O conceito de o que é gestão de pessoas ou gestão de recursos humanos ainda é um pouco vago. Mas, basicamente, ele pode ser explicado como uma associação de habilidades e métodos, técnicas e práticas, com o objetivo de administrar os comportamentos internos e potencializar o capital humano nas organizações.
Quem é responsável pela gestão de pessoas precisa garantir que todas as necessidades dos funcionários da empresa serão atendidas e de que cada colaborador estará dentro do cargo que tem a capacidade de exercer. Percebe-se que hoje um dos maiores gargalos das grandes empresas é recrutar e manter uma boa força de trabalho competente e entusiasmada.
Além disso, cabe ainda a esse gestor assegurar a disseminação da cultura organizacional e cuidar do maior capital da empresa: o capital humano.
Mas o que podemos entender por cultura organizacional? Segundo Idalberto Chiavenato, um dos mais importantes autores do país nas áreas de Administração de Empresas e Recursos Humanos, trata-se do "conjunto de hábitos e crenças, estabelecidos por meio de normas, valores, atitudes e expectativas compartilhadas por todos os integrantes de uma organização".
Planejada estrategicamente ou não essa reunião de comportamentos e regulamentos é algo inevitável em qualquer empresa. Dessa forma, o ideal é escolher um tipo de cultura organizacional que seja funcional e eficaz para garantir bons relacionamentos interpessoais entre colaboradores e lideranças. Além de excelentes resultados tanto na produtividade quanto na formação de embaixadores da marca.
Uma cultura organizacional forte requer comprometimento do líder da empresa. Isso porque é ele quem se relaciona diretamente com os as diferentes pessoas nas organizações constantemente, o que possibilita o melhor compartilhamento dos valores institucionais.
Uma dica para facilitar o desenvolvimento da cultura organizacional é investir em treinamentos para líderes, capacitando seu potencial de liderança, e formar gestores especializados em áreas ligadas ao desenvolvimento pessoal e de negócios. Dessa forma, a gestão organizacional se torna mais simples e eficaz.
As organizações corporativas funcionam a partir do empenho e da dedicação de pessoas. Fato é que, investimentos estruturais, tecnologia e inovação não são suficientes se os funcionários não contribuírem da forma como se espera.
E isso pode ocorrer por uma série de fatores, como a falta de motivação na vida pessoal, que naturalmente interfere no âmbito profissional, a ausência de expectativas com relação ao crescimento dentro da empresa, pela falta de planos de carreira, e salários incompatíveis com a função atribuída.
Saber compreender o que pensam os funcionários, e o que eles esperam da organização na qual eles atuam, é um grande desafio a ser enfrentado. Analisar os currículos ao contratar em processos seletivos deixou de ser a única ferramenta para conhecer a pessoa sobre a qual se deposita a confiança. Fazer a gestão de pessoas vai muito além disso e envolve ter em mente uma avaliação de desempenho dos colaboradores.
Anos de graduação, especializações e experiências diversas nada valem se o contratado não tiver a vontade de colaborar e crescer junto com a empresa, assim como trabalhar em equipe. Por isso é essencial para a boa gestão de pessoas a tarefa de criar um ambiente em que exista o bem estar dos indivíduos e um clima organizacional saudável.
Por isso, amplia-se a cada ano a necessidade dos gestores de conhecerem mais profundamente seus colaboradores. Descobrir seus potenciais pode servir para direcionar suas atividades, melhorar sua motivação e, consequentemente, permitir novas oportunidades na carreira.
Diante disso, torna-se necessária e importante a realização de um trabalho de conhecimento e de motivação. Existem profissionais especializados em atuar diretamente nas organizações de forma a direcionar os funcionários na busca pelo foco profissional e também pessoal, além de ajudar a construir uma melhor harmonia no ambiente de trabalho.
Tanto que o portal de recrutamento Catho Online, em recente pesquisa com 46 mil pessoas, descobriu que o bom relacionamento com os colegas de trabalho, o reconhecimento daquilo que faz e trabalhar no que gosta são os elementos que mais motivam os profissionais.
O site noticioso Business Insider publicou um artigo com os oito hábitos de gerentes altamente eficazes elaborado pelo Google para seus gerentes. Confira quais são:
1. Seja um bom treinador
- Forneça feedback específico e construtivo, equilibrando negativo e positivo.
- Tenha contatos individuais regulares, apresentando soluções para problemas adaptadas aos pontos fortes do funcionário.
2. Capacite sua equipe e não gerencie de forma micro
- Exercite a liberdade dos seus funcionários enquanto você ainda está disponível para aconselhá-los
- Proponha tarefas mais extensas para ajudá-los a resolver grandes problemas
3. Expresse interesse no sucesso e bem-estar dos funcionários
- Conheça seus funcionários como pessoas, com vidas fora do trabalho
- Faça com que as pessoas se sintam bem-vindas, ajude a facilitar a transição
4. Seja produtivo e orientado para resultados
- Concentre-se no que você deseja que a equipe atinja e em como os funcionários podem ajudar a alcançá-la.
- Ajude a equipe a priorizar o trabalho e tomar decisões para remover obstáculos.
5. Seja um bom comunicador e ouça sua equipe
- Lembre-se de que a comunicação é bidirecional: ambos escutam e compartilham.
- Realize reuniões completas e específicas sobre os objetivos da equipe.
- Incentive o diálogo aberto e escute as perguntas e preocupações de seus funcionários.
6. Ajude seus funcionários no desenvolvimento da carreira
- Realize discussões individuais de desenvolvimento de carreira com os integrantes da sua equipe e envie o relatório ao RH para ajudar nos esforços de desenvolvimento de talentos e planejamento de sucessão da empresa.
7. Tenha uma visão e estratégia claras para a equipe
- Mesmo em meio a turbulências, mantenha a equipe focada em objetivos e estratégia
- Envolva a equipe na definição e evolução da visão, metas e progresso da equipe
8. Busque habilidades técnicas essenciais, para ajudar a aconselhar a equipe
- Arregace as mangas e trabalhe lado a lado com a equipe, quando necessário.
- Compreenda os desafios específicos do trabalho.
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Administrar empresas há muito tempo deixou de ser uma necessidade burocrática, com foco na saúde financeira e no bom andamento de todos os setores. Mais do que nunca, ganha força a ideia de que a boa administração parte, também, do entendimento de que os colaboradores são peças principais nesta engrenagem, e precisam ser compreendidos e motivados.
Esses são desafios que administradores não dominam somente com a graduação em um curso superior. É preciso se especializar no segmento para obter sucesso e se destacar no mercado.
Diante disso, a SLAC (Sociedade Latino Americana de Coaching) desenvolveu o primeiro e único MBA em Coaching do Brasil. O MBA em Gestão de Pessoas e Coaching tem como proposta abordar os principais temas da gestão de pessoas, contribuindo com o aperfeiçoamento dos participantes nos estudos e conhecimentos na área.
O ambiente de profundas transformações vem obrigando as empresas a rever seus parâmetros de gestão, principalmente no que tange a participação e o envolvimento das pessoas com os objetivos da organização. Tendo em vista, o programa orienta-se para o desenvolvimento de ferramentas de gestão de pessoas integradas aos fundamentos de coaching.
Permitir que o aluno desenvolva amplamente seus projetos profissionais e pessoais; tornar-se o principal ponto de referência na geração de informações, conceitos e metodologia de ponta para seus participantes e o mercado; servir de espaço para a troca de experiências, produção de pesquisas e informações sobre a realidade corporativa brasileira e internacional; proporcionar uma reflexão teórica, conceitual e metodológica no campo dos recursos humanos.
Executivos, profissionais com formação superior que ocupem funções gerenciais ou que pretendem, no futuro, ocupar cargos de liderança em organizações privadas ou públicas.
Profissionais da área de gestão de pessoas com atuação fortemente influenciada pela gestão do comportamento organizacional, com vivência em posições gerenciais ou que exijam habilidades decisórias de comunicação interpessoal e negociais. Gestores, dirigentes empresariais ou consultores que necessitem dominar conceitos e instrumentos de gestão e de transformação do comportamento organizacional, em seus projetos profissionais.
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