Ainda que muitas sessões de Coaching Integral jamais sigam uma estrutura tão rígida, é útil pensarmos na aplicação prática de um processo de coaching existente e sólido, isto é, o modelo GROW de Tim Gallwey. Este modelo é moeda corrente para o desenvolvimento pessoal e profissional, e inclui o Coaching Integral na prática adotada por muitos coaches.
O modelo “GROW” de Gallwey, ao qual fiz uma ligeira adaptação, possui quatro estágios: G - Goal – Meta R - Reality – Realidade O - Options – Opções W - What next? – E agora?
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Esse modelo funciona maravilhosamente porque muito do coaching tem-se baseado, historicamente, no comportamento. O Coaching Integral está fundamentado no indivíduo e em seu comportamento dentro dos contextos do sistema cultural e social. No entanto, não são as qualificações do modelo GROW que devem nos levar a vê-lo como integral; ele é integral somente no contexto de suas trocas e interações com outros fatores, dentro deste livro.
De fato, eu poderia ter escolhido qualquer modelo GROW que devem nos levar a vê-lo como integral; ele é integral somente no contexto de suas trocas e interações. De fato, eu poderia ter escolhido qualquer modelo de coaching, uma vez que ele é simplesmente usado como veículo para tornar os fatores integrais, de alguma forma, explícitos e tangíveis. Como leitor, porém, evite pensar demais no veículo, já que o mais importante são os passageiros.
Martin Shervington em Coaching integral, editora Qualitymark, 2006
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