Existem várias competências que nós trabalhamos para que sejam desenvolvidas. As pessoas são imediatistas. Elas querem a receita de bolo e querem algo extremamente rápido.
Só que, quando a gente fala de desenvolvimento, é importante focar no desenvolvimento de competências pelo seguinte motivo: se nós enchermos o nosso material com roteiros de perguntas para o sujeito executar, ele vai sair das nossas formações como um papagaio de pirata.
O que é um papagaio de pirata? É aquele cara que repete o que os outros dizem.
Então, muitas vezes, ele vai repetir o que o professor disse ou ele vai repetir o que está escrito na apostila.
Isso é o que acontece na maioria das formações, nas quais o indivíduo sai com 15, 20, 30 formulários que ele dá o nome de ferramenta e que, na maioria das vezes, nem ferramentas são.
São meros roteiros de perguntas que eles intitulam de pergunta poderosa, o que é outro equívoco. Só que esse sujeito não tem competência, ele não tem competência de escuta atenta. Eu sempre digo que as pessoas não escutam o outro. Elas, na verdade, não estão escutando o que as pessoas estão dizendo. Elas estão se preparando para responder o que o outro está falando.
Então, a gente desenvolve a competência de escuta atenta, a competência de escuta estruturada e isso, por si só, já muda significativamente a forma como o sujeito negocia, a forma como ele se relaciona, a forma como ele se comunica, a forma como ele interage com pessoas, a forma como ele vende, se é da área comercial, a forma como negocia, se ele é de uma área de negociação.
E quem hoje não negocia e não vende algo? Tem ainda a forma como ele vai se comunicar com a esposa, a forma como ele vai se comunicar com o filho.
Então, tanto do ponto de vista pessoal como profissional, só essas duas competências já valem muito.
Mas não é só isso que a gente faz. A gente trabalha a capacidade de retórica do indivíduo, a capacidade de argumentar e de contra-argumentar. Veja que não é só escuta, mas é a capacidade de contra-argumentar. Muita gente me pergunta, assim: "Sulivan, a principal competência de um Coaching é perguntar?". Eu sempre digo que não.
A principal competência de um Coaching é a escuta. Se você escutar bem, você pergunta bem. Se você escutar mal, você pergunta muito mal.
O sujeito vai desenvolver competências de visão, competências de visão estratégica, ele vai desenvolver a capacidade de inovação e de criatividade, a capacidade de criar saídas e alternativas para situações que são extremamente complexas no dia a dia, das quais, muitas vezes, ele se rende ao problema ao invés de encontrar uma solução.
Então, tudo isso a gente trabalha para capacitar o indivíduo, para que ele não seja um mero executor de roteiro de perguntas. E para que ele, de fato, tenha competência para efetivamente apoiar alguém no processo de desenvolvimento.
E ainda que não queira ser coach, não queira apoiar ninguém no seu processo de desenvolvimento, ele vai fazer uso de 100% da metodologia para, no mínimo, ter resultados três vezes maior do que os resultados que ele tem hoje, seja no contexto pessoal ou profissional.
Só que, quando a gente fala de desenvolvimento, é importante focar no desenvolvimento de competências pelo seguinte motivo: se nós enchermos o nosso material com roteiros de perguntas para o sujeito executar, ele vai sair das nossas formações como um papagaio de pirata.
O que é um papagaio de pirata? É aquele cara que repete o que os outros dizem.
Então, muitas vezes, ele vai repetir o que o professor disse ou ele vai repetir o que está escrito na apostila.
Isso é o que acontece na maioria das formações, nas quais o indivíduo sai com 15, 20, 30 formulários que ele dá o nome de ferramenta e que, na maioria das vezes, nem ferramentas são.
São meros roteiros de perguntas que eles intitulam de pergunta poderosa, o que é outro equívoco. Só que esse sujeito não tem competência, ele não tem competência de escuta atenta. Eu sempre digo que as pessoas não escutam o outro. Elas, na verdade, não estão escutando o que as pessoas estão dizendo. Elas estão se preparando para responder o que o outro está falando.
Então, a gente desenvolve a competência de escuta atenta, a competência de escuta estruturada e isso, por si só, já muda significativamente a forma como o sujeito negocia, a forma como ele se relaciona, a forma como ele se comunica, a forma como ele interage com pessoas, a forma como ele vende, se é da área comercial, a forma como negocia, se ele é de uma área de negociação.
E quem hoje não negocia e não vende algo? Tem ainda a forma como ele vai se comunicar com a esposa, a forma como ele vai se comunicar com o filho.
Então, tanto do ponto de vista pessoal como profissional, só essas duas competências já valem muito.
Mas não é só isso que a gente faz. A gente trabalha a capacidade de retórica do indivíduo, a capacidade de argumentar e de contra-argumentar. Veja que não é só escuta, mas é a capacidade de contra-argumentar. Muita gente me pergunta, assim: "Sulivan, a principal competência de um Coaching é perguntar?". Eu sempre digo que não.
A principal competência de um Coaching é a escuta. Se você escutar bem, você pergunta bem. Se você escutar mal, você pergunta muito mal.
O sujeito vai desenvolver competências de visão, competências de visão estratégica, ele vai desenvolver a capacidade de inovação e de criatividade, a capacidade de criar saídas e alternativas para situações que são extremamente complexas no dia a dia, das quais, muitas vezes, ele se rende ao problema ao invés de encontrar uma solução.
Então, tudo isso a gente trabalha para capacitar o indivíduo, para que ele não seja um mero executor de roteiro de perguntas. E para que ele, de fato, tenha competência para efetivamente apoiar alguém no processo de desenvolvimento.
E ainda que não queira ser coach, não queira apoiar ninguém no seu processo de desenvolvimento, ele vai fazer uso de 100% da metodologia para, no mínimo, ter resultados três vezes maior do que os resultados que ele tem hoje, seja no contexto pessoal ou profissional.
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