Bons profissionais existem, mas no mercado corporativo, cada vez mais concorrido e disputado, talento não é o suficiente. O colaborador precisa, a partir dos seus objetivos na carreira, estar disposto a produzir seguindo a visão da empresa para qual ele presta seus serviços. Esta preparação é hoje um desafio a ser enfrentado, pois as corporações precisam, cada vez mais, do empenho e dedicação de suas equipes para se destacarem.
O trabalho do motivador profissional, também conhecido como coach, já é reconhecido entre as grandes empresas. Isso porque estes especialistas conseguem, a partir de orientações, fazer com que os profissionais busquem as melhores soluções para os desafios enfrentados no cotidiano, que não são poucos.
Os coaches também apoiam os profissionais na tarefa de aumentar o desempenho para cumprir as funções atribuídas e se aperfeiçoar no relacionamento com os colegas, a fim de gerar mais bem-estar dentro do ambiente nas quais atuam. Trata-se, portanto, de um processo que traz inúmeros benefícios para todos os envolvidos.
No entanto, as habilidades do coach nem sempre são as mais recomendadas para aperfeiçoar a habilidade do colaborador. Isso porque, em alguns casos, pode ser necessário ter uma orientação ainda mais específica, conhecida como mentoring. Você já ouviu falar disso?
Enquanto o coach está focado na melhora do desempenho do profissional, independente da experiência e dos atributos daquele que é orientado, o mentoring está focado na formação do colaborador a partir dos conceitos defendidos pela empresa na qual ele atua. Por isso, o mentoring geralmente é um profissional da mesma empresa, com mais experiência e vivência, que quer compartilhar seus conhecimentos com o próximo.
Apesar de esta estratégia ser ideal para garantir uma vida saudável às empresas, proporcionando qualidade e eficiência por décadas, este tipo de conceito ainda é pouco aplicado no Brasil. Estima-se que somente uma em cada dez grandes corporações adotam o método para a formação dos seus novos executivos.
As razões para a baixa procura são muitas, a começar pelo pouco conhecimento da eficiência do mentoring e de sua eficácia. Afinal, enquanto o trabalho do coach é de curto prazo (geralmente o processo dura entre três e seis meses), o do mentoring pode durar anos, justamente por ser um acompanhamento da carreira do profissional ainda em formação.
Mesmo assim, as empresas que apostam na aplicabilidade deste conceito colhem bons frutos. Isso porque conseguem colaboradores comprometidos e focados nos ideais defendidos pela corporação. Além disso, saber que há alguém apostando em sua carreira proporciona motivação, estabilidade e segurança na hora de cumprir as funções. Os ganhos são múltiplos.
Por meio dessa importante ferramenta de desenvolvimento profissional, o mentor e o mentorado (a pessoa menos experiente e que recebe as orientações de alguém mais sênior na empresa) podem aprimorar diversas qualidades internas. Assim, o mentoring é um processo em que em que todos crescem. Colaboradores e a empresa como um todo.
Durante o processo, o mentor pode se tornar um verdadeiro facilitador e auxiliar de forma concreta e objetiva seu mentorado a crescer profissionalmente. Para isso, no entanto, o mentor deve ter sensibilidade e comprometimento para compreender as virtudes e limitações da outra parte. Por se tratar de um contato de muitos anos, isso é fundamental.
Mentoring e Coaching são duas atividades relacionadas, embora algumas diferenças sejam grandes. Talvez a principal delas seja que, enquanto a primeira é uma estratégia aplicada internamente, entre os próprios gestores e executivos, um processo de Coaching tende a ser terceirizado.
Afinal, o coach não precisa saber especificamente sobre a empresa que presta seus serviços, pois o que vale é orientar o colaborador a alcançar seus objetivos por meio dos próprios esforços e conhecimento interpessoal.
Já o mentoring (ou mentor) é um profissional vivido e experiente disposto a compartilhar conhecimentos específicos a respeito de sua própria carreira.
Não necessariamente, mas é interessante que o mentor conheça as técnicas de coaching, já que muitas podem ser aplicadas ao longo deste trabalho de formação. Por isso, cada vez mais, executivos experientes e bem sucedidos buscam essa formação no currículo.
A Sociedade Latino Americana de Coaching (SLAC Coaching) é reconhecida dentro e fora do país como um dos maiores centros de pesquisas da área no mundo. Isso porque forma não somente novos coaches, preparados a atender a grandes empresas, como também capacita profissionais com carreiras consolidadas em outras áreas.
Estes são os casos, por exemplo, de presidentes, executivos, gerentes, diretores e profissionais de recursos humanos, entre outros.
Um grande diferencial da SLAC Coaching, e que ratifica sua qualidade, é que sua graduação em coach, que também é MBA, é a única formação da área reconhecida no Brasil pelo Ministério da Educação (MEC). Estes e outros cursos de aperfeiçoamento são ministrados em sua unidade em São Paulo.
Conheça mais o trabalho da SLAC Coaching!
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