No Programa Acertar é Humano do ferido de 19/06 os apresentadores Sulivan França e Nélson Sartori abordaram o tema "O aprender e o ensinar" Em qualquer contexto todos que ensinam também aprendem. Como essa experiência acontece com as seleções participantes da Copa do Mundo no Brasil? Na "Dica do Professor", Nélson Sartori abordou o uso correto das palavras "mau e mal". E para fechar o programa, no "Minuto do Coaching", o master coaching, Sulivan França deixou uma pergunta sobre aprendizagem.
Começa agora na Mundial Acertar é Humano, um programa que apresenta crônicas com humor e foco na solução, sempre falando de temas diversos como empreendedorismo, liderança, esporte, atualidades, comunicação entre outros. Tudo isso seguindo a filosofia do coaching. Programa Acertar é Humano, uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. [SULIVAN] Bom dia, ouvinte Mundial. Aqui é o Sulivan França mais uma mais uma vez
para apresentar o Programa Acertar é Humano. Ao meu lado o nosso amigo Nélson
Sartori. Bom dia, Nélson. [NÉLSON] Bom dia, Sulivan, público da Mundial. Estamos hoje em São Paulo.
Quantos graus, Sulivan? [SULIVAN] 14 °C na Avenida Paulista. [NÉLSON] É um frio acalorado. A cidade cheia, muitos turistas, muita agitação. À
noite de São Paulo a toda e as madrugadas frias. Está para atender todo mundo. [SULIVAN] E tempo predominantemente nublado, 7h02. [NÉLSON] Hoje nós vamos abordar um tema bastante conhecido, até por mim e o
Sulivan, que é o trabalho do ensino e aprender. O que é isso? Sobre o que nós vamos falar? Sobre
educação? Não é exatamente isso. [SULIVAN] É importante dizer que ninguém está manifestando nada a favor da
educação, porque está na moda manifestar agora. Falar de educação e saúde. Não
é isso que nós vamos fazer aqui. Vamos deixar isso claro. [NÉLSON] E muito menos fazer passeata na Paulista com 14 °C. Na minha idade isso
dá uma dor na junta, então eu tenho que me controlar. [SULIVAN] Você está falando de dor na junta. Piada rapidinho. Ontem eu estava
conversando com um senhor e perguntei: Como você está? “Eu estou em uma idade
que você tem de perguntar de maneira específica. É como está o rim, coração, a
coluna. Não pode perguntar como eu estou de maneira geral.”. [NÉLSON] Porque está tudo mal. Nunca está bem. Então procure uma coisa certa. Vamos falar, hoje, sobre essa questão do que é
aprender e ensinar, porque somos professores, porém fazemos isso a vida toda e
tudo isso acontece no dia a dia, na nossa casa, na vida. Ensinar é um ato de
aprender. [SULIVAN] Em qualquer contexto, nós ensinamos e aprendemos alguma coisa. [NÉLSON] E quem ensina pode dizer que aprende muito mais durante o processo do
que o próprio aprendiz, porque o contato com as pessoas, o mundo, vai nos
trazendo experiências novas. E quando nós falamos sobre ensinar e aprender, o
que normalmente o mestre faz? [SULIVAN] Por falar em mestre, eu tenho uma frase muito bonita do Paulo Freire
que fala sobre ensinar. "Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar
as possibilidades para a sua produção ou a sua construção. Quem ensina aprende
ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender.". [NÉLSON] E ele traduziu perfeitamente o sentimento que nós temos, justamente,
dentro desse trabalho. O que um professor faz? Como nós levamos o
conhecimento para os nossos alunos? Como nós levamos a luz a esse aluno? O nome já diz: Aluno, “sem luz”. Então o papel do
mestre é levar essa luz e a receber também. Como nós fazemos isso? Geralmente com exemplo. O exemplo é a melhor forma
de trabalhar essa relação de ensinar. É um trabalho de dedicação em que você
sabe que está levando algo para as pessoas. Nós não levamos aquilo que não é
importante, mas percebemos que tudo o que se leva é importante. E como o exemplo é a base, nós vamos pegar o
exemplo que está aqui do nosso lado, na nossa frente, que estamos vivendo com
ele o tempo inteiro, como aprender e ensinar, que é a seleção brasileira. [SULIVAN] Nós podemos usar até a espanhola também. [NÉLSON] É o jogo, a Copa. Nós podemos usar a Copa como um exemplo bastante
interessante sobre essa relação de aprender e ensinar. Nós temos ali jogadores, novos expoentes que estão
surgindo, que são aprendizes ainda. [SULIVAN] Alguns jogando a sua última Copa, parando, que tem muito a transmitir
para os que agora estão começando. Mas acima de tudo vamos falar sobre esse processo
de aprendizagem. O que está acontecendo nesse ensinar. É importante o que você comentou sobre a questão do
exemplo. O que, tecnicamente no coaching,
nós chamamos de congruência. Então há congruência entre aquilo que eu faço e
expresso, o que eu digo que vou fazer. Então será que nós olhamos, hoje, para essa Copa do
Mundo, para essas seleções, alguns atletas, será que vemos congruência entre o
que se espera deles e o que eles, de fato, estão entregando? [NÉLSON] Sim. Dentro de uma relação de aprendizado criam-se expectativas. Eu preciso de um retorno, observar o que está
acontecendo, aprender com as minhas falhas, rever os fatos, corrigi-los, para
poder caminhar. Quando eu não faço isso, sou reprovado nessa relação. E qual é a reprova? Eu sou obrigado a me reconstruir, estruturar fazer
esse aprendizado todinho, como por exemplo o que aconteceu com a própria
Espanha. Ela conquistou o seu direito ao aprendizado. [SULIVAN] Quando nós falamos sobre a Espanha e trazendo como esse exemplo de alta
performance, ela foi o exemplo de um time de alta performance, a exemplo do que
o próprio Barcelona foi. Quando nós olhamos para a alta performance, uma
coisa que muita gente não percebe, é que quando mantida por um certo tempo se
torna uma média performance, porque caiu no corriqueiro – faz parte agora de
uma certa rotina – e quando é mantido por mais tempo, acaba acontecendo uma
baixa performance. É hora de reformular, mudar, mexer novamente e chegou aí o
momento da Espanha. Agora, quando olhamos para a nossa seleção, falando
de uma forma comportamental, um time que não chegou na alta performance ainda,
porque não chegou, não podemos tirar a Copa das Confederações como um
balizador. É um time que não chegou na alta performance, não teve grandes
resultados e não vem mostrando grandes resultados. Fundamentalmente é o que acontece, hoje, com a
nossa seleção brasileira, que nós podemos tirar como um processo de
aprendizagem pelo qual eles estão passando. Uma coisa que eu vejo e estávamos comentando nos
bastidores antes de começar o programa, é que vejo acontecer com a nossa
seleção, hoje, o que aconteceu com a seleção de 2006. Muita gente invadindo o gramado, muita badalação,
jogador namorando atrizes e não tem nada de errado namorar atrizes. [NÉLSON] Não. Todo mundo pintando o cabelo igual. [SULIVAN] Então o que nós observamos nessa determinada situação? Um excesso de zelo ou de ostentação com a própria
imagem e não a preocupação com toda a expectativa e a confiança que está sendo
depositada. É onde nós vemos o tal do exemplo. [NÉLSON] A autoconfiança é importante para dar segurança para todo mundo, porém
você tem uma performance, tem que corresponder àquilo para que se preparou.
Existe um preparo, estudo, aprendizado e a hora de colocar isso em prática. O que está acontecendo é que nós temos ótimos
alunos com habilidades. [SULIVAN] Os comportamentos. [NÉLSON] Porém não corresponde ao que se espera. O resultado é que estão indo
mal na prova. A nota está baixa, sendo que tem condições de ter uma nota alta.
O trabalho que tem que ser entregue lá para a nota no final do mês, todo mundo
está fazendo a sua parte separada e tentando juntar, querendo que que saia um
trabalho de grupo. Não é assim que funciona. O trabalho de grupo é uma relação
de aprendizado coletivo. Todo mundo tem que fazer a sua parte, mas em prol do
grupo, não é separadamente. Não adianta você ter o melhor aluno da sala dentro
do grupo, fazendo a sua melhor apresentação sozinha. E também não adianta
esperar que ele faça o trabalho inteirinho sozinho, enquanto os outros ficam
encostados. [SULIVAN] E tem exemplos. Essa própria Copa do Mundo está deixando exemplos como
o da Espanha, o do próprio Uruguai no início. [NÉLSON] Sim, são grandes alunos que tiveram grandes resultados no passado. [SULIVAN] É inegável a habilidade desses esportistas. [NÉLSON] O histórico que deveria representar o aprendizado, não escolas que
começaram agora, times que começaram, hoje, a fazer o seu trabalho. Eles estão
com exemplos dentro de casa há muito tempo e não seguem. É o aluno que foi reprovado e não melhora. É um
aluno que tem o seu grande potencial, acredita que é autossuficiente e não
estuda mais. Lógico que o resultado é o mesmo para os dois. Quem não se prepara
por que está mal ou por que se acha bem. Qual é a relação dentro desse nosso trabalho? Todos têm de ter continuidade e fazer o seu melhor
em relação aquilo que é proposto. [SULIVAN] Mais uma vez nós estamos falando sobre aspectos comportamentais dentro
da seleção e que já aconteceu nas duas últimas copas. Em 2006, 2010, foi visto,
notado por todos. Todo mundo sabe o que aconteceu. O Brasil teve desequilíbrios emocionais, um foco
excessivo na sua autoimagem por parte de alguns jogadores e mais uma vez essa
situação está se repetindo. Não existe um preparo emocional, psicológico e se
existe deixa muito a desejar. Eu lembro de ter visto uma reportagem antes de
começar a Copa do Mundo, que eles estavam investindo em pesquisa sobre qual a
bebida que os jogadores precisavam ingerir durante as partidas e tinha uma
bebida específica para cada jogador, de acordo com a sua necessidade e o seu
desgaste. Então existe todo um preparo, uma preocupação com o
lado fisiológico de cada atleta, mas não existe uma preocupação ou se existe,
ainda moderada, com o lado psicológico de cada atleta. E mais uma vez nós vemos que estamos caminhando
certamente para, quem sabe, tomara que não. [NÉLSON] Ainda é cedo. Ainda há muito a ser feito, porque nós temos lá um ótimo coaching, um especialista. E quando eu
falo agora em coaching, estou falando
do Felipão. É um treinador experiente, um homem competente. [SULIVAN] E por falta de um, tem dois. Estamos falando de Felipão e de Carlos Alberto
Parreira. [NÉLSON] Nós temos ali um conjunto de competências muito grandes, disponíveis a
serem trabalhadas. Uma habilidade muito grande. Dentro da relação de aprendizado existe a relação
de respeito. Tenho de respeitar o conhecimento do meu aluno, jogador. Tenho de
valorizar o seu potencial, mas ao mesmo tempo, ele tem de reconhecer que não
viveu todas as experiências, que tem muito a aprender com quem já passou por
tudo isso, pelo mestre, o seu treinador. [SULIVAN] E todos já passaram por essa situação, tanto o Parreira quanto o
Felipão, de Copa do Mundo e tem muito a contribuir. Agora, quando você diz: Respeito existe,
aparentemente. E a confiança também é importante que exista nesse
relacionamento. [NÉLSON] Lógico. E outra, eu tenho que pegar a experiência do outro. O que é melhor do que tudo que você já viu? É aí que entra o aprendizado. Ele aprendeu durante
anos trabalhando, treinando, observando e ele tem de usar esse conhecimento
para poder organizar o potencial individual, porque entra uma outra questão que
é o trabalho de equipe, que é um dos focos do trabalho também do coaching. [SULIVAN] E o pré-requisito básico que é juntar conhecimento com a habilidade
desses alunos que aí estão, para transformar isso em uma coisa simples chamada
resultado. E qual é o resultado que nós esperamos? Qualquer coisa diferente, porque o título, para
nós, não foi resultado nenhum. [NÉLSON] Nós temos uma paixão muito grande. Nós estamos falando hoje sobre um
assunto técnico que é ensinar, aprender, a importância disso em nossa vida. E usar o futebol é bastante emblemático, do que é a
paixão do brasileiro pelo futebol, do quanto é importante em nossa vida. Não
que supere alguma coisa, mas faz parte da nossa cultura. É importante que as
pessoas entendam que o futebol não é uma simples paixão sem compromisso, ela é
cultural, faz parte de nossa vida. Então não pode ser simplesmente tratado como algo,
nem de absoluto em primeiro plano como se fosse a coisa mais importante, porque
existem várias outras coisas importantes, mas também não é algo desprezível,
porque ela forma ao mesmo tempo a nossa relação internacional, a nossa
competência ligada ao turismo, as relações exteriores. Queira ou não, nós temos um grande embaixador, pelo
menos pela existência dele é importante, que é o Pelé. Ele é o embaixador do
Brasil, no que diz respeito ao nome que levou. Eu não estou querendo fazer
apologia e nem levantar a bandeira de ninguém, mas é o exemplo. É o exemplo de alguém que tinha potencial, como nós
temos, hoje, Neymar. Como nós tínhamos uma série de jogadores com grande
potencial, mas que você tem uma equipe trabalhando e que tem de trabalhar para
valorizar esses potenciais. Da mesma forma como a equipe é um conjunto que visa
um resultado e tenho que trabalhá-la como um todo, não pela particularidade. Eu não posso registrar uma sala de aula e a
competência dela pela média de 5 alunos que tiram a nota máxima, enquanto eu
tenho alunos ali dentro que tem grande dificuldade de aprendizado. Não existe média
nisso. Um tirou dez e o outro zero, média cinco. Não é assim que funciona. [SULIVAN] Se nós tivéssemos que deixar aqui alguma característica, competência,
algo para ser trabalhado nessa seleção, será que nós diríamos cooperação? [NÉLSON] É lógico. Não existe uma operação feita em conjunto. Por isso que é uma
cooperação. Existe um trabalho sendo construído, uma meta a ser atingida e para
que ela seja atingida existem vários pontos que devem em equipe. A falha de um
compromete a todos. Então o compromisso maior não é com a individualidade, com
a minha projeção, mas sim com o resultado. É justamente uma dessas coisas que
foi ensinada ao mundo pelo Barcelona, quando você citou. [SULIVAN] Era muito forte no coletivo. [NÉLSON] Até mesmo os valores individuais não eram colocados em segundo plano,
mas eram colocados niveladamente para que todos percebessem o seu rendimento e
não o seu nome que é importante. [SULIVAN] E você tocou em um ponto interessante agora, quando nós levantamos esse
negócio de cooperação. Há coisa de um ano e meio eu tive acesso, por conta
de um trabalho que estávamos fazendo em uma organização, ao planejamento
estratégico do Barcelona. Nós conseguimos achar o planejamento estratégico do
Barcelona e nós estávamos estudando o planejamento estratégico, em cima do
Barcelona e uma coisa muito forte era a característica de cooperação. Eles
fomentavam isso muito forte. Eu digo fomentavam, porque na época o Barcelona
era um exemplo de alta performance, até um ano e meio, dois anos atrás, hoje
nem tanto, mas era comentado de uma maneira muito forte essa questão da
cooperação dentro da equipe. Então talvez isso seja um tópico que precise ser
trabalhado dentro de nossa seleção brasileira e que talvez nós precisemos fazer
isso com uma certa urgência. Afinal de contas, como diz Luiz Felipe Scolari,
faltam apenas cinco degraus. [NÉLSON] Mais uma vez falando do exemplo. Como o Barcelona atingiu um resultado
eficiente, eles estabilizaram e o processo de aprendizado não é estabilizado, é
continuo e entra em conflitos. Eu tenho que fazer questionamentos. Se eu atingi
essa meta, foi com qual estratégia? Eu vou repetir o que um amigo meu diz sempre:
"O que me trouxe aqui, não me mantém aqui, necessariamente, e nem me leva
até o amanhã.". O nome desse amigo é Sulivan França. O que trouxe os meninos até a seleção, não é o que
vai mantê-los, como nome, ícones, da seleção, mas sim o trabalho que eles vão
realizar agora. É um novo momento. Estamos começando. Eu não gosto de ser a voz do
pessimismo jamais, muito pelo contrário. Eu adoro, acho que é uma festa linda,
eu torço muito, fico muito feliz quando há um jogo, nós brincamos aqui
bastante. É importante que um trabalho seja bem feito e
acredito que ainda tem muito espaço para isso. Além de tudo, como nós sabemos que Deus é
Brasileiro, temos a chance de ter um jogo de renovação agora, com Camarões. [SULIVAN] E por falar em jogo, cabe lembrar que o Evaldo acertou o nosso bolão da
semana passada. Eu falei quatro a zero. [NÉLSON] Você acertou também, em tese. [SULIVAN] Por que foram quatro gols do Brasil. [NÉLSON] Foram quatro gols do Brasil, não interessa para que lado. [SULIVAN] O Evaldo disse três a um. Eu descobri que ele tem um amigo japonês que o
ajudou a acertar o bolão, porque seria dois a um, mas o juiz deu pênalti. [NÉLSON] Mas dois a um seria o meu. A trama estava para o meu palpite [SULIVAN] Ficou claro que o Evaldo tem um amigo japonês e você não. [NÉLSON] O que aconteceu foi o seguinte: Foram três palpites praticamente
certeiros. Quatro a zero que foi o que aconteceu. Três a um que foi o que
aconteceu. E como teve um gol que poderia até não ter acontecido, não
aconteceu, o meu palpite deu certo. Isso só mostra o seguinte: Nós somos
especialistas em futebol, sabemos tudo sobre isso. [SULIVAN] E por falar nisso, Evaldo, qual é o teu palpite para segunda-feira
contra Camarões? [EVALDO] Dois a um. [SULIVAN] Eu continuo nos meus quatro a zero. Eu acho que é a redenção contra
Camarões. [NÉLSON] Não, eu vou de três a um, até mesmo porque três gols está na medida do
Brasil e um gol está na medida do cavalheirismo do Brasil com Camarões, que
sempre teve uma simpatia muito grande. O Brasil não é aquele que fecha o gol,
ele dá espaço para todo mundo ser feliz. [SULIVAN] Nélson três a um, Evaldo dois a um e eu contínuo nos quatro a zero. Esse foi o nosso tema de hoje. Mais uma vez apresentando
o Programa Acertar é Humano, Sulivan França, eu e Nelson Sartori. E agora a
dica do professor. O que vem hoje, professor? [NÉLSON] Olha só. Essa veio do Paulo Rodrigo lá de Itaquera e eu selecionei
justamente por ser do lado do Itaquerão. Ele fez uma pergunta simples, mas que muita gente
erra na hora que vai escrever. Qual é a diferença de mal com L e mau com U? Isso é bastante emblemático. [SULIVAN] Explica, Nélson. A nossa seleção está indo mal com L, ou mau com U, na
copa? [NÉLSON] Ela está indo mal com L, porque o que todos esperam é que ela vá bem e
é justamente assim que você compreende. — Se ela está indo mal e nós queremos que ela vá
bem, o contrário de bem é sempre mal com L. Agora, se existe algo errado ali dentro, existe o
quê? O mau. E o contrário de mau com U é o bom. — A pessoa, ele é bom e é mau. Mau com U. — Ele está bem? Então ele está mal com L. — Nós esperamos que a seleção se saia muito bem e
que nunca saia mal (com L) e para isso, todo o mau (com U) deve ser eliminado
para que nós tenhamos um bom resultado. É assim que se brinca com a seleção e a língua
portuguesa. [SULIVAN] Está aí a Dica do Professor de hoje. Se você tiver alguma dúvida de
português e quiser pedir para que o professor Nelson Sartori tire essa dúvida
no ar, em nosso programa, toda a quinta-feira as 7h00 da manhã, aqui pela Rádio
Mundial, entre em nosso site: www.acertarehumano.com.br. Lá no formulário de
contato deixa a sua dúvida, o nosso pessoal recebe e o Nélson, com muito prazer,
vai responder para vocês na quinta-feira. Tudo bem que nós vamos colocando em uma ordem,
porque tem chegado muita coisa durante a semana. [NÉLSON] É, na medida do possível vai sendo respondido por e-mail aquelas que
nós não podemos trabalhar. Às vezes ela é muito longa e nós não conseguimos
trabalhar, porque não seria o minuto do professor é sim a hora do professor e
aí fica complicado. Para nós fecharmos, temos o minuto do coaching com o Sulivan França. [SULIVAN] A pergunta alinhada ao nosso tema de hoje: O QUE VOCÊ PRECISA APRENDER ESSA SEMANA QUE VAI FAZER
MUITA DIFERENÇA EM SUA VIDA? Pense sobre esse ponto de aprendizagem e o que você
precisa aprender essa semana que fará uma diferença em sua vida, seja ela pessoal
ou profissional. Fica aqui o meu abraço. Esse foi mais um Programa
Acertar é Humano, pela Rádio Mundial, 99.7 FM, São Paulo. [NÉLSON] Um abraço, minha gente, do professor Nélson Sartori. Deixando para
vocês também o meu site para qualquer contato, que é:
sartoriprofessores.com.br. Boa semana a todos e até a próxima quinta-feira,
minha gente. [SULIVAN] Um grande abraço. Você ouviu pela Mundial o Programa Acertar é Humano. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. Uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil.Programa Acertar é Humano (19/06/2014)
Nélson Sartori e Sulivan França
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♪ [tema acertar é humano] ♪
APRENDER E ENSINAR
Congruência
COOPERAÇÃO
DICA DO PROFESSOR
MINUTO DO COACHING
♪ [tema acertar é humano] ♪
No primeiro programa do mês de junho os apresentadores do Programa Acertar é Humano falaram sobre o tema "Marketing Pessoal e os Níveis de Linguagem", a importância da apresentação da pessoa como profissional. Na "Dica do Professor" Nélson Sartori tirou uma dúvida de um ouvinte e o tema foi o uso "de encontro a/ao encontro de". E no "Minuto de Coaching" o master coach Sulivan França deixou perguntas para a reflexão do ouvinte.
No Programa Acertar é Humano do dia 29/05, o professor Nélson Sartori abordou o tema "Contexto", e como esse conjunto de circunstâncias é interpretado pelas pessoas. Conheça o contexto da verdadeira história de "Chapeuzinho Vermelho". E na "Dica do Professor" Nélson Sartori falou sobre o cuidade que se deve ter ao usar o pronome "seu". E para finalizar o professor deixa a pergunta do "Minuto do Coaching" para o ouvinte refletir.
No dia 22/05, Sulivan Fança e Nélson Sartori falaram sobre "Valores". Quais são os valores da sua vida? O que norteia as suas atitudes? Os valores estão ligados diretamente com as ações e metas da pessoa presentes no dia a dia de cada um. Como você trabalha seus valores hoje? Na "Dica do Professor" Nélson Sartori abordou o uso correto das aspas. E, para finalizar o programa o master coach Sulivan França lança perguntas para reflexão.
Os locutores do Programa Acertar é Humano abordaram no dia de 15/05 um assunto polêmico que é a "Reforma Ortográfica", o que é, o que representa para a nossa língua e o impacto dessa mudança no dia a dia do brasileiro. Na "Dica do Professor" Nélson Sartori falou sobre o uso do verbo pisar. E no final do programa Sulivan França deixa duas perguntas para o ouvinte refletir durante a semana.
Na quinta-feira, 08/05, o tema que foi abordado pelo Programa Acertar é Humano faz parte de um importante exercício realizado dentro de um processo de coaching "Crenças e valores". Essa questão pode ter tanto impacto positivo na vida de uma pessoa, auxiliando na busca de um objetivo, quanto negativo, impulsionando para o lado oposto e destruindo perspectivas, seja na área pessoal ou profissional. Durante a abordagem do tema os locutores Sulivan França e Nelson Sartori fizeram um exercício de reflexão sobre crenças que podem gerar um estado negativo boicotando o alcance de uma meta. Na segunda parte do programa, na "Dica do Professor", Nélson Sartori falou sobre a diferença entre "se não" e "senão". E para finalizar, no "Minuto do Coaching" o master coach Sulivan França deixou uma reflexão sobre crenças para os ouvintes.
No programa do dia 1º de maio os apresentadores Sulivan França e Nélson Sartori abordaram um tema relacionado ao Dia do Trabalhador,"A relação dentro do ambiente de trabalho e o poder da persuasão". Dentro desse tema foi discutido o papel e a competência do líder na harmonização do ambiente e a habilidade de conviver com as pessoas de forma carismática. Na "Dica do Professor" Nélson Sartori falou sobre "O uso correto do 'há' com H". E no fim do programa o master coach, Sulivan França, deixou uma pergunta desafiadora para o ouvinte.
No Programa Acertar é Humano de 24/04, os apresentadores Sulivan França e Nélson Sartori abordaram o tema "Relações Interpessoais", e a importância de nos relacionarmos bem com as pessoas do meio em que vivemos. A questão da autoestima e da simplicidade ao nos comunicarmos também foram citadas. Na "Dica do Professor", Nélson Sartori falou sobre a "Lógica da Linguagem". E para finalizar, o Master Coach Sulivan França, lançou uma reflexão para os ouvintes no "Minuto do Coaching".
O Programa Acertar é Humano do dia 17/04, faz um alerta sobre o que é e o que não é um processo de coaching. O Master Coach, Sulivan França, dá cinco dicas que ajudam a identificar quando o coach (profissional que aplica o coaching) é ou não um verdadeiro profissional da área. Esse tema discute um assunto importante, sendo que, hoje no Brasil, devido ao crescimento desse mercado, muitos se passam por profissionais de coaching, quando na verdade, não têm nenhuma formação para tal atividade. Outro alerta é sobre as instituições que oferecem curso de formação em coaching, com instrutores que não têm nenhuma ou pouca experiência na área e, muitas vezes, oferecem metodologia abusiva. Na "Dica do Professor", Nélson Sartori, fala sobre "A lógica da estrutura da escrita de algumas palavras". Para finalizar, no "Minuto do Coaching", Sulivan França, deixa uma reflexão para os ouvintes.
No Programa do dia 03/04, os apresentadores Sulivan França e Nélson Sartori abordaram um tema considerado polêmico, "Como entender as necessidades futuras do país com profissionais qualificados". Durante o debate também foi discutido a questão da educação e o processo de desenvolvimento do aluno. Na "Dica do Professor", Nélson Sartori, falou sobre "Lógica do Raciocínio" na forma de expressão da Língua Portuguesa. E o Master Coach, Sulivan França, lançou para os ouvintes, como tema do Minuto do Coaching, uma reflexão sobre a educação.
No programa do dia 27/03, Sulivan França e Nélson Sartori falaram sobre “Os 5 sinais de que o empreendedor não sabe delegar tarefas”. Os apresentadores comentaram como isso pode afetar os resultados das organizações. Em seguida, o professor Nélson Sartori falou sobre a concordância gramatical, na “Dica do Professor”. E, para finalizar, no “Minuto do coaching”, o Master Coach Sulivan França deixa a pergunta da semana para o líder empreendedor refletir.
No programa do dia 20/03 Sulivan França e Nélson Sartori falaram sobre os 5 erros que profissionais geniais podem cometer no trabalho. Apesar da genialidade existem situações em que o profissional deve ficar atento perante o ambiente corporativo. Nélson Sartori também dá a “Dica do Professor” falando sobre as diferenças entre o “há” e o “a”. Para finalizar o Master Coach Sulivan França lança perguntas no Minuto do Coaching.
Neste programa foi abordado o tema sobre as gerações: baby boomers,Y, X e Z e os diferentes comportamentos de cada uma dessas gerações. Sulivan França e Nélson Sartori ainda comentam o relacionamento entre as pessoas de diferentes gerações dentro do contexto corporativo e no relacionamento entre pais e filhos. No momento “Dica do Professor” Nélson Sartori fala sobre o cuidado ao usar a palavra “onde”. E por fim, o Master Coch Sulivan França lança no Minuto do Coaching uma questão para reflexão.
No programa do dia 06/03 Sulivan França e Nélson Sartori falaram sobre o universo da Comunicação Empresarial no ambiente corporativo e sobre a importância do domínio da Língua Portuguesa para o sucesso das relações pessoais e comerciais. O Professor Nélson Sartori ilustrou os problemas com a Língua portuguesa com a sua tradicional charge no momento da dica do professor e o Master Coach Sulivan França lançou mais uma vez seu desafio com questões poderosas no Minuto do Coaching.
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