Escrito por Sulivan França - 30 de Janeiro de 2019

Quando a gente fala de uma formação em Coaching, muitas pessoas têm outra visão. 
Eu sempre brinco com os meus alunos que a gente é Professional Coach Certification, não é Professional Santo Certification! Não é algo que você vai sair fazendo milagre. É algo que você vai sair fazendo tudo o que nunca fez para o quê? Para o alcance dos seus objetivos, para o alcance dos seus resultados.

Quando a gente parte para um contexto acadêmico, ou seja, uma pós-graduação, uma graduação ou até um MBA, é diferente. É importante dizer que não estou fazendo apologia a não estudar, à não educação. Muito pelo contrário. Sou fã de todos estes métodos. Porém, quando a gente fala de algo muito acadêmico, como pós-graduação, muitas vezes, a gente se depara com teorias que vão levar muito tempo para conseguir colocar em prática e tirar resultados delas.

Quando a gente fala de uma formação de Coaching, ainda mais aqui, que a gente trabalha com os três níveis de aprendizagem, o que isso quer dizer? A gente utiliza a metodologia das maiores universidades do mundo, que é a metodologia 70/20/10. 
Mas que é a metodologia 70/20/10? Os 10% são o aprendizado formal, dentro de sala de aula, com explicações teóricas e o seu material didático. Os 20% são interações com o professor, com o treinador, com nós enquanto coaches, guiando o indivíduo na melhor forma de desenvolvimento. E 70% é prática, é mão na massa, é executando.

Nós não trabalhamos no conceito de pedagogia, nós trabalhamos andragogia, o ensino de adultos, o processo de aprendizagem de adultos. Então, isso muda completamente do que é praticado na academia hoje. Na academia, quando a gente fala em pós-graduação, em cursos de extensão, o sujeito leva muito tempo para conseguir transformar tudo aquilo em prática. Por quê? Porque, na verdade, você tem uma inversão de papel.

Lá, basicamente, você não tem o 70/20/10, mas você tem um 80/20. É 80% de teoria e 20% de experiência em grupo. Mas o sujeito não tem prática. Então, você imagina, para ser extremamente claro, o sujeito tem 80% de teoria na academia e 20% de troca de experiência entre as pessoas do grupo.

Quando você olha para a nossa metodologia que é a mais utilizada em todas as universidades do mundo, não é 80/20, mas é 70/20/10, sendo 10% como eu já disse teórico. Então, a gente sai de 80 que é o teórico da academia para 10. A gente pega as mesmas interações que a academia faz nos 20%, nós também fazemos entre as pessoas. Só que o indivíduo tem 70% de mão na massa. Ou seja, efetivamente, ele sai fazendo. E aí é aquilo que eu disse: diverge daquele outro conceito. Isso, por si só, já não é estímulo, é desenvolvimento.

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