No Programa Acertar é Humano de 18/09 os apresentadores Sulivan França e Nélson Sartori abordaram o tema “O que nos movimenta?” Quais são nossos pontos que têm o papel de uma alavanca em nossas vidas? E quais são os pontos que precisa de melhoria? Na “Dica do Professor” Nélson Sartori explicou sobre o significado da expressão “araque”.
Começa agora na Mundial Acertar é Humano, um programa que apresenta crônicas com humor e foco na solução, sempre falando de temas diversos como empreendedorismo, liderança, esporte, atualidades, comunicação entre outros. Tudo isso seguindo a filosofia do coaching. Programa Acertar é Humano, uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. [SULIVAN] Bom dia, ouvinte Mundial. Aqui é o Sulivan França mais uma vez para
apresentar o programa Acertar é Humano. Aqui ao meu lado, o nosso amigo. [NÉLSON] Professor Nélson Sartori. Bom dia, ouvintes. Bom dia, Sulivan França.
Vamos lá ao nosso programa. Mais uma vez aqui vamos falar um pouquinho sobre a
vida, sobre as coisas que movimentam o nosso trabalho, que movimentam a nossa
vida, que nos fazem acordar, botar o pezinho no chão e continuar caminhando. [SULIVAN] Vamos falar sobre os nossos pontos fortes. Quais são os nossos pontos fortes? Quais são os
pontos que de alguma maneira servem como alavanca para que consigamos, tanto na
vida pessoal quanto profissional, nos desenvolver e até apoiar o
desenvolvimento de outras pessoas? [NÉLSON] Muitas vezes as pessoas são derrotadas, são pessimistas, falando só as
coisas que "não dão certo comigo", "tudo está errado", mas
não pensam: "O que eu tenho de bom? Quais as minhas forças, meus pontos
fortes, os pontos que merecem destaque que devo aproveitar na minha vida".
[SULIVAN] Outro ponto que vamos falar é sobre quais são nossos pontos de
melhorias. [NÉLSON] Porque nós temos muita coisa para melhorar. [SULIVAN] Equívoco daquele que acha não ter. [NÉLSON] Começou o primeiro ponto a ser melhorado. [risos] [SULIVAN] Exatamente. "Não tenho ponto de melhoria". Esse é um. [NÉLSON] Já achou. Muitas vezes nós temos um potencial muito grande.
Ouvimos as pessoas falando a nosso respeito, as pessoas confiam em nós,
investem a sua confiança e sua credibilidade em nós e não aproveitamos disso,
não tomamos consciência daquilo que temos de positivo, habilidades que temos. [SULIVAN] Um quadro que o ouvinte já deve estar acostumado com o nosso programa é
o Minuto do Coaching, aquela hora em que fazemos algumas provocações para que o
indivíduo pense sobre alguns pontos de melhoria, algum ponto de desenvolvimento
ao longo da semana. É bom que fique claro que, no programa de hoje,
quando estivermos abordando os nossos pontos fortes e os de melhoria, o Minuto
do Coaching já vai acontecer simultaneamente. Paralelamente a esse processo, já
iremos provocar cada um de nossos ouvintes para que possam pensar sobre seus
pontos fortes. O primeiro desafio. Uma coisa que digo ser muito
importante para que possamos identificar nossos pontos fortes é pensarmos o
seguinte. O que consideramos os nossos pontos fortes? Se você pudesse falar de você, ouvinte, qual seria
o teu diferencial? É importante pensar isso, não só do ponto de vista
pessoal mas do ponto de vista também. Qual é o teu diferencial nas duas áreas:
pessoalmente e profissionalmente? O que você tem que o diferencia do mercado? O
que você tem que o diferencia de outras pessoas? O que você tem que o
diferencia das pessoas que estão querendo a mesma coisa que você está querendo?
O que te diferencia das pessoas que o cercam? Qual é o teu diferencial? Pensa nesse ponto forte
um pouquinho. Alguns exemplos de pontos fortes. O que podemos
utilizar? [NÉLSON] Muitas vezes temos uma habilidade ou uma visão sobre um fator que é
positiva. Por exemplo, eu gosto muito de música, tenho
conhecimento a respeito disso, mas nunca parei para pensar em que isso pode ser
positivo dentro da minha vida e da minha profissão. Muitas vezes você tem ali um ponto forte que nunca
avalio ser um ponto forte dentro daquele contexto. Você nunca foi colocado a
prova para fazer isso, você espera que a coisa surja, é como se fosse
instintivo, você esperando que seus valores aflorem do nada e nunca parou para
procurar alguma coisa. Se eu gosto de música, o que ela pode trazer para
mim? Ela pode atrapalhar em algumas situações, mas em outros ambientes, quando
eu estou trabalhando, ela pode ser positiva. Um exemplo. Você tem um ambiente de espera na sua
sala, no seu trabalho, na sua profissão que pode causar constrangimento a uma
pessoa e que pode causar conforto, uma forma de favorecer antes de seu contato.
Em uma pré-sala de reunião, você pode ter, pensando nisso, uma música ambiente,
"porque conheço muito bem, sei qual o tipo de música que pode agradar
alguém, então isso vai favorecer, criando um clima positivo". É um exemplo
muito básico, mas você está buscando alguma coisa positiva, da qual eu conheço,
porque eu gosto de música, conheço música e sei o que a música é capaz de fazer
às pessoas. Então eu você abrandar situações, climas que são geralmente
desagradáveis ao pôr uma música. O que eu estou fazendo ao colocar música? Estou
transformando um ambiente a partir de algo que conheço. O que aquilo pode oferecer para mim de ponto
positivo? [SULIVAN] O que o ouvinte deve levar em consideração é que sempre que falarmos
desses pontos fortes é falarmos de questões internas. Não adianta dizer:
"Um ponto forte que tenho é o dinheiro. Eu tenho espaço. Tenho um bom
carro.". Isso não é ponto forte, não é diferencial: são diferenciais
internos, coisas que são suas. É como você colocou: um conhecimento, uma
habilidade, um dom, dê o nome que você quiser, não importa, mas é aquilo que
você faz bem, reconhece que faz bem e entende que isso é o seu diferencial. Outro ponto importante de observarmos sobre os
pontos fortes é: quais são pontos fortes que os outros normalmente dizem que eu
tenho? [NÉLSON] Muitas vezes nós não nos olhamos no espelho. Há pessoas que têm uma
autoestima muito baixa, têm valores muito grandes, só que não veem esse valor
nelas mesmas. Pergunta para o outro. Muitas vezes você tem de perguntar: "O que eu
tenho?". Mas cuidado para quem você vai perguntar. Não é o
tipo de coisa que você pergunta para a esposa depois da briga ou então para a
sogra quando está indo embora, que a briga já aconteceu. [risos] [NÉLSON] É lógico que existem coisas positivas em você que muitas vezes os
outros veem, assim como você vê nos outros. Esse tipo de contato é importante. [SULIVAN] Quais sãos os pontos fortes que as pessoas acabam lhe atribuindo, que
acabam dizendo de alguma maneira que você tem, compartilhando isso com você. [NÉLSON] Aprender a ouvir. [SULIVAN] Perfeitamente. Muitas vezes a nossa percepção do que são os nossos
pontos fortes e a percepção dos outros que convivem conosco sobre quais são
nossos pontos fortes muitas vezes é totalmente diferente. Acabamos aprendemos
com olhar do outro sobre nossos pontos fortes. Fala-se muitas vezes sobre ponto cego. As pessoas
comentam: "Acabei descobrindo que eu tinha um ponto de melhoria e que eu
não tinha essa percepção.". Da mesma forma que existem os nossos pontos
cegos, que são os nossos pontos a serem desenvolvidos, existem também aqueles
pontos cegos que são habilidades, que são competências que não nos damos conta
ter e acabamos só os percebendo quando recebe o feedback de outras pessoas. [NÉLSON] Muitas vezes as pessoas atribuem funções para nós e não entendemos.
"Por que ele me atribui sempre isso?". Porque você sou eu que tenho
de apresentar essa proposta, porque sou eu que tenho de simplesmente ir lá e
abrir esse tipo de negociação. Pode muitas vezes ser um fator muito simples. Você
é uma pessoa que tem um elevado grau de simpatia. Você fala: "É a minha
empatia com os outros.". Em uma relação de negócios, muitas vezes é
importante a forma como você se apresenta; você é uma pessoa de bom gosto para
se vestir – como é o caso do meu amigo Sulivan França. Ele é uma pessoa que tem
uma boa apresentação, alguém que sempre valoriza bastante a questão estética. Você pode falar: "Mas isso é vaidade.". A
vaidade é um fator que, dentro de um trabalho profissional em que você vai se
apresentar para um público, é importante porque vai ser valorizado. E às vezes
isso nunca foi percebido pela pessoa. (Não é o caso, não é, Sulivan? O Sulivan
sabe muito bem disso). [SULIVAN] [risos] [NÉLSON] Mas as pessoas simplesmente falam: "Ele é uma pessoa que vai lá na
frente, se apresenta bem, tem um tom de voz bom"... Ou, no caso, "o
professor Nélson tem aquela voz mais rouca, mais sensual"... [SULIVAN] ...Estava demorando. [risos] [NÉLSON] "...que tem uma perspectiva mais sedutora.". Então essa é a
habilidade que ele vai utilizar. [SULIVAN] É o ponto forte. [NÉLSON] Veja, não é um ponto forte na hora em que está todo mundo em uma festa,
você está alcoolizado e a esposa está ali do lado conversando. Isso não é ponto
forte, já vira fraqueza. São pequenas coisas, mas pensemos dentro de um
trabalho de equipe: você tem potenciais muito grandes e que muitas vezes não
são valorizados. Há um que tem um grande potencial de organização e de
estrutura. Ele deve trabalhar muitas vezes em cima da agenda ou então em cima
da ata da reunião por ser uma pessoa organizada. Existe aquele que tem o
potencial de oratória maior. Então, ao invés de deixá-lo falando o tempo
inteiro, você o coloca como o apresentador da pauta, aquele que vai mensurar e
colocar a pauta para apresentação. [SULIVAN] O importante é você, ouvinte, que está aí nos ouvindo,
independentemente da posição que que você ocupe na sua empresa, é que você
tenha essa capacidade, essa habilidade de perceber as pessoas que estão a sua
volta, principalmente se você tiver cargo de liderança, para que você possa
fazer uma leitura do cenário, fazer uma leitura das pessoas que acabam o
rodeando, as pessoas que fazem parte da sua equipe. Observamos muito bem isso que o professor Nélson
acabou de colocar agora: como eu posso olhar para esse indivíduo, olhar para
esse sujeito que faz parte da minha equipe, entender quais são os pontos fortes
dele e de repente atribuir atividades a esse sujeito que fazem com que ele de
alguma maneira potencialize e até ao mesmo tempo externalize todos seus pontos
fortes? Com certeza você terá um indivíduo de alta performance que vai acabar
entregando mais do que aquele indivíduo que está colocando em uma posição em
que tem o tempo todo de trabalhar e demonstrar pontos fortes que não tem, que
são pontos a serem desenvolvidos aí. Está aí um ótimo exemplo de você maximizar a
performance da a equipe para quem está em uma posição de liderança. Voltando para cada um de nós. Quais são os nossos pontos fortes? As duas provocações – que eu disse que o Minuto do
Coaching ia ficar ao longo do programa – no ponto forte são: O que você entende que é seu ponto forte? Quais são os teus diferenciais (habilidades,
competências, enfim, dê o nome que você quiser)? O que os outros normalmente acabam dizendo,
atribuindo a você como um ponto forte, embora você ainda não tenha reconhecido?
Existe um ditado muito comum: a voz do povo é a voz
de Deus. Se várias pessoas estão dizendo que você tem esse ponto forte e que
isso é um diferencial seu, olhe para esse ponto com um pouquinho mais de
carinho, certamente você pode encontrar ali um ponto forte, uma competência,
uma habilidade, algo que você possa tirar proveito, repito, tanto do ponto de
vista pessoal quanto profissional, que você muitas vezes ainda não tenha olhado
para isso, que é aquele ponto cego, um ponto forte que é um ponto cego. Nosso segundo tema de hoje. [NÉLSON] Temos também o oposto disso tudo. [SULIVAN] O outro lado da vida, o outro lado da ponte. [NÉLSON] "Eu tenho muitas vezes em que eu não acredito em mim. Eu tenho
muita coisa que eu vejo como um defeito, que eu vejo como algo irrelevante,
algo negativo". Nós temos defeitos? Muitos. Se você fizer a mesma
coisa e perguntar para os outros "quais são os meus pontos fortes",
eles vão falar uma coisa; experimenta quais são os defeitos (cuidado com isso):
você vai ter uma lista muito grande. [NÉLSON] Essa lista está mostrando para você aquilo que você pode melhorar. Vamos entender que tudo aquilo que você tem de
oposto, ou seja, "os meus pontos a serem melhorados", são na verdade
valores negativos que eu apresento, mas que podem se transformar em pontos
fortes – isso se eu tiver consciência deles. Como eu melhoro? Eu tenho de entender isso. [SULIVAN] E como eu provoco a percepção do nosso ouvinte para que ele possa olha
para esses pontos de melhoria? "Quais são os pontos que eu acredito que
preciso melhorar?". Como eu provoco isso? Começamos falando do ponto forte e perguntando o
seguinte: quais são meus pontos fortes? Então vamos olhar esse mesmo olhar interno para os
pontos de melhoria. Quais são os pontos que eu preciso melhorar? Pode ser competências, habilidades, características
pessoais. O Nélson citou um caso aqui de apresentação pessoal: pode ser um
ponto de melhoria, algo que precisa melhorar. Não tem um ditado que a primeira impressão é a que fica? [NÉLSON] Muitas vezes não temos o olhar do espelho. Isso é uma coisa importante.
É principalmente aprender a buscar em alguém um feedback sem medo de crítica – crítica serve justamente para isso. Quais são os pontos criticáveis em você? Isso pode se tornar um fator positivo a partir do
momento em que você tenha um potencial para melhorar. Quando apresento a você
seus pontos fortes, você os fortalece e os melhora. Você não faz o reverso.
"Peguei meus pontos fortes e vou piorá-los", não, mas, ao contrário,
quando você identifica quais são suas deficiências, quais são seus pontos
criticáveis, você ganhou um novo presente: a possibilidade de transformação,
mudança. Transformação para fator positivo é o que faz com
que uma empresa aumente seu faturamento a partir do momento em que ela percebe
o que ela tem de positivo a ser melhorado. "De repente é a organização. É
a minha estrutura. É o meu quadro, o meu grupo". Eu tenho potenciais que não existem. O que eu
preciso fazer? Treinar as pessoas. Quando eu tenho uma deficiência, eu tenho um
projeto de melhoria a ser feito. Eu tenho progresso. Tudo isso. Eu gosto de falar também porque isso muitas vezes
acontece na sua vida. Vou falar do Sulivan por exemplo. Ele, na idade dele,
acorda com dor. Tudo na vida dele é dor. Ele diz que, se ele acordar e não
sentir dor, ele não está vivo. É a
idade. Isso acontece assim mesmo. O que eu faço nesse sentido? Ele fala que para ele é um ponto positivo porque
ele sabe que ele está vivo, ótimo, mas ele sabe também que existem problemas
que devem ser resolvidos. Vai procurar um geriatra, vai resolver o problema da
saúde vida, mas a partir dali, a sua vida vai melhorar, ou seja, ela vai
potencializar. É uma metáfora que eu estou fazendo. [SULIVAN] Ele está afiado hoje. [risos] [NÉLSON] O Sulivan é um atleta. Se ele sente dor é porque na verdade aquela dor
atlética do esforço sobre-humano, que vai além da resistência física, ele é um
super-homem. (Perceba que esse super-homem pode melhorar; isso é você). A pessoa de repente fala assim: "Eu me sinto
muito acomodado.". "Se eu estou acomodado, eu preciso me movimentar.
O que eu preciso fazer para me movimentar?". [SULIVAN] Qual movimento precisa ser feito diferentemente do que vem sendo feito
para que eu consiga alavancar isso. Um ponto importante, quando estamos falando dos
pontos de melhoria é que não adianta o sujeito ter a síndrome da Gabriela: eu
nasci assim, cresci assim, vou morrer assim e não vou mudar. É deixar o ego de
lado, olhar de uma maneira muito objetiva e com foco em resultados. O que eu preciso de fato melhorar? O que eu entendo
como pontos de melhoria? Até brincamos: se o sujeito não consegue ver pontos
de melhoria, esse já é um ponto de melhoria. Se você não consegue ver seus
pontos a serem melhorados, esse já é um ponto que deve ser melhorado. Outro ponto é: o que os outros acabam dizendo que é
um ponto de melhoria? Mesmo exemplo, estamos seguindo a mesma linha de
como falamos de pontos fortes. Quando falamos de pontos fortes, falamos: "O
que eu entendo que são meus pontos fortes e que os outros acabam dizendo que
são meus pontos fortes?". Quando fomos para pontos de melhoria, é o mesmo
olhar. O que eu entendo que são pontos que eu preciso
melhorar e o que os outros normalmente acabam me dizendo que são pontos que eu
preciso melhorar? Se tenho diversas pessoas dizendo e eu estou
recebendo feedback que eu tenho de
melhorar em uma determinada área, vamos voltar ao mesmo ditado dos pontos
fortes: a voz do povo é a voz de Deus.
[NÉLSON] Orgulho é o primeiro ponto a ser melhorado. A partir do momento em que
você quebra essa incapacidade de ouvir, você começa a ouvir os outros, você
começa a ouvir fraquezas e forças que são trabalhadas, você vai descobrir a
mesma coisa em você. A única coisa que pode acontecer é potencializar as suas
habilidades e transformar em fator positivo aquilo que até então era fator
negativo. É aquela história. "Eu não tenho. O que os
outros dizem que são meus pontos de melhoria, eu não acho que seja.".
Talvez esteja aí um ponto de melhoria: flexibilidade, complexo de escuta, pelo
menos ser aberto a receber um feedback. Qual é o ponto que eu entendo que preciso melhorar
e quais são os pontos que os outros muitas vezes estão nos atribuindo como um
ponto a ser melhorado e não estou dando atenção ou de alguma maneira não estou
percebendo o que preciso melhorar? Foi o nosso programa de hoje: pontos fortes e
pontos de melhoria. Como podemos refletir sobre isso? [NÉLSON] Refletir sobre a nossa personalidade. [SULIVAN] Ouvinte, são duas perguntas simples: — quais são meus pontos fortes que eu entendo
(percepção interna)? — quais são os pontos fortes que os outros dizem
que eu preciso melhorar (percepção externa)? Quando olho para o os pontos de melhoria, a mesma
coisa: — quais são os pontos de melhoria que eu entendo
que preciso melhorar (percepção interna)? — quais são os pontos de melhoria que os outros
normalmente acabam dizendo que eu preciso melhorar (percepção externa)? Esse foi o recado do dia. Esse foi o nosso programa
de hoje, com esses focos em pontos fortes e pontos a serem melhorados. Qual é a Dica do Professor hoje, Nélson? [NÉLSON] Esses dias me perguntaram o seguinte. Quando as coisas acontecem e são
fajutas, o pessoal fala: "Isso é de araque.".
[SULIVAN] É verdade. Esse é um termo bem antigo: "É de araque". [NÉLSON] Porque é "de araque"? Araque é uma bebida que veio do mundo árabe, que
tem um teor alcóolico muito forte, muito grande. Isso significa que a pessoa,
quando está sob o efeito dessa bebida, do araque, ela fala muita besteira, fala
aquilo que não sabe, fala inverdades. Então ela está influenciada pelo araque.
Então não é uma coisa verdadeira, ela está sofrendo a influência dessa bebida
forte. Aí surgiu a expressão. — Isso que você está fazendo é falso, isso não é
verdadeiro, não é original, é meio piratão mesmo – justamente porque é de araque. O araque é uma bebida de origem árabe, que foi
trazida aqui para o Brasil. As pessoas não tinham muita consciência do poder
alcóolico dela, bebiam bastante e saíam falando bobagens, ou seja, coisas que
não correspondiam à verdade. Então o "de araque" é aquilo meio fajuto,
meio falso, principalmente motivado pelo excesso etílico no coco do cara, que
chapou isso aí sem perceber. [risos] [SULIVAN] Está aí a Dica do Professor de hoje. [NÉLSON] Não seja de araque. [SULIVAN] "Ô, de araque". Só tome cuidado para não achar que tudo o que
os outros dizem que seja seu ponto de melhoria seja de araque. [risos] [SULIVAN] Muitas vezes pode não ser. E tome cuidado para não achar que aquele seu
ponto forte de repente pode ser um ponto de araque. Muito cuidado com isso. Esse foi o nosso programa de hoje. Deixando aqui no
ar o nosso site www.acertarehumano.com.br. Lembrando
também que o nosso programa acontece todas as quintas-feiras às sete horas da
manhã, mas excepcionalmente nesse período do ano, às vésperas, estão batendo na
nossa porta as eleições, o nosso programa mudou de horário e acontece agora às
dez e meia da manhã, pelo menos nesse período de horário político. Mas logo
depois das eleições, retornaremos ao nosso horário normal, que é toda a
quinta-feira às sete horas da manhã, sendo acompanhados por todos os nossos
ouvintes, que têm carinhosamente nos enviado mensagem o tempo todo via Facebook
do programa, que é o facebook/acertarehumano. Você, ouvinte, mande o seu recado, deixe seu
comentário lá no Facebook. Nós toda quinta-feira estamos aqui batendo um papo
gostoso com você, trazendo sempre alguma informação que possa de alguma maneira
contribuir com o seu desenvolvimento pessoal e profissional. Que recado você deixa para os nossos ouvintes,
Nélson? [NÉLSON] Você que quer acompanhar os outros programas, lá no nosso site você
consegue acompanhar todos os programas anteriores. Minha gente, um bom dia a todos. Até o próximo
programa. [SULIVAN] É isso aí. Lembrando o seguinte. Se gostou do programa, se gosta do
programa, indique para os amigos, se não gosta, indica para os inimigos, mas
não deixe de indicar. Grande abraço a todos. Uma ótima quinta-feira.
[NÉLSON] Até mais. Você ouviu pela Mundial o Programa Acertar é Humano. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. Uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil.Programa Acertar é Humano (18/09/2014)
Nélson Sartori e Sulivan França
25 minutos e 31 segundos
... ➔ pausa ou interrupção do discurso
[...] ➔ palavra/trecho incompreensível
[comentário] ➔ comentários do transcritor
♪ [tema acertar é humano] ♪
O QUE NOS MOVIMENTA
Quais são seus
pontos fortes?
Quais são seus
pontos de melhoria
DICA DO PROFESSOR
♪ [tema acertar é humano] ♪
No Programa Acertar é Humano do dia 25/06 o professor Nélson Sartori comentou sobre “Acreditar em si mesmo para realizar algo”. Você sabia que o maior sabotador das suas conquistas é você mesmo? Autossabotagem é quando você coloca as próprias barreiras em volta de você. Ouça o Programa e saiba mais!
Neste Programa Acertar é Humano o professor Nélson Sartori abordou a questão do "Tempo" – Você conhece alguém que diga que tem muito tempo e que o tempo tem demorado a passar, que o dia a dia tem sido muito longo? Dificilmente. O tempo é a grande preocupação de todos. Todos temos a sensação de que o tempo tem passado cada vez mais rápido. Qual a justificativa da ciência sobre essa percepção?
Exemplos de como algumas ideias consideradas absurdas que se tornaram negócios de sucesso. Empreendedorismo, negócios, uma situação profissional diferenciada depende da sua ousadia, disposição e uma boa ideia. O professor Nélson Sartori aborda algumas ideias “estranhas” que deram muito certo como negócio.
De segunda a sexta
9:00 - 18:00
0800 885 5604
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