No mercado de hoje, as empresas devem recriar-se continuamente ou perecerão. Scott McNealy, presidente do conselho de administração, CEO e presidente da Sun Microsystems, calcula que 90% dos negócios atuais da Sun estão em produtos desenvolvidos nos últimos 12 a 18 meses. Neste mundo dinâmico, os líderes empresariais estão analisando com olho clínico o modo pelo qual conduzem os seus negócios, pois a capacidade da organização de adaptar-se às condições de mercado, lidar com novas tecnologias, desenvolver entre a prosperidade e a queda dos preços das ações.
O desafio
O desafio é conseguir que as pessoas da organização acatem as mudanças e se focalizem em atingir as metas estabelecidas pelos executivos, o que requer uma mudança de comportamento. A verdadeira mudança cultural só pode ser alcançada se em todos os níveis da organização as pessoas se comportarem de forma a apoiar a orientação e metas estratégicas. Evidentemente, as pessoas necessitam saber o que é exigido delas no “novo” futuro. Não tão evidente, porém, é o fato de que as pessoas necessitam entender as diferenças entre o seu comportamento atual e as expectativas futuras. Essa responsabilidade cabe aos líderes da organização, certo?
A avaliação de fonte única, na qual o líder fornece aos subordinados diretos feedback sobre performance, tipicamente ocorre uma vez por ano a fim de proporcionar à administração informações referentes a remuneração e promoções. De modo característico, os supervisores não gostam dessas avaliações e, portanto, as adiam ou evitam completamente. Em época recente, enquanto trabalhávamos junto a uma equipe executiva sênior de uma organização de grande porte, constatamos que apenas duas pessoas entre cada 15, no nível de vice-presidência, tinham recebido uma avaliação de performance no ano anterior.
E-BOOK GRATUITO
BAIXE O PDF DESTE CONTEÚDO SOBRE INTELIGÊNCIA EMOCIONAL PARA LER ONDE E QUANDO QUISER.
Baixar PDF