Superar limites parece um desafio especialmente retirado de livros de autoajuda.

Mas o que talvez você não saiba é que há muita ciência atrás disso.

O ser humano pode desenvolver habilidades que para ele não são inatas.

E é justamente esse aprendizado que leva à superação de limites e ao alcance de resultados.

Neste artigo, vou falar de uma das principais competências que podem levá-lo a esse desfecho: a inteligência emocional.

Também vou explicar porque essa deve ser uma preocupação.

Você talvez venha atrasando sonhos devido a limitações comportamentais que podem ser vencidas.

Se quer saber como, siga a leitura.

Como os limites prejudicam seus resultados

Desde a infância, as pessoas são condicionadas a acreditar que a capacidade intelectual é o principal fator para o sucesso.

Dessa forma, passam anos e décadas se dedicando unicamente ao estudo acadêmico.

Evidentemente, o conhecimento é fundamental para qualquer profissão e para a vida em sociedade.

No entanto, no meio desse longo caminho, fica esquecido o desenvolvimento de outra importante inteligência: a emocional.

Segundo Daniel Goleman, autor do best-seller Inteligência Emocional, somente 20% do êxito das pessoas se justificam pelo Quociente de Inteligência (Q.I.).

Sendo assim, 80% do sucesso na vida dos indivíduos ficam sob responsabilidade do chamado Quociente Emocional (Q.E.).

Porém, quando não sabemos o que é inteligência emocional ou não a aplicamos, podemos enfrentar grandes limitações na vida pessoal e profissional.

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Na vida pessoal

Com a família, amigos e outros grupos sociais dos quais faz parte, uma pessoa precisa saber se relacionar de maneira adequada.

Em cada um desses núcleos de convivência, encontram-se situações adversas e formas diferentes de relacionamentos.

Assim, é preciso usar as palavras certas, tomar as atitudes adequadas, saber ouvir e entender como reagir às ações alheias.

Contudo, se esse indivíduo é limitado em sua inteligência emocional, todas essas interações podem ficar comprometidas.

Por não conhecer suas próprias emoções e como reagir a elas, essa pessoa pode ser tomada por impulsividade, agressividade, recolhimento ou medo, por exemplo, de forma desproporcional.

Ao agir dessa forma, corre o sério risco de prejudicar seus relacionamentos e, assim, ter dificuldades em alcançar metas pessoais que envolvam os demais.

Na vida profissional

Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade São Francisco, com o intuito de verificar se a inteligência emocional se relacionava com o desempenho profissional, entre outros fatores, chegou à seguinte conclusão:

“Diz-se, então, que a probabilidade de uma pessoa inteligente emocionalmente ter melhor desempenho no trabalho é maior do que de uma com baixa IE”.

Ainda segundo a pesquisa,

“A capacidade de resolver problemas complexos usando o raciocínio indutivo-dedutivo (…), a habilidade de entender as informações sobre o mundo trazidas pelas emoções e a habilidade de as gerenciar em si e nos outros são aspectos importantes do desempenho no trabalho”.

Portanto, ao não saber usar adequadamente a inteligência emocional, o indivíduo se vê restrito nas capacidades profissionais.

Supere limites com a inteligência emocional

Afinal, o que é inteligência emocional? Precisamos partir do ponto da emoção.

Ela é uma reação automática, instintiva e rápida do nosso corpo, que tem como objetivo levar a uma ação frente a algum acontecimento.

Quando se está diante de um sério perigo de morte, nosso cérebro envia comandos para áreas importantes do organismo.

Isso é feito como mecanismo de defesa. E, assim, todo o nosso corpo estará preparado para fugir ou combater, dependendo do caso.

Esse mecanismo natural é ativado em segundos e não temos controle sobre ele.

Sendo assim, pode-se dizer que não temos como controlar nossas emoções.

É nesse exato ponto em que a inteligência emocional atua. Não podemos conter nossas emoções, mas, sim, as nossas ações.

Se não existe forma de controlar as emoções, existem maneiras de entendê-las e de reagir a elas de forma correta. Isso é ser inteligente emocionalmente.

Pense, por exemplo, que uma pessoa identificou ter um temperamento explosivo e, assim, irrita-se facilmente. Ela teve um dia cansativo e estressante no trabalho e está cheia de problemas com a família.

Ao se dirigir da empresa para casa, um motorista atravessa abruptamente o carro em frente ao seu, na pista, e dá a famosa “fechada”.

Na hora, a emoção foi de intensa raiva.

Se essa pessoa não tem controle sobre suas ações, ela pode vir a ter um desfecho bem sério de briga no trânsito.

Se, no entanto, ela busca superar limites através da inteligência emocional, vai ativar um alerta mental e, assim, buscar formas de se acalmar antes de encarar a situação.

Os benefícios mais marcantes da inteligência emocional

Todos podem se beneficiar ao trabalhar elementos do Quociente Emocional.

Um dos primeiros ganhos é o do conhecimento das próprias emoções.

Ao analisar como se reage a determinadas situações, fica mais fácil elaborar ações equilibradas e proporcionais.

Outro benefício é saber lidar com o surgimento das emoções.

Como vimos, elas aparecem naturalmente. E conseguir tirar o melhor proveito é mais um ponto positivo.

Com isso, tem-se outro ganho: a motivação.

Este combustível que nos leva até o alcance de nossos objetivos pode ser obtido através do desenvolvimento da inteligência emocional.

Desse modo, consciente das próprias emoções e sabendo lidar com elas de forma inteligente, é possível reconhecê-las nas outras pessoas, gerando empatia.

Por fim, a inteligência emocional proporciona autocontrole e, aliada a um sentimento empático, os relacionamentos interpessoais melhoram e ficam mais proveitosos.

Em resumo, quem busca se conhecer melhor consegue identificar quando as emoções surgem.

Assim, ao invés de tentar controlá-las, a pessoa emocionalmente inteligente encontra formas para lidar com elas.

Em longo prazo, esse indivíduo consegue se manter motivado para buscar o sucesso de suas metas.

Afinal, ele não se deixa vencer pelas limitações emocionais.

Além de se conhecer, percebe as emoções alheias e lida com elas de forma mais acertada.  Desse modo, os benefícios de um bom Q.E. também se estendem para relacionamentos mais saudáveis.

Por fim, desenvolver a inteligência emocional permite um autoconhecimento profundo e, com ele, mostra ao indivíduo como superar limites, que é o tema deste artigo.

MUDE SEUS RESULTADOS e desenvolva inteligência emocional

Apesar de ser um dos elementos de sucesso para a vida pessoal e profissional, a inteligência emocional ainda é deixada de lado por muitas pessoas.

Uma pesquisa realizada por Travis Bradberry e Jean Greaves, autores do livro “Emotional Intelligence 2.0” e publicada pela revista Exame, afirma que somente 36% dos entrevistados conseguiam identificar as suas próprias emoções.

Mesmo sendo fundamental para as relações na sociedade e no ambiente de trabalho, o equilíbrio e aperfeiçoamento das emoções e ações ainda é um mistério para muitos indivíduos.

Por isso, caso você deseja se destacar e superar seus limites, tanto entre familiares e amigos, quanto entre profissionais, apostar em desenvolver a inteligência emocional é uma ótima estratégia.

No MUDE SEUS RESULTADOS você entenderá como é possível superar limites e conquistar inteligência emocional a partir de mudanças necessárias na sua vida.

Como nos aponta o estudo de Inteligência emocional 2.0, essa tarefa pode não ser a das mais fáceis, visto que menos da metade das pessoas consegue sequer distinguir com clareza suas próprias emoções.

No entanto, a missão não é impossível e no evento presencial MUDE SEUS RESULTADOS, você entenderá o caminho que precisa ser feito.

 

E para finalizar...

Não permita mais que emoções tomem conta da sua vida, limitando suas ações.

Participe do MUDE SEUS RESULTADOS e entenda como entrar em um jornada de descoberta e aperfeiçoamento das suas emoções. 

Essa é a sua chance de aprender como é possível desenvolver a inteligência emocional e superar seus limites!