se apropriar, efetivamente, de quais são os aspectos positivos que ele tem no estado atual, quais são os aspectos que busca alcançar no estado desejado e, juntos, vamos trabalhar para que ele consiga somar os aspectos positivos do estado atual mais os aspectos positivos do estado desejado, porque é isso que o sujeito almeja e é isso que ele está buscando.
Então, eu trabalho através de um processo de Coaching e, com certeza, esse processo para esse indivíduo, salvo algum aspecto que possa impedi-lo de evoluir, como uma situação traumática ou coisa do tipo, dentro desse contexto de Coaching, ele vai conseguir sair daqui de maneira acelerada e chegar onde ele quer chegar. E ele não requer para esse tipo de trabalho nenhum processo psicoterapêutico
Agora, se ele vem com alguma questão atrelada às suas emoções, aos seus fatores emocionais, a situações passadas, onde ele precisa trabalhar, estruturar o seu aspecto emocional para conseguir ter consistência ou, quem sabe até musculatura emocional para suportar as situações que ele está vivendo, esse indivíduo não é passível de ser trabalhado dentro de um processo de Coaching.
Deve-se procurar um processo psicoterapêutico e, inclusive, um coach que estiver atuando deve indicar para um processo psicoterapêutico.
Muita gente me pergunta qual é o momento de não prosseguir com um processo de Coaching.
Para resumir de uma forma didática: se você fez uma sessão com seu coachee, gerou um plano de ação, esse plano não foi executado, na próxima semana você conversa e identifica uma crença limitante, trabalha o enquadramento da crença e ela simplesmente mudou a forma de pensar, fez uma alteração no seu mindset, você pode continuar com o processo de Coaching.
Mas se, mesmo assim, após o trabalho com crenças, ela não executa o plano de ação, volta em outra semana sem executar o plano de ação, você trabalha valores (porque crença é o que dá permissão e valor é o que dá motivação) e, mesmo assim, o indivíduo não executou um plano de ação e, além de tudo isso, há fatores emocionais (ele procura não falar daquela situação, foge daquele assunto ou há momentos emocionais, como choro, revolta e falas que o sujeito mostra não ter uma estrutura emocional ou psíquica para lidar com aquela situação), é hora de parar com o processo de Coaching. É hora de ser extremamente responsável diante dessa situação e encaminhar esse coachee para um profissional que possa apoiá-lo.
Eu normalmente digo para meus coachees que, com o processo de Coaching, não está conseguindo evoluir, ele não está conseguindo te apoiar no que você gostaria.
E aí, muitas vezes, ele sai dali para procurar um processo psicoterapêutico, um processo psicanalítico, um psicólogo, enfim. Alguém que vai apoiá-lo melhor naquele momento, porque o processo de Coaching não está apoiando.
É importante que a gente diferencie e entenda que não existe melhor ou pior, mas a demanda que o indivíduo tem a ser trabalhada. E aí, efetivamente, se a identificação da demanda for clara, a gente vai saber qual é a metodologia, qual é o processo que melhor se encaixa para ele.
Tem gente que vai se dar super bem com o processo de Coaching. Tem gente que vai se dar super bem com o processo psicoterapêutico. Não tenha dúvida nenhuma que um não veio para tomar o lugar do outro. São contextos completamente distintos.
Eu já cansei de ouvir pessoas dizendo que a psicologia é melhor que o Coaching, ou que o Coaching é melhor que a psicologia, que o Coaching veio para tomar o lugar da psicologia, enfim.
Vamos esquecer tudo isso, pois a questão não é essa. Isso, muitas vezes, é reforçado por pessoas que dizem assim: “Eu fiz processos de terapia e fiquei 10, 15, 20 anos e não cheguei a lugar nenhum e, agora, eu fiz um processo de Coaching e evoluí.”.
O problema não está no processo psicoterapêutico e não está no processo de Coaching. A questão está com o indivíduo. Nós precisamos entender qual é a demanda que o indivíduo traz.
Eu já vi pessoas que vêm para um processo de Coaching executivo e a demanda dele não é para o processo de Coaching executivo ou até para um processo de Life Coaching. É para um processo psicoterapêutico.
E eu já vi pessoas que vão para o processo psicoterapêutico e a demanda não é de um processo psicoterapêutico, mas de um processo de Coaching. Então, como é que a gente diferencia isso? Se o indivíduo quer desenvolver uma habilidade, uma capacidade, uma competência específica para saber lidar com as suas questões do dia a dia, para desenvolver estratégias para o alcance de resultados específicos, ou seja, maximização de performance, eu trabalho o que ele está vivendo hoje e onde ele quer chegar.
Ele vai se apropriar, efetivamente, de quais são os aspectos positivos que ele tem no estado atual, quais são os aspectos que busca alcançar no estado desejado e, juntos, vamos trabalhar para que ele consiga somar os aspectos positivos do estado atual mais os aspectos positivos do estado desejado, porque é isso que o sujeito almeja e é isso que ele está buscando.
Então, eu trabalho através de um processo de Coaching e, com certeza, esse processo para esse indivíduo, salvo algum aspecto que possa impedi-lo de evoluir, como uma situação traumática ou coisa do tipo, dentro desse contexto de Coaching, ele vai conseguir sair daqui de maneira acelerada e chegar onde ele quer chegar. E ele não requer para esse tipo de trabalho nenhum processo psicoterapêutico
Agora, se ele vem com alguma questão atrelada às suas emoções, aos seus fatores emocionais, a situações passadas, onde ele precisa trabalhar, estruturar o seu aspecto emocional para conseguir ter consistência ou, quem sabe até musculatura emocional para suportar as situações que ele está vivendo, esse indivíduo não é passível de ser trabalhado dentro de um processo de Coaching.
Deve-se procurar um processo psicoterapêutico e, inclusive, um coach que estiver atuando deve indicar para um processo psicoterapêutico.
Muita gente me pergunta qual é o momento de não prosseguir com um processo de Coaching.
Para resumir de uma forma didática: se você fez uma sessão com seu coachee, gerou um plano de ação, esse plano não foi executado, na próxima semana você conversa e identifica uma crença limitante, trabalha o enquadramento da crença e ela simplesmente mudou a forma de pensar, fez uma alteração no seu mindset, você pode continuar com o processo de Coaching.
Mas se, mesmo assim, após o trabalho com crenças, ela não executa o plano de ação, volta em outra semana sem executar o plano de ação, você trabalha valores (porque crença é o que dá permissão e valor é o que dá motivação) e, mesmo assim, o indivíduo não executou um plano de ação e, além de tudo isso, há fatores emocionais (ele procura não falar daquela situação, foge daquele assunto ou há momentos emocionais, como choro, revolta e falas que o sujeito mostra não ter uma estrutura emocional ou psíquica para lidar com aquela situação), é hora de parar com o processo de Coaching. É hora de ser extremamente responsável diante dessa situação e encaminhar esse coachee para um profissional que possa apoiá-lo.
Eu normalmente digo para meus coachees que, com o processo de Coaching, não está conseguindo evoluir, ele não está conseguindo te apoiar no que você gostaria.
E aí, muitas vezes, ele sai dali para procurar um processo psicoterapêutico, um processo psicanalítico, um psicólogo, enfim. Alguém que vai apoiá-lo melhor naquele momento, porque o processo de Coaching não está apoiando.
É importante que a gente diferencie e entenda que não existe melhor ou pior, mas a demanda que o indivíduo tem a ser trabalhada. E aí, efetivamente, se a identificação da demanda for clara, a gente vai saber qual é a metodologia, qual é o processo que melhor se encaixa para ele.
Tem gente que vai se dar super bem com o processo de Coaching. Tem gente que vai se dar super bem com o processo psicoterapêutico. Não tenha dúvida nenhuma que um não veio para tomar o lugar do outro. São contextos completamente distintos.
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