No Programa Acertar é Humano do dia 12/03 os apresentadores Sulivan França e Nélson Sartori abordaram o tema “Resiliência”.
Começa agora na Mundial Acertar é Humano, um programa que apresenta crônicas com humor e foco na solução, sempre falando de temas diversos como empreendedorismo, liderança, esporte, atualidades, comunicação entre outros. Tudo isso seguindo a filosofia do coaching. Programa Acertar é Humano, uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. [NÉLSON] Bom dia, ouvinte Mundial. Aqui é o professor Nélson Sartori. Hoje, um
dia muito especial. Estávamos falando sobre a Semana da Mulher, algo
fantástico, algo que motiva a vida de todos. Para comemorar isso tudo,
trouxemos aqui uma pessoa muito especial. [♪Aleluia♪] [NÉLSON] Com vocês, meu amigo, parceiro, Sulivan França. [SULIVAN] Bom dia! [NÉLSON] Ele voltou. [SULIVAN] Vocês estão aprontando comigo logo cedo, não é, Evaldo? Não tem
problema. Bom dia, ouvintes! Saudade de todos vocês. Quase
três meses fora do problema. Aqui ao lado do meu amigo Nélson e meu amigo
Evaldo. Saudade de vocês, saudade da rádio, saudade de todos os ouvintes. Vamos lá. [NÉLSON] Vamos aproveitar a volta do filho pródigo, essa volta do Sulivan para
falar sobre um tema que é de domínio dele. Ele voltou mesmo. Tem de ser com um
tema que realmente represente, dê a volta por cima, aquilo que resgata o que
estava disperso. O que fazemos quando temos de tomar uma atitude e
de repente essa atitude não necessariamente vai agradar a todos, mas você tem
de tomar a atitude de qualquer jeito? Às vezes a situação não é a melhor de todas, mas
você vai ter de dar a volta por cima. Hoje vamos falar sobre essa necessidade
que existe de você fazer uma revisão, reavaliação, resgate dos mortos e voltar
à vida. [SULIVAN] Isso aí. Para quem não entendeu ainda ou não conseguiu
perceber, o tema de hoje é resiliência. [NÉLSON] Um tema que, apesar de estar na moda por ser bastante explorado, que
precisamos saber o que significa na nossa vida, no nosso trabalho, no nosso
mundo. [SULIVAN] O legal é que vamos abordar resiliência por diversos aspectos. Desde o
foco na administração, a psicologia, até a resiliência ambiental. [NÉLSON] Para que todos saibam definitivamente o que é isso. [SULIVAN] Perfeitamente. Trazer uma percepção e reflexão para o nosso ouvinte
especificamente sobre o que é resiliência, que diferença resiliência faz na sua
vida. Muitas vezes, a resiliência é notada ou não notada
no momento de decisão. É no momento de tomada de decisão, no momento de tomada
de consciência, no momento em que o sujeito tem de bater o martelo e dizer ou
que sim ou que não que a resiliência é notada ou não. Podemos entender que, quando existe um processo de
tomada de decisão, com certeza ali teremos o tópico de resiliência presente ou
ausente – das duas, uma. [NÉLSON] Na verdade, é uma tomada de decisão absoluta. Por mais sofrida que
possa ser, existe aquele momento em que você tem de pisar no freio e pensar que
a atitude a ser tomada nesse momento é justamente a de manter a situação do
jeito que está, custe o que custar, ou reverter esse quadro de maneira
absoluta. E nem sempre essas decisões agradam em um primeiro
momento a todos, mas que precisam ser tomadas. [SULIVAN] Muita gente também faz uma confusão danada entre resiliência e
flexibilidade, e são coisas distintas. É importante deixarmos claro para o
nosso ouvinte, para que ele entenda que são coisas completamente distintas. Quando estamos falando de resiliência, estamos
falando de capacidade de recuperação ou capacidade de adaptação, não
necessariamente o conceito de flexibilidade, em que o sujeito muitas vezes
acaba flexibilizando alguma coisa, sendo um bom entendedor de um determinado
assunto ou algo do tipo. Não, estamos falando de resiliência. Especificamente
falando desse tópico, é a tua capacidade de recuperação, tua capacidade de
posicionamento, tua capacidade de efetivamente tomar decisão. [SULIVAN] Temos diversas formas de olharmos para resiliência como o Nélson aborda
no dia de hoje. Nélson, como definimos resiliência? [NÉLSON] Resiliência significa volta ao estado natural. O que significa esse contexto de retorno ao estado
natural? Principalmente depois que você passa por alguma
situação crítica, por algum conflito e às vezes você precisa reverter
determinada situação e colocar tudo novamente nos eixos, ou seja, você precisa
reconstruir alguma coisa. Quando falamos: "É preciso dar a volta por
cima", significa que às vezes você cai no chão, você está com problemas, o
problema está instalado, mas você não pode viver pura e simplesmente ali, você
precisa reverter esse quadro. Como o Sulivan disse, não é simplesmente uma
mudança ou simplesmente uma flexibilização, é uma tomada de atitude. Ela é uma
estrutura que faz com que você caminhe sabendo os passos que você vai dar. É por isso que quando se fala em tomada de atitude
todas as áreas acabam tendo uma disposição para que você possa trabalhar essa
estrutura de recuperação, ou seja, recuperar-se. Estamos vivendo um momento em
que isso aí é bastante solicita até mesmo pela população: um resgate de valores
sociais, financeiros, morais e políticos. Isso é quase uma necessidade da existência do
cidadão em determinados momentos, quando ele precisa realmente tomar atitudes
que talvez não fossem as mais cômodas, as mais tranquilas, mas precisam ser
tomadas. [SULIVAN] Quando estamos falando de resiliência, muita gente talvez pense:
"A resiliência é algo muito falado no meio corporativo.". De fato,
resiliência é muita falada no meio corporativo, onde essa palavra
"resiliência" ganhou muita força. Mas quando olhamos para o aspecto resiliência, dar
a volta por cima ou voltar ao seu estado atual, estamos falando de um
comportamento, se formos olhar do ponto de vista pessoal, e falando de uma
competência, se falarmos do ponto de vista profissional. Então resiliência, sendo um comportamento ou sendo
uma competência é a capacidade do indivíduo de lidar com frustrações também. Quantas frustrações passamos ao longo de nossas
vidas, seja do ponto de vista pessoal ou profissional? Frustração nada mais é do que você gerar uma
expectativa sobre algo, não ter essa expectativa atendida e gerar certa
decepção sobre determinada situação. Quando você tem uma decepção sobre determinada
situação, qual a sua capacidade de recuperação? Você é daqueles que, quando não
tem sua expectativa atendida, passa 15 dias reclamando porque não teve a
expectativa atendida ou você simplesmente olha e diz: "Vamos lá. Bola para
a frente. Aconteceu a melhor coisa que podia ter acontecido. Foco na solução.
Deixa eu fazer a coisa de forma diferente porque eu não vou mudar"? Isso é resiliência, ouvinte. É isso que estamos
falando. Essa capacidade do indivíduo de se cooperar diante de determinadas
frustrações, diante de determinadas expectativas que foram construídas sobre
determinada pessoa, sobre determinado assunto, sobre determinado aspecto da sua
vida que, por algum motivo, não foram atendidas. Quando falamos de expectativa que não foi atendida,
muitas vezes não estamos falando de expectativas que não foram atendidos porque
você necessariamente negligenciou, muitas vezes colocamos expectativas no
outro, muitas vezes temos as nossas expectativas atendidas ou não pelo
desempenho de alguém especificamente. Quando colocamos isso centrado em alguém,
temos de ter a consciência, no mínimo, de que estar centrado em alguém não
depende de nós e, se não depende de nós, existe sim a possibilidade de essa
situação não acontecer ou não atende às nossas expectativas. Daí a necessidade
de você ter a capacidade de ter resiliência ou ser resiliente ou com alguém ou
com algo especificamente. [NÉLSON] Quantas vezes perdemos, quando surge uma situação conflitante, mais uma
oportunidade. Quando algo não sai justamente da maneira como queríamos, isso
não significa que fracassamos ou que aquilo deu errado, significa que uma nova
se abriu. É importante que você tenha como princípio de visão
disso tudo que você vai ter de tomar uma atitude apesar de as coisas não terem
dado certo segundo seu ponto de vista naquele momento porque você não pode
desistir. Se não existe mais solução para a estrutura como
estava feita, já temos uma solução. Agora temos de buscar uma adaptação,
melhoria, progresso dentro dessa concepção que foi gerada e trabalhar isso como
uma oportunidade. Na nossa principalmente, temos sempre de entender as
frustrações, ou seja, um resultado não conquistado de maneira efetiva, como uma
oportunidade nova que surge porque senão vai surgindo aquele sentimento de
derrota. Quantas coisas não dão certo em nossa vida que
foram planejadas como queríamos por uma série de fatores que estão muitas vezes
além do nosso alcance porque não dependia somente de nós? [SULIVAN] Uma coisa interessante que você tocou aí foi a seguinte, Nélson, quando
falamos de expectativa não atendida, seja sobre alguém ou sobre determinada
situação. Quando estamos falando de uma situação como essa, é
importante que saibamos o seguinte. Temos duas situações. A expectativa não foi
atendida, você pode escolher, mas independentemente do que você pensa escolher,
você só tem duas alternativas: ou você reclama e continua reclamando sobre
aquilo que não aconteceu – que não vai mudar nada, a reclamação não vai fazer a
diferença – ou você simplesmente ergue a cabeça e age ou reage a essa determinada
situação. [NÉLSON] Aconteça o que acontecer. [SULIVAN] Muita gente confunde resiliência com flexibilidade, a ponto de eu já
ter visto pessoas usarem a seguinte expressão: "Ser resiliente demais é
ser bobo. Ser resiliente demais é ser tonto, é dar o braço a torcer.". E
não tem nada a ver. É um conceito completamente errado de resiliência. Resiliência consiste especificamente na sua
capacidade de recuperação. Ponto. É a sua capacidade de reagir, não é sua
capacidade de ser frouxo, de ser tonto, como já ouvi algumas pessoas dizerem, é
a sua capacidade de reação. Você tocou em uma coisa interessante quando falou:
"Algo não tem solução.".
Quando algo não tem solução, solucionado está. Essa é uma frase antiga, que eu particularmente
adoro muito: quando não tem solução, solucionado está. [NÉLSON] Vamos fazer um exercício de pensamento na nossa vida. Muitas vezes a
pessoa fica na expectativa de um problema que surgirá ou então girando em torno
do problema que surgiu, mas sem pensa: "Bom, a realidade nova surgiu. Está
instalada. O que eu preciso fazer? Conviver com ela de maneira que eu fique
satisfeito porque eu não tenho como ficar reclamando da minha vida". Quanto isso não acontece nos relacionamentos?
Relacionamento hoje é uma das formas mais claras às vezes de todos ao mesmo
tempo sentirem isso. Você de repente se enfia em um relacionamento e ele não
atende às suas expectativas. O que você faz? Pode ficar na cama chorando ou
pode dar o próximo passo na vida, que é se recuperar, voltar ao seu estado
anterior e reconquistar aquilo que você procurava, que um dia tentou, que não
deu certo e que agora é hora de reconstruir a vida. Tudo funciona assim. No trabalho não é diferente.
Você está muitas vezes descontente com a sua profissão, ela não atende mais as
expectativas que um dia você teve a respeito dela. O que você tem de fazer? Dar
a volta por cima. [SULIVAN] Quando as empresas estão procurando colaboradores resilientes, líderes
resilientes, funcionários resilientes, todos esses aspectos trazidos da
resiliência para o meio corporativo é especificamente focando na capacidade do
indivíduo de lidar com mudanças. É isso que as empresas estão buscando quando
estão falando de um colaborador resiliente. Aquele que tem a capacidade de
receber um processo de mudança, o anúncio de uma mudança e tem a capacidade de
dizer: "Ok. Vamos focar na solução. Vamos focar no que tem de ser feito.
Não adianta reclamar o que nós fazemos.". Eu sempre digo o seguinte. Uma das melhores
maneiras de o sujeito perceber e quem sabe conseguir desenvolver essa
capacidade, vamos chamar assim, de ser resiliente, um tópico importante seria o
seguinte. A cada situação em que você não tenha a sua
expectativa atendida, que você sinta que aquilo que você esperava que ia
acontecer e não aconteceu – isso é uma coisa que fazemos muito no processo de coaching –, você precisa refletir o
seguinte: dessa situação específica, da qual não tive a expectativa atendida, o
que dependia de mim e eu fiz? Foi feito? O que estava ao meu alcance foi feito?
Se estava o que estava ao teu alcance foi feito,
não tem do que reclamar. A tua parte foi feita. Tenha consciência de que a tua
parte foi feita e foi bem-feita. Se o que você esperava não necessariamente
aconteceu, certamente é porque você teve um impacto externo, muitas vezes
alheio à sua vontade e fora do seu controle e que às vezes, além de ser alheio
à sua vontade, estava sob controle de outra pessoa. Isso acontecendo faz com que você tenha pelo menos
uma certa consciência e clareza da situação, o que facilita a sua capacidade de
recuperação. Se não dependia de você, não tinha o que ser feito. [NÉLSON] Vivemos relacionamentos profissionais, relacionamentos sociais
constantemente, ou seja, não estamos sozinhos. Então é lógico que as coisas
estão dispostas muitas vezes a ter dois focos diferentes, porque são duas
pessoas às vezes lidando com o mesmo problema, que não conseguiram se ajustar e
vão ter de se ajustar. Um trabalho em equipe por exemplo. É preciso que
todos cedam um pouco para que a coisa acabe acontecendo. Nesse momento, você
vai ter de realmente resgatar valores que você não tem mais, vai ter de aceitar
novas situações. Tudo isso significa uma forma de revisão no seu projeto, uma
revisão no seu trabalho. Nunca é tarde para você parar e fazer uma revisão,
avaliação. É um dos aspectos positivos dentro de qualquer processo de produção,
processo de trabalho e processo de relacionamento. É você avaliar, fazer o
levantamento daquilo que você teve de positivo, do que você ganhou com isso, do
que você perdeu com isso, avaliar essas relações e tomar novas atitudes. Surgiu uma nova oportunidade, qual vai ser sua
tomada de atitude diante disso? [SULIVAN] Como anunciamos no início do programa que falaríamos sobre resiliência
com foco ambiental, fala um pouquinho para nós sobre isto, depois falamos sobre
ela com foco na psicologia e com foco na administração também. [NÉLSON] Hoje em dia, dentro do foco ecológico, temos muitas vezes a questão da
capacidade de um ecossistema se recuperar. Muitas vezes isso tem de ter a
interferência do homem. Quando falamos de resiliência ambiental, falando dentro
dessa concepção de restauração e de resgate de alguma coisa, é importante que
trabalhemos nessa concepção. Vou fazer um processo em que eu vou ter em
determinado momento uma interferência no meio ambiente. O que deve ser avaliado? Se esse meio ambiente tem a capacidade de se
recuperar apesar de mim, se eu vou ter de interferir dentro dessa capacidade de
recuperação ou se a minha atitude vai ser devastadora. Isso com o homem agindo
no meio ambiente. A natureza em si já tem essa capacidade natural.
Ela passa por todo tipo de conflitos dentro da sua própria estrutura de
natureza e, de um jeito ou de outro, por ciclos, até mesmo históricos do nosso
planeta, vamos vendo os ambientes se recompondo, se readaptando e se
recuperando na medida do que é necessário em função de tudo que está
acontecendo. Quando falamos de resiliência ambiental, estamos
falando da capacidade do meio ambiente de se recuperar ou então de se adaptar a
essa estrutura de uma maneira eficiente. Hoje em dia é muito difícil falar em resiliência
ambiental deixando de lado a responsabilidade humana. [SULIVAN] Perfeito. Vamos falar um pouquinho da resiliência na
psicologia. É a capacidade do indivíduo de lidar com seus
próprios problemas, com suas próprias dificuldades. Muitas vezes esses
problemas, dificuldades, obstáculos ou pressão do dia a dia que geram estados
emocionais negativos. Quando estamos falando da capacidade do indivíduo
de recuperação, esse sim é o conceito da resiliência focado na psicologia: como
o indivíduo lida com pressão, com problemas, com obstáculos e a capacidade que
tem de se recuperar diante dos mesmos? [NÉLSON] Isso todos os dias e momentos da nossa vida. A sobrevivência está
ligada a esse tipo de capacidade. [SULIVAN] Quando o sujeito tem resiliência ou demonstra resiliência, estamos
simplesmente dizendo que ele tem capacidade de funcionar sob pressão, que ele
sabe lidar com a pressão. Se você é daqueles que costuma dizer: "Eu não
funciono sob pressão", seria bom refletir sobre essa frase porque você
pode estar demonstrando claramente não ser uma pessoa resiliente ou ter essa
capacidade de recuperação em situações adversas. E a resiliência na administração, Nélson? [NÉLSON] Já nós lidamos agora com um conceito que está principalmente ligado à
questão das gestões de mudança. Sulivan falou isso muito bem. Dentro de um processo administrativo, temos a
necessidade de caminhar. Vou lembrar mais uma vez a frase que marcou muito
aqui, que um amigo disse, que muitas vezes aquilo que trouxe você até aqui não
leva você adiante. [SULIVAN] O que te trouxe até aqui não te leva até o amanhã. [NÉLSON] O que significa isso? Que você precisa mudar, você precisa tomar
atitudes, mudar o seu estado de espírito, seu estado emocional. [SULIVAN] Como eu faço isso se eu não tenho resiliência? [NÉLSON] Nessa hora, você vai até a Sociedade Latino-Americana de Coaching e
procura o Sulivan França, que é o especialista nessa área. [risos] [NÉLSON] Muitas vezes, minha gente, a estrutura é uma ferramenta que vai fazer
com que você possa reverter um quadro que aparentemente era estabilizado, que
era estagnado e que você tem sim condições de reverter e dar novos passos,
caminhar em direção à possibilidade de reverter um quadro que estava estagnado,
sem perspectiva de crescimento e fazer aquilo se transformar em algo positivo. Lidar com o equilíbrio emocional das pessoas com
quem você trabalha, porque você tem de lidar com isso, apesar de não ser
especialista, porque, enquanto você tem um objetivo, tem um processo, que não é
muitas vezes rápido, você precisa lidar com adaptação das pessoas, daqueles
estão trabalhando ao seu lado, a sua equipe. Muitas vezes esse tipo de relação de liderança,
esse trabalho de equipe pode compreender todo esse trabalho de mudança se não
for bem administrado. Nessa hora, você precisa ter uma boa relação de trabalho,
de administração e muitas vezes você precisa sim recorrer ao trabalho externo,
precisa recorrer a um profissional de coaching,
que vai ajustar as ferramentas para que você possa conquistar esse tipo de
desenvolvimento. Você vai aprender a tomar medidas que vão transformar essa
estrutura em algo positivo. [SULIVAN] Refletindo aqui, para fecharmos o tema resiliência. Quando olhamos para
resiliência e pensamos sobre essa palavra e sobre tudo que abordamos no
programa, acho que fica uma grande reflexão. Quando estamos falando de algum
organismo vivo, seja uma empresa, seja um indivíduo, seja um meio ambiente,
existe ali sim a capacidade de ser resiliente, existe a capacidade do
desenvolvimento da resiliência especificamente. Se será ou não, isso é outra coisa a ser
trabalhada, mas que existe em qualquer organismo vivo a capacidade de ser
resiliente, de se recuperar de determinadas situações adversas, isso existe. Esse foi o nosso tema de hoje. Não foi isso,
Nélson? [NÉLSON] Exatamente. Foi um grande prazer receber de volta aqui o nosso amigo,
nosso companheiro Sulivan França. O Evaldo está lá em lágrimas de emoção, vibrando. [SULIVAN] O Evaldo está soluçando. [risos] [NÉLSON] Mas é muito importante receber realmente aqui um profissional como o
Sulivan França, que sempre tem uma contribuição gigantesca para todo tipo de
tema relacionado ao nosso mundo social, ao mundo empresarial e corporativo. Grande abraço. [SULIVAN] Estava com saudade já de todos vocês, saudade dos ouvintes também. Dois
meses e meio longe, eu já estava sentindo saudade do rádio, sentindo saudade
desse ambiente gostoso aqui e desse bate-papo tão enriquecedor que fazemos
todas as manhãs das quintas-feiras. Grande abraço a todos! Esse foi o programa Acertar
é Humano de hoje. [NÉLSON] Grande abraço a todos. [SULIVAN] Até a próxima quinta-feira. [NÉLSON] Até a próxima semana. Você ouviu pela Mundial o Programa Acertar é Humano. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. Uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil.Programa Acertar é Humano (12/03/2015)
Nélson Sartori e Sulivan França
26 minutos e 01 segundos
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♪ [tema acertar é humano] ♪
RESILIÊNCIA
[♪Aleluia♪]
♪ [tema acertar é humano] ♪
No primeiro Programa Acertar é Humano de 2015 o apresentador e Master Coach Sulivan França abordou o tema "Qual sua ambição para 2015?". Qual o papel que você deve desempenhar para alcançar seu objetivo? Que tipo de pessoa você precisa ser para chegar até essa meta? E no final do programa, Sulivan deixou algumas perguntas para os ouvintes pensarem para o início de 2015.
No Programa do dia 25/12, Nélson Sartori abordou o tema “Coaching para concursos públicos”. E para discutir esse assunto específico o apresentador recebeu nos estúdios do programa a professora Luciane Sartori. E, para finalizar, na “Dica do Professor” Luciane Sartori explicou algumas palavras e expressões que devem ser escritas separadamente.
O apresentador Nélson Sartori recebeu, no Programa do dia 11/12, a coach educacional e professora Luciane Sartori que deu dicas para quem começa a se preparar para investir na carreira em 2015. Na “Dica do Professor”, foi a convidada Luciana Sartori que explicou os significados das palavras “infringir e infligir”.
No Programa do dia 04/12 o professor Nélson Sartori abordou o tema “Qual o segredo das pessoas ricas e bem-sucedidas?” Durante o Programa o professor falou sobre o resultado de uma pesquisa realizada com pessoas que alcançaram esse estatus. O que eles fizeram para chegar lá? Para finalizar o professor Nélson deixou uma pergunta para reflexão do ouvinte e na “Dica do Professor” ele falou sobre o uso do S e do Z.
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