Em todo escritório existem determinados perfis de pessoas que vieram de gerações e vivências diferentes. Esse é um desafio para mediar conflitos entre os colaboradores dentro do ambiente de trabalho, sejam por questões de opiniões divergentes, relacionadas ao perfil e modo de trabalho de cada um.
Os líderes que se deparam com essas situações, às vezes ficam com um comportamento agressivo, que leva consequentemente às desavenças, gerando perda de produtividade e queda na qualidade do trabalho. Isso deixa as pessoas desmotivadas, estressadas e improdutivas.
Porém é nessas horas que o ideal é trabalhar a inteligência emocional, que nada mais é que a capacidade de reconhecer seus próprios sentimentos e os dos outros, bem como a capacidade de lidar com eles.
Para ser o mediador destes conflitos é necessário que o líder, empregador, gerente ou coordenador tenha suas habilidades emocionais e comportamentais bem desenvolvidas, como o autoconhecimento, autocontrole, foco na resolução dos problemas, capacidade de lidar com pessoas e conflitos, carisma e empatia com as equipes, que liderem através do exemplo e que tomem decisões bem pensadas.
O Diálogo é Essencial para a Resolução de Problemas
É preciso evitar que as emoções do mediados interfiram nas relações com as pessoas, o que poderá criar novos problemas se não for bem administrado.
Esse mediador deve saber avaliar com quais emoções está lidando, seja o nervosismo, a frustração, o medo, a irritação, raiva, inveja, ciúmes ou insegurança. Lembrando-se que não existem emoções boas ou más, o importante é o contexto na qual são usadas e em quais proporções.
Nesta hora o diálogo é sempre muito bom. É importante fazer ambas as partes entenderem que é válido avaliarem se o assunto é relevante para que seja levada adiante a discussão.
Caso persista, o certo é o líder chamar ambas as partes envolvidas para uma conversa franca, iniciando com empatia, mostrando confiança e boa vontade em escutar. Mostrar que sempre o respeito ao próximo vem em primeiro lugar.
Esse líder deve usar o bom senso para analisar a situação e responder de acordo, mostrando que valoriza e respeita as opiniões e pontos de vista de ambos.
Apontar os prós e os contras e fazer com que reflitam sobre o assunto, levando-os a considerar seus apontamentos. Caso não haja solução, e em último caso, esse líder deve tomar as ações jurídicas cabíveis, tomando a frente e, se necessário, demitindo uma das partes.
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