Em mais um Programa Acertar é Humano o professor Nélson Sartori aborda o tema “medo de mudar”. Como lidar com momentos de necessidade de mudança? Como deixar a zona de conforto?
Começa agora na Mundial Acertar é Humano, um programa que apresenta crônicas com humor e foco na solução, sempre falando de temas diversos como empreendedorismo, liderança, esporte, atualidades, comunicação entre outros. Tudo isso seguindo a filosofia do coaching. Programa Acertar é Humano, uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. [NÉLSON] Bom dia, minha gente. Bom dia, Evaldo. Aqui é o professor Nélson
Sartori. Já está virando um hábito do Evaldo botar aplausos. Eu fico feliz. Não
sei se mereço nada disso (eu mereço pela amizade dele, isso sim). Mais uma quinta-feira aqui dentro do nosso programa
Acertar é Humano. Eu gosto muito deste título: Acertar é Humano. Ele é um
título patenteado lá no coração do Sulivan. O Sulivan é quem trabalha essa
concepção e patenteou isso. Não é exclusivo dele, lógico, mas a inspiração dele
é uma das coisas que impressionam bastante. Justamente dentro dessa condição do acertar é
humano é que eu queria falar hoje sobre uma situação até interessante que
trouxe o tema que eu quero desenvolver com vocês aqui hoje. Um amigo de muito tempo, muito tempo mesmo, que
estudou na faculdade comigo, eu acompanhei parte da vida dele, o casamento, o
nascimento dos filhos e recentemente tive de acompanhar outra parte não tão
próspera como essa, que foi a separação dele do relacionamento que ele vivia. Como é amigo, fui conversar com ele. Falava: ? Vamos sair. Vamos jantar. Vamos bater um papo. Eu percebi que ele estava diferente. Lógico, é uma
situação de mudança muito grande, e ele falou comigo justamente isso. ? Você vai conhecer mais alguém. A vida está aí
aberta. Realmente aquela conversa de que as coisas não
terminam. O relacionamento terminou, mas isso abre possibilidade para um novo
relacionamento. ? Você tem de aceitar que aconteceu. Não foi uma separação tão amigável. Ele falou: ? Sabe, eu não estou assim tão preocupado. Eu
entendo tudo isso que você está falando. É um direito dela de não querer mais
ficar comigo, o relacionamento não dá mais certo. Respeito tudo isso. O que eu
tenho medo é da mudança. De quanto a minha vida vai mudar. Eu não tinha no meu
projeto de vida uma mudança nesse sentido. Eu tinha até a perspectiva da morte,
a perspectiva de perdê-la, de um dia para o outro, para a violência, para o
acidente, por uma doença: coisas que fazem parte da nossa vida, da nossa
natureza. Tudo isso eu entendo e aceito. Agora, a mudança, ou seja, ser outra
pessoa agora, ter outra vida: isso que eu tenho medo agora. O que me deprime é
isso nesse momento. O medo dele maior é a mudança. Medo de mudar. Camões, um poeta português que viveu no período
Renascentista em Portugal, que passou por um momento de mudança muito
significativa, o resgate da cultura do homem do passado, da antiguidade, fez um
de seus principais poemas que falava muito sobre mudança: tudo muda, a própria
natureza mudar, mudar é progredir, mudar é transformar. As coisas acontecem
porque é preciso renovação. As coisas estagnadas apodrecem. As mudanças são
necessárias. Mudar realmente é progredir e evoluir. O que muitas
vezes se apresenta para nós como algo ruim, algo negativo, temos de entender
que faz parte da própria natureza, faz parte da própria existência mudar. Temos
de aprender a viver com esse tipo de mudança, de viver aquilo que está
acontecendo conosco. Mudar é o nosso tema de hoje, principalmente a
ideia de progresso ligada a isso. Morte e
mudança Nós passamos e ansiamos por mudanças positivas o
tempo inteiro. Nem sempre é assim que elas acontecem. Às vezes a própria
mudança, transformação das coisas, não atende a todos ao mesmo tempo, não
atende ao desejo de todos, mas atende a harmonia universal. As coisas precisam
se ajustar aquilo que a natureza e o universo apresentam. É importante percebermos esse paradoxo de que mudar
é sobreviver. Morrer faz parte da existência e da plenitude da vida. Como a
existência será plena se não tiver ligada à morte? A existência só se completa
com o fechamento do seu ciclo, que representa uma mudança espiritual e
fisicamente. A natureza vive a partir de um conceito como esse: tudo se
transforma, tudo se renova; e assim também precisamos saber também que as
coisas acontecem assim. Então eu tentava mostrar para ele, lógico que não
filosofando porque aquela hora não era exatamente de filosofia que ele
precisava e sim mais de um apoio, de um conforto porque era o medo - outro medo
que abordamos bastante - de mudança que ele tinha. Nós criamos a nossa estabilidade e queremos ficar
nessa zona de conforto, nessa zona de segurança e tentamos fazer tudo a nossa
volta para que aquela situação se torne cada vez mais estável e cristalina, só
que isso aí vai contra tudo que é natural. Tudo que na natureza existe traz mudança. Todos os
dias a mudança acontece. O nascer do Sol, o surgimento da Lua (isso sem
filosofar) são formas de mudança. O tempo muda, o clima muda, a natureza se
transforma porque, se ela não fizer isso aí, não existe renovação. Você vê as
estações do ano, que para nós estão tão bagunçadas, às vezes você vê a própria
natureza sofrendo dessas mudanças, que são de adaptação, você precisa ter o
momento em que a terra é enriquecida pelos próprios insumos naturais. Então é
preciso que, em dado momento, aquilo que teve vida morra para poder enriquecer
a terra. A grama cresce, vem o Sol e a seca, ela morre, vai para a própria
terra, se transforma e se renova de energia para que novamente nasça a grama. O
rio passa, transforma a natureza, vai transformando a paisagem. Isso vai
fazendo com que compreendamos que mudar faz parte da existência. Nós não percebemos muitas vezes a mudança quando é
positiva. Melhor, percebemos, mas ficamos exaltados com isso. A criança que
começa a falar, que começa a andar, os primeiros fios de barba que começam a
surgir no rosto, que já começa a perceber a maturidade chegado, o crescimento:
tudo isso é mudança importante. Ao mesmo tempo em que essas mudanças trazem o
desenvolvimento e evolução, elas nos empurram para o final da existência, e
temos de estar preparados para essa finalização. Lógico que não viveremos em
função à morte, só que não podemos desprezá-la. Temos de nos preparar para ela
porque isso faz parte da natureza. O homem interfere na natureza. Aí começa outro
paradoxo muito grande. Uma das funções do homem no mundo é a de transformação
da natureza. Ele tem uma ação impositiva. Ele se impõe para transformar a
natureza através da sua habilidade, da arte. Por isso que nós temos o aspecto
da artificialidade. Quando o homem interfere na natureza e a
transforma, isso não foi natural, foi artificial porque o homem manipula a
natureza e a sua transformação é a arte. A arte é um dos conceitos da razão do
homem que se desenvolve dentro da história. Como professor de português, eu
também sou professor de literatura e consequentemente de história, vejo a
evolução que acontece dentro do mundo a partir da arte porque é a transformação
do homem relativa à natureza. A maneira como ele vê o mundo, como ele vê as
coisas acontecendo, isso volta-se novamente para a natureza. Outro erro grande que fazemos; atribuímos o homem
como se fosse um conceito errado, como se ele não fizesse parte, como se não
fosse um ser da natureza. As transformações que ele impõe, a devastação são
aspectos também da natureza. É o ser da natureza interferindo na natureza,
transformando-a. É lógico que ela reage a isso, não há dúvida alguma, porque
não existe um processo estanque de mudança. Toda a ação que eu apresentar
dentro da natureza vai ter uma adaptação, vai mudar para se acomodar. O que significa mudança? Mudança é adaptação. Temos
aquela ideia de que adaptação é estagnação. Adaptação é você se transformando e
se ajustando a situações. Na comparação, vejam a comparação que temos de
mudança. Eu gosto de acompanhar e fazer uma relação com a história. O homem, no
passado, se relacionava com a natureza recolhendo e absorvendo aquilo que a
natureza dava para ele. Por exemplo, ele recolhia as frutas de uma árvore,
pescava e caçava. Ele só extraía da natureza aquilo de que ele tinha
necessidade. Com o passar do tempo, o aumento da população,
aumento das estruturas sociais, foi preciso interferir nesse processo natural,
ou seja, foi preciso se interferir nessa relação que o homem tinha com a
natureza porque era precisa consumir mais. Então o homem teve de colocar o seu
artifício em prol de sua sobrevivência. Ele não esperava que as plantas e as
árvores o oferecessem passivamente seus frutos, então começou a plantar árvores
que me dessem aquilo de que precisava, começou a cultivar a terra para que ela
produzisse com maior intensidade aquilo que o dava seu sustento e alimento.
Lógico que, para que a terra fosse cultivada, o que havia nela antes precisaria
ser retirada. Então o homem desmatava, formava um campo e, naquele campo, cultivava.
Houve interferência na natureza? Houve. Houve mudança? Houve. Isso representou transformação, não houve nem
dúvida e a sobrevivência. Então o homem passou a interferir. É a diferença dele
com outro animal: o homem tem uma inteligência que o faz trabalhar em prol da
evolução. Dentro desse processo de mudança, ele começou a
buscar e a pesquisar através da ciência maneiras de fazer com que alguns
alimentos crescessem mais rápidos, que se multiplicassem com mais rapidez, que
fossem maiores para que o homem pudesse aumentar a produção dentro de um mesmo
campo antigo de produtividade. Vimos os alimentos transgênicos, que eram
fundidos e transformados geneticamente para poderem ser mais rapidamente
desenvolvidos e reproduzidos. É o que se diz que pouco se tem de milho ou de
soja que sejam naturais, hoje em dia todo produto é transgênico. Isso melhorou a nossa qualidade de vida? Existe
mais alimento nesse contexto? Sim. Porém, dentro do processo de transformação,
algumas coisas aconteceram que não foram tão positivas. A química, a genética,
a transformação, os processos de industrialização da alimentação para poder
atender à população mundial acabaram impondo a isso que deveria ser um produto
que nos dá energia e saúde outra coisa, ou seja, elementos não naturais à nossa
existência que foram transformando a nossa estrutura física. Hoje vivemos mais
porque temos mais acesso a alimentos, tratamos melhor as doenças porque
transformamos a natureza e fizemos medicamentos dela, mas também produzimos
doenças que antes não havia. É a reação da própria natureza. Ela muda, mas
sempre oferece as duas possibilidades, os dois aspectos. Ela não dá para você
só a grandeza porque ela sabe que a sua existência tem de desaparecer para que
ela continue. A natureza é sábia, como se ela tivesse uma razão nesse contexto.
Nós às vezes pensamos: "Não existe lógica
nessa relação", ou seja, a natureza não tem razão ou racionalidade para
fazer isso. Nós somos elementos naturais e temos razão, o pensamento, somos
submissos a algo maior do que nós, que é essa natureza. Acreditarmos que somos
superiores racionalmente à própria natureza porque a transformamos e que isso
não tem reação já se torna ingenuidade porque a natureza sempre reage. Aquela
terra que foi desmatada deixa de produzir, se ressaca e o terreno transforma-se
em uma estrutura desértica que vai gerar uma nova condição dentro daquela
região que as pessoas vão ter de se adaptar para sobreviver. Da mesma forma como eu interferi na natureza, eu a
transformei, eu até a devastei, eu ainda preciso sobreviver nela. Se eu a
transformei, agora é hora de eu me adaptar e eu me submeter a isso. O homem faz isso dentro da sua própria habilidade
de manipular a natureza na arte ou artificialismo. Vamos citar a tecnologia
(que já citei várias vezes; é importante amarrarmos os conceitos). Um dos
elementos que hoje em dia apresenta maior mudança, em função da necessidade que
temos de evolução, do novo, é a tecnologia. Já falei várias vezes aqui, admito,
que sou um admirador grande da tecnologia, sou entusiasta da tecnologia. Há coisas que às vezes as pessoas ao meu lado acham
engraçado, que eu estou ao telefone, mas não estou falando ao telefone, mas
estou falando para o telefone. "O que você está fazendo?". Às vezes
eu vou preparar o programa e, ao invés ao invés de ficar digitando, eu uso o
recurso de leitura, em que você dita e ele escreve. Eu vou ditando para o
celular e preparo o programa. Hoje eu estou aqui sentadinho diante do Evaldo
Ribeiro - que está fazendo tchauzinho para mim - e estou com o celular aberto
porque o programa está ali, os pontos e tópicos que quero trabalhar com vocês
estão registrados em uma página de anotação. Eu pego um tema, vou abordando
esse tema, registro, mas, ao invés de digitar, eu falo porque falar é mais
fácil: eu dito e ele escreve. Ele erra. Como professor de português, falo para
vocês que ele comete uns erros, a minha voz é rouca, de vez em quando eu falo
uma coisa e ele entende outra, mas mesmo assim ele me ajuda bastante. É a tecnologia. Ela avança sem parar. Esse avanço faz com que nós nos transformemos. A
mudança faz isso. Hoje em dia as pessoas têm menor habilidade na escrita. As
pessoas pegam uma caneta, vão tentar escrever e a letra fica feia porque não
têm o hábito de escrever. E não sabem mais o que fazer, não sabem como começar.
Nós não escrevemos mais cartas hoje em dia. A
pessoa quer se comunicar com a outra, ela manda uma mensagem de texto, envia um
e-mail ou mensagem pelo Messenger,
pelo Facebook ou qualquer outro meio de comunicação de rede e geralmente, se
acontece algum errinho, o próprio corretor - que é outra coisa fantástica, e
que prega peças fantásticas em nós o tempo inteiro - vai corrigindo. O
resultado é que perdemos muito da habilidade de escrever. Falamos muito, lemos
muito, escrevemos pouco. Chega na hora de você escrever um texto, você acaba
tendo certa dificuldade pela falta de prática porque você superou tudo isso. Leitura é algo que ainda fascina a muitos, mas que
não seduz tanto quanto no passado porque hoje você tem uma televisão e um
filme; transformou-se a informação em um complexo de imagens. Isso é mudança? É mudança. Essa mudança traz acomodação? Traz acomodação. Ao mesmo tempo em que ela traz uma melhora na
qualidade de vida, ela traz uma necessidade de adaptação. O que eu faço com isso? Eu fico sentado assistindo
à televisão, não me mexo, não me locomovo, meu corpo vai se adaptando a essa
nova realidade. Como não gasta muita energia, ele acumula essa energia
("vai que amanhã ele precisa"). Pronto. Lá vem a obesidade. O que é
essa nossa obesidade senão o resultado do nosso modo de vida? O que o homem está fazendo hoje percebendo tudo
isso? Impondo uma nova mudança na realidade, nós percebemos isso pelo hábito do
homem e as mudanças. Um exemplo interessante desse hábito de mudança é a
volta ao estado da natureza. Estamos agora em um processo de resgate da
natureza. Nós transformamos a alimentação, tudo aquilo que existia na nossa
mesa para que se tornasse mais intenso e em maior quantidade e agora nós
percebemos que toda essa interferência gerou uma alimentação rica, mas não
necessariamente saudável em todos os sentidos. O excesso de conservantes, por
causa da industrialização e da produção em grande escala traz consequências
para a nossa saúde, então precisamos trazer de volta o estado mais natural, uma
alimentação mais natural. Você vê hoje em dia em criações que antes eram
feitas dentro de um processo industrializado, como a alimentação e medicamento,
sendo revertidas. As galinhas estão sendo tiradas de dentro do chão de cimento,
com ração específica e estão sendo colocadas de novo na terra para comer milho.
Hoje em dia as pessoas vão até a uma feira livre e pedem ovo caipira na cidade.
Queremos o ovo caipira porque ele é mais saudável. A pessoa quer uma verdura
natural, sem nenhum tipo de agrotóxico, que mata a doença, que torna a doença,
mas que leva o agrotóxico para o homem também (porque também consumimos esse
agrotóxico). Se o produto químico mata os insetos, por que ele faria bem para
nós se o consumirmos? O homem está resgatando isso, está voltando a isso
tudo. Convivemos com muita gente e vamos vemos a tendências acontecendo. Uma mudança que me impressionou muito ultimamente
foi a do abandono da farinha. A minha irmã abandonou tudo aquilo que tinha
glúten e passou a consumir outro tipo de produto sem glúten (ela tinha uma
certa intolerância a isso). Eu percebi que ela conta com uma riqueza muito
grande de mercadoria voltada para esse estado mais natural. Ela vai buscar uma
massa de macarrão: ela não é mais feita com farinha, é feita com farinha de
arroz com grão de bico e outras coisas. Ela vai buscar uma verdura, ela não
pega mais aquela verdura que foi construída dentro de uma plantação gigantesca,
ela pega de dentro da horta pública que existe perto da casa dela. Ela procura
alimentos mais saudáveis, menos enlatados. Quer dizer, o homem está abandonando aquele produto
industrializado e está voltando ao estado natural. Há programas na televisão
que ensinam a pessoa a plantar alguma coisa simples na sacada do apartamento
para que tenha acesso a alguma coisa mais natural para melhora de qualidade. O
discurso é: a volta à natureza traz melhora da qualidade de vida. Já vimos o momento em que a transformação da
natureza trazia melhora da qualidade de vida e agora estamos vivendo uma nova
mudança. Vamos entender uma coisa: mudar é positivo. Mudar é
uma forma de você viver o momento que você está vivendo. Não temos de ter medo
das mudanças, temos de compreendê-las, até mesmo porque há mudanças em nossa
vida que nem percebemos. A pessoa que você é hoje não é a mesma que foi ontem.
Tudo aquilo que acontece com você ontem já influenciou no seu modo de pensar e
no seu modo de ser. Suas opiniões hoje são diferentes pelo menos em alguma coisa
daquilo que você pensava. Isso é progresso, é natureza, é sobrevivência, é a
nossa vida. Então não se deve ter medo de mudanças, devemos procurar é
compreendê-la. Nada justifica mais a importância da mudança do que
o conhecimento. Quanto mais conhecimento eu trago, mais me transformo, quanto
mais me transformo, mais mudanças acontecem em mim e mais eu sou capaz de
compreender as mudanças e até mesmo os valores de voltar um passo se for
necessário. Minha gente, um grande abraço a vocês e até o nosso
próximo encontro - que não vai mudar. Estaremos aqui na próxima quinta-feira,
às sete e meia da manhã, eu e meu grande amigo Evaldo Ribeiro: grande no
coração, tamanho na estatura, mas gente muito boa. Abraço a todos. Até mais. Você ouviu pela Mundial o Programa Acertar é Humano. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. Uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil.Programa Acertar é Humano (17/09/2015)
Nélson Sartori
27 minutos e 52 segundos
... ? pausa ou interrupção do discurso
[...] ? palavra/trecho incompreensível
[comentário] ? comentários do transcritor
? [tema acertar é humano] ?
O PROGRESO E A MUDANÇA
O homem e a
adaptação à/da natureza
Hábito de
mudança do homem
? [tema acertar é humano] ?
No primeiro Programa Acertar é Humano de 2015 o apresentador e Master Coach Sulivan França abordou o tema "Qual sua ambição para 2015?". Qual o papel que você deve desempenhar para alcançar seu objetivo? Que tipo de pessoa você precisa ser para chegar até essa meta? E no final do programa, Sulivan deixou algumas perguntas para os ouvintes pensarem para o início de 2015.
No Programa do dia 25/12, Nélson Sartori abordou o tema “Coaching para concursos públicos”. E para discutir esse assunto específico o apresentador recebeu nos estúdios do programa a professora Luciane Sartori. E, para finalizar, na “Dica do Professor” Luciane Sartori explicou algumas palavras e expressões que devem ser escritas separadamente.
O apresentador Nélson Sartori recebeu, no Programa do dia 11/12, a coach educacional e professora Luciane Sartori que deu dicas para quem começa a se preparar para investir na carreira em 2015. Na “Dica do Professor”, foi a convidada Luciana Sartori que explicou os significados das palavras “infringir e infligir”.
No Programa do dia 04/12 o professor Nélson Sartori abordou o tema “Qual o segredo das pessoas ricas e bem-sucedidas?” Durante o Programa o professor falou sobre o resultado de uma pesquisa realizada com pessoas que alcançaram esse estatus. O que eles fizeram para chegar lá? Para finalizar o professor Nélson deixou uma pergunta para reflexão do ouvinte e na “Dica do Professor” ele falou sobre o uso do S e do Z.
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