No último Programa do mês de agosto (28/08) o apresentador Nélson Sartori abordou o tema “Coaching, educação e sustentabilidade”. Qual a importância do trabalho do coaching para a educação do nosso país? O professor no papel de coach sendo questionador e estimulador do aluno.
Começa agora na Mundial Acertar é Humano, um programa que apresenta crônicas com humor e foco na solução, sempre falando de temas diversos como empreendedorismo, liderança, esporte, atualidades, comunicação entre outros. Tudo isso seguindo a filosofia do coaching. Programa Acertar é Humano, uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. [NÉLSON] Olá, bom dia ouvintes. Professor Nélson Sartori falando com vocês.
Hoje, mais uma vez na carreira solo. De vez em quando, meu companheiro, Sulivan França,
está fora do estado dando os cursos lá através da SLAC e não pode comparecer,
então ele me dá essa difícil tarefa de conduzir o programa sem a presença dele,
já que é uma figura importantíssima para o nosso trabalho, mas como já disse
para vocês, quando o gato sai o rato faz a festa, então mais uma vez, hoje, é
meu dia. Hoje, nós falaremos sobre um tema que se liga a
tudo o que viemos falando normalmente. Falaremos, logicamente sobre o coaching,
mas também falaremos sobre educação e sustentabilidade, então falaremos sobre
essas três estruturas, procurando associar um pouco do que pode acontecer e da
importância do trabalho do coaching
para a educação e o nosso país. O que o coaching
faz dentro desse universo, desse trabalho? Tem a proposta de permitir que a pessoa saia de seu
estado atual e seja conduzida ao seu estado desejado. O que é estado desejado, o que é isso? É a sua meta, o seu objetivo, projeto e é papel do coaching dar um suporte para que isso
aconteça, para que se possa alcançar. Então como se faz para atingir esse estado
desejado? É aí que entra o papel da educação, porque a parte
importante para atingir a sua meta, o seu sonho, é o autoconhecimento. É
importante que a pessoa se conheça. Não existe pessoa alguma que pode chegar para nós e
determinar quais são as metas que temos na vida. Ninguém pode chegar e
determinar: Daqui para frente vai fazer isso, aquilo. Vemos muito isso
acontecendo quando o adolescente começa a sua prospecção, procura, na carreira
profissional. É muito comum que vejamos o adolescente buscando
seguir os passos do pai, ou porque o pai orienta para isso, ou então porque vê
e, aí sim, entra a parte importante, até erroneamente, o estado desejado dele
como o status conquistado pelo pai. Vejam como houve uma mudança significativa nesse
tipo de postura, as questões as ambições. Hoje, aquele estado conquistado pelos
pais, que é um estado de estabilidade, de acomodação, acabou se tornando o
objetivo dos filhos. Como assim? Nós vivemos um momento que é resultado do trabalho
que fizemos, de nossas conquistas, nossos fracassos, nossas frustrações, ou
seja, de nossa vida e, muitas vezes, um resultado não programado. Quem diz que cada um de nós programou nossa vida,
exatamente, como gostaríamos que fosse? A maioria das pessoas vive, hoje, como resultado
daquilo que o mundo e sua história fez com ele. A questão é que o nosso adolescente, ao invés de
buscar a transformação de seu mundo, está buscando o status do passado, aquele que foi conquistado pelo pai e que não
era projetado. Esse é um grande problema. É quando vemos que na busca desse
estado desejado, acaba perdendo sua personalidade. A grande dificuldade está em que o nosso jovem
adolescente, nesse momento de escolha passa por um forte desequilíbrio
emocional. Está diante do mundo, o mundo foi colocado diante
dele e agora precisa tomar decisões. Imagine, todos nós, a dificuldade que é
ser adolescente e tomar uma decisão que pode ficar para toda sua vida. Muitas
vezes essa atitude, ou essa tomada de posição, vem orientada pelo pai, mas é
nesse momento que, talvez, seja importante que seja sim orientada por um
especialista, não na vida dele, mas fazer com que conquiste esse
autoconhecimento. Quando o adolescente se conhece, passa a
identificar com maior clareza, quais são os seus pontos fortes, positivos, que
deve potencializar, mas o mais importante, que é a parte mais difícil de ser
enfrentada, é quando conhecemos nossas fraquezas. Conhecer nossas fraquezas
permite que melhoremos e que encontremos as soluções para os problemas e,
muitas vezes, o adolescente não está preparado para fazer isso sozinho. Por sua
vez, nem mesmo os pais estão preparados. É aí que a educação entra dentro de uma estrutura
importante, que é a de ter o seu alto planejamento. É hora de trabalhar
educação com planejamento, principalmente levando essa ferramenta poderosa que
é o coaching, preparando dentro da
educação os professores. O professor também precisa assumir uma postura coaching dentro da educação. Vamos entender o que é essa postura coaching dentro da educação. Ele tem que ser um provocador, um questionador,
questionar e colocar o adolescente sendo posicionado em uma realidade de quem
tem de tomar uma atitude, mesmo que simulada, mas que aprenda a dar o próximo
passo e procure alternativas. É muito difícil esperar que alguém que está
emocionalmente abalado, procure alternativas, uma motivação específica. Precisa
ser motivado o tempo todo e o que vemos, muitas vezes, é o estado de
acomodação. Ao invés de atingir o estado desejado, atinge o estado de
acomodação e aguarda também que o mundo faça por ele, aquilo que um dia fez
pelo pai dele, então ele vê o pai em uma situação acomodada. Ninguém está questionando aquela família de sucesso
que tem o pai como referencial de sucesso, quer buscar segui-lo, mas estou
falando é da grande maioria de nossa população que vive dentro de uma estrutura
social estabilizada, porque se cristalizou naquela condição e se abraçou ao que
têm para ele. A questão toda, fica quando nosso adolescente toma aquilo que é a
cristalização de uma situação, que foi limitada naquela história de cada um e
aquilo se torna o objetivo de vida dele, porque você não vê o progresso,
desenvolvimento, buscando a solução dos seus problemas pessoais, ou seja, em
que eu posso melhorar. O adolescente tem de pensar isso: Eu estou me
construindo, como posso construir de maneira correta e como posso transformar
as minhas fraquezas em melhorias e buscar soluções para isso? Aí é que entra o trabalho de coaching em educação que estamos desenvolvendo com o apoio da SLAC
e do Sulivan França, que é o trabalho dentro das escolas. É levar isso para, exatamente, potencializar esse
momento do adolescente que busca um caminho em sua vida. Pode até ter uma
orientação profissional, mas o que falta para ele é sua auto orientação,
precisa se conhecer e para que, realmente, saiba qual o seu potencial. Uma atitude tomada nesse momento vai mudar toda sua
vida e depois pode se arrepender, é importante que tenha segurança e saber que
cada passo que deu foi uma conquista dele e não uma submissão a algo que
acontecia. Nesse contexto também vem a questão da
sustentabilidade. Hoje vivemos em um mundo em que temos que nos preocupar, por
exemplo, com a questão social. É preciso respeitar o ser humano para que possa
respeitar a natureza, está vivendo nesse mundo e é ele que está preparando o
mundo para o futuro. A educação tem um papel fundamental, não pode, pura
e simplesmente, acreditar que, hoje, preparar um adolescente, jovem, para
prestar um vestibular. Isso é importante, mas é uma fase muito pequena de sua
vida e que vai superar. Esse é um problema que, muitas vezes, vemos. O
candidato chegou a um momento de conquistar o seu caminho profissional e tem
apenas isso como referência. Ele fala: "Não, quero seguir a minha carreira
profissional,", e é preparado, pura e simplesmente, para passar em uma
prova de vestibular. A partir dali está sozinho no mundo, é um amadurecimento
cruel, porque perdeu seus referenciais, ou melhor, encontrou como referencial
uma estrutura que não teve também sustentação para o futuro. Se aquele que não teve sustentação conquistou seu
espaço a trancos e barrancos, como que esse que conquistou o espaço a trancos e
barrancos pode ser o meu objetivo de vida? Isso significa que não estou progredindo,
desenvolvendo, indo além. Se isso for uma constante, vamos começar a descer uma
escada e isso não pode acontecer, até mesmo por causa de questões pessoais. Quanto mais se falamos da sustentabilidade da
sociedade, o respeito ao homem como um todo, porque ele não está sozinho e,
consequentemente, isso sendo transportado para o respeito ligado à própria
natureza. É do ponto de vista do ser humano que veremos a parte mais importante
de respeito ao ambiente. Precisa estar associando toda a sua educação, o seu
futuro, trabalho e sua profissão, ao futuro do mundo em que vai viver também.
As coisas não podem ficar apenas em discursos. E como fazemos para que isso saia do discurso? Temos que ir para ação, então é um dos trabalhos
que o coaching faz. Ele prepara, ou
seja, estimula, através de questionamentos, que o indivíduo busque sua meta,
mas a partir do momento que reconheceu a sua meta precisa partir para um plano
de ação. Como que se parte para um plano de ação? Você tem que ter todo o planejamento, um
cronograma, uma ação subsequente a ser tomada. É nessa hora que aquele que está acompanhando com
maior intensidade que esse jovem esteja preparado, então acreditamos que já está na hora dessa
ferramenta estar nas mãos dos professores. Os professores precisam preparar o
ambiente para esses alunos, precisa ser provocador a todos os momentos dentro
da sala de aula, dos trabalhos, que seja um desafio. O adolescente precisa ser desafiado para poder
gerar esse seu autoconhecimento, precisa ser desafiado, que é para reconhecer,
naquele momento, quais são as penas do fracasso e não, simplesmente, para
compreender o fracasso, mas como saber como vai superá-lo. Os pais podem fazer isso, mas os professores lidam
com adolescentes de várias origens, famílias. Ele precisa ter, dentro desse seu papel neutro como
educador, – neutro não ao que diz respeito a não apresentar uma interferência
direta na vida de cada adolescente – ter o papel de ser um questionador para
que cada adolescente possa fazer a sua própria trajetória. O professor
influencia na vida de todos. Quem será que não lembra de um dos professores da
escola, ou por uma brincadeira, ou por algo que aprendeu, ou então por admirar
uma postura, até a maneira como falava? Lógico, temos também aqueles que são lembrados por
não terem tido uma atuação muito boa, mas, muitas vezes, essa atuação ruim do
professor é, justamente, porque falta também a ele uma reciclagem, uma
preparação. O país não vai avançar, sair dessa condição
econômica e financeira se não houver a potencialização da educação. Há pesquisas que relatam, revelam, que quando se
elimina o atraso na educação, ampliasse em 20%, 25% o tempo de vida do
indivíduo, a educação promove a longevidade do ser. Isso é fácil de entender.
Uma pessoa que estuda, se desenvolve, reconhece a importância, o respeito da
vida, aprende a se cuidar, a dar o respaldo a sua própria família, a promover o
bem-estar de todos desde o início da vida, logicamente isso vai promover
melhores condições e vem a partir daí, mais uma vez a questão da educação. Ele vai ter uma boa alimentação porque reconhece a
importância dela. Não estamos falando de alimentação rica, pura e simplesmente
variada, mas de saber o que é importante que seja consumido. Nós temos uma das alimentações, não vou nem pegar
esse crédito para mim, mas qualquer nutricionista diz que a alimentação do
brasileiro é uma das mais ricas que existem, porque ela é completa, tem tudo
aquilo de que nós necessitamos para um dia de existência. É importante que nosso
adolescente saiba exatamente isso, do que tem que oferecer para os filhos e
para ele. De onde vem esse conhecimento? Vem da educação, do trabalho de autoconhecimento,
do conhecimento de sua vida. Da mesma forma tem que procurar saber, por exemplo,
que dentro desse trabalho de autoconhecimento não é só a melhora da qualidade
de vida individual, mas temos também a questão da economia do país. Significa
que se for eliminado parte do atraso educacional, ou seja, se fosse eliminado o
atraso educacional em nosso país, o crescimento da renda per capita, o salário
industrial das pessoas e até mesmo o trabalho de exportações, segundo
pesquisas, cresceria de 15% a 30%. Como é possível a educação interferir, diretamente,
na economia de um país? É simples, você tem um grupo de pessoas que,
primeiro, buscam a melhoria de qualidade de vida para ele e para seus
descendentes. Quando o adolescente visa a melhora de seus descendentes e não a
reprodução do trabalho de seus antepassados, é que vemos o progresso de um
país. Se, simplesmente, tiver como meta o ideal de vida
de meus pais, não estou indo além, estou ficando aquém daquilo que já foram. E como isso pode acontecer dentro de um mundo que
busca o tempo inteiro desenvolvimento, crescimento financeiro, econômico, para
que o país possa, amanhã, oferecer melhores qualidades de saúde, de educação,
até mesmo de segurança? Estamos em um momento em que o debate político está
muito forte. Estamos vendo mil promessas novamente, mais uma vez e é importante
que se tenha o senso crítico, que se saiba filtrar, de tudo aquilo que é
apresentado para nós como proposta, aquilo que, realmente, tem potencial de
acontecer. Precisamos perder, um pouco, essa nossa ingenuidade política, começar
a avaliar um pouco do discurso que existe. O que permite que alguém seja capaz
de avaliar o discurso, competente de poder, é aquele que também possui esse
discurso competente de poder, que posso interpretar a seleção das palavras
empregadas. A palavra tem um poder muito grande, principalmente se ela for
manipulada e articulada por alguém que tenha domínio e competência em fazê-lo. Os nossos alunos, o nosso cidadão, porque quando
falamos de alunos, de adolescentes, estamos falando do cidadão, de um cidadão
que já faz parte de nossa sociedade atuante e que será potencializado no
futuro. Agora, eu deixo isso, simplesmente, pelo acaso? Vou
deixar que o acaso faça isso tudo? Não pode. É importante que esse trabalho passe a
ser construído, a ser realizado com planejamento. Então associe, agora, tudo isso que estamos
falando. Eu falo sobre o trabalho do coaching que é, justamente, de mudança de estado, mas a mudança de
um estado indesejado – que é o estado atual – para um estado desejado – que é
um estado melhor. Para que se projete esse estado desejado, é preciso que esse
indivíduo conheça aquilo que tem, o que é possível conquistar e quais são as
opções. Como é possível ele, simplesmente, ter como
referência um status estagnado, como
o de estruturas familiares, que vemos hoje em dia? Isso não pode acontecer. Então o trabalho do coaching fica como o da provocação pela
busca do conhecimento. Qual é o ambiente que isso deve acontecer? É lógico que o trabalho do coaching pode acontecer individualmente, deve, mesmo com os
adolescentes, mas ao mesmo tempo isso deve ser trabalhado coletivamente. Como isso é trabalhado coletivamente? Aí entra o papel do professor dentro da educação
que deve ter a postura coaching, que
é uma postura questionadora, provocante, desafiadora que lance perguntas desafiadoras
para que sejam respondidas. É isso que vai gerar, dentro do processo de
educação, o que falamos de autoconhecimento e aí sim é que virá o nosso debate
em cima do que chamamos de sustentabilidade. Como iremos trabalhar, por exemplo, a questão ambiental?
Eu venho em um mundo que foi degradado pelos meus
antepassados dentro de um processo de desenvolvimento e de progresso que a eles
interessou. Nós tivemos matas sendo retiradas, regiões sendo
transformadas, cursos de rios e lagos desaparecendo, ou sendo modificados pela
conveniência do homem para atender ao seu progresso, a sua estrutura
financeira. Muito foi conquistado, mas muito foi destruído. Se a perspectiva de nosso jovem for a de dar
continuidade ao trabalho daqueles que fizeram o que temos hoje, em pouco tempo
o planeta vai estar destruído, é algo que todos sabem, é preciso que se mude,
justamente, essa concepção. Não é possível que o sonho de um adolescente fique
restrito a realidade de seus pais. Por mais que seu pai tenha conquistado um status importante dentro dessa
sociedade, fez parte de um mundo que trabalhou para o desenvolvimento da
economia, mas que esqueceu o planeta, o mundo em que vive e agora chegou a vez
dele trabalhar. Não pode, pura e simplesmente, cair naquele
discurso que diz que o jovem é o futuro da nação. Não, o jovem é o presente, o
momento, a transformação tem de acontecer nele e sem filosofar, por que a ideia
não é vir aqui fazer trabalho com filosofia, mas apresentar possibilidades
concretas de transformação. Quando idealizamos o projeto de coaching em educação, foi, justamente,
para tentar mostrar que é possível levar uma ferramenta moderna, eficiente,
contemporânea, para dentro da sala de aula, preparando dois ambientes
diferentes. Um professor preparado com competência vai ampliar
o trabalho de sala de aula. Um aluno que vai ter o acompanhamento do
desenvolvimento de seu trabalho com desafios, que vão permitir que saia daquele
ambiente de metas pequenas, como a de passar em uma prova de vestibular sem
saber o que aquilo pode representar depois disso. Eu falo isso com um grau de experiência, sou
professor, trabalho e trabalhei durante muito tempo com adolescentes, trabalho
com adultos dentro de concursos públicos e nós vemos que todos têm um objetivo
de vida, só que o adulto possui o objetivo de vida galgado dentro dos fracassos
que já enfrenta, das dificuldades pelas quais passa, então está tentando mudar
seu estado atual, só que o adolescente não tem ainda um status conquistado,
porque tem ainda toda a projeção da estrutura familiar que está a sua volta,
vai precisar construir sua estrutura. Porque permitir que construa uma estrutura pela
sorte para que, depois, a solução venha ser dada a ele, para que solucione
problemas que poderiam nunca ter existido? A educação é a resposta para tudo isso. Podemos
falar sobre educação, a melhoria da estrutura física das escolas, das técnicas
de ensino, da reciclagem dos professores, coisas que são importantíssimas. A melhora do salário do professor que, dentro de
nosso país, é um absurdo, é vergonhoso, comparado com qualquer outro país. Todos temos, em um momento importante de nossa
vida, pessoas que contribuíram e participaram de nosso desenvolvimento e uma
dessas pessoas, com certeza, foi um professor e, de repente, colocarmos o valor
desse professor relacionada a um salário menor de sobrevivência. É uma falta de
respeito, só que tudo isso tem que ser considerado, só que, ao mesmo tempo, tem
que ser considerado o nosso trabalho relacionado com o desenvolvimento do jovem
hoje. Minha gente, esse foi o nosso trabalho, hoje, feito
aqui, como falei a vocês, em nosso Programa Acertar é Humano e podem acompanhar
todo esse nosso trabalho pelo nosso site que é: www.acertarehumano.com.br e
pelas redes sociais. Um forte abraço a todos vocês e até o nosso próximo
programa. Até mais, gente. Tchau. Você ouviu pela Mundial o Programa Acertar é Humano. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. Uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil.Programa Acertar é Humano (28/08/2014)
Nélson Sartori e Sulivan França
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♪ [tema acertar é humano] ♪
COACHING, EDUCAÇÃO, SUSTENTABILIDADE
♪ [tema acertar é humano] ♪
No Programa Acertar é Humano do dia 25/06 o professor Nélson Sartori comentou sobre “Acreditar em si mesmo para realizar algo”. Você sabia que o maior sabotador das suas conquistas é você mesmo? Autossabotagem é quando você coloca as próprias barreiras em volta de você. Ouça o Programa e saiba mais!
Neste Programa Acertar é Humano o professor Nélson Sartori abordou a questão do "Tempo" – Você conhece alguém que diga que tem muito tempo e que o tempo tem demorado a passar, que o dia a dia tem sido muito longo? Dificilmente. O tempo é a grande preocupação de todos. Todos temos a sensação de que o tempo tem passado cada vez mais rápido. Qual a justificativa da ciência sobre essa percepção?
Exemplos de como algumas ideias consideradas absurdas que se tornaram negócios de sucesso. Empreendedorismo, negócios, uma situação profissional diferenciada depende da sua ousadia, disposição e uma boa ideia. O professor Nélson Sartori aborda algumas ideias “estranhas” que deram muito certo como negócio.
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