Em mais um Programa Acertar é Humano o professor Nélson Sartori falou sobre “Alguns dos grandes empresários que foram referência no mundo pelos grandes feitos. E esses cometeram erros? Quais?”. Conheça um pouco da história de homens de sucesso!
Começa agora na Mundial Acertar é Humano, um programa que apresenta crônicas com humor e foco na solução, sempre falando de temas diversos como empreendedorismo, liderança, esporte, atualidades, comunicação entre outros. Tudo isso seguindo a filosofia do coaching. Programa Acertar é Humano, uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. [NÉLSON] Bom dia, ouvinte. Aqui quem fala é o Professor Nélson Sartori em mais
um programa Acertar é Humano. Em nosso programa, nós estamos fazendo uma série e já
há algum tempo falando sobre grandes homens de negócios, mentes, pensamentos, sobre
pessoas que realizaram coisas importantes aqui dentro do mundo dos negócios. É importante entender que muitas vezes nós criamos
ícones admiráveis e os colocamos em um patamar como se fossem pessoas
intocáveis. Isso não é verdade. Muitos (e na verdade a sua grande maioria) são
pessoas comuns que cometem muitos erros. O erro é uma marca muito importante tanto quanto o
sucesso, porque foi com os erros que muitos deles aprenderam. Alguns nem tanto. Alguns erros perduram, fazem
parte da natureza humana. O que não significa que determinado tipo de
comportamento, ou o pensamento de uma pessoa que não se ajuste ao seu tempo, ou
então não se ajuste muito bem a sua sociedade, isso não se justificando como
um. positivo, mas mostrando que as pessoas são humanas. Erram ao mesmo tempo
que acertam. Nós temos elementos referenciais dentro do mundo
dos negócios, de grandes nomes, empresários, que produziram coisas fantásticas
e erros absurdos também. Da mesma forma tomar, como tomavam atitudes
positivas, inovadoras e fizeram o mundo crescer em tecnologia, produtos,
ciência, também deram um passo para trás, no que diz respeito as relações
sociais. Nós não podemos imaginar que uma pessoa é
plenamente perfeita. Até mesmo porque se fosse, não estaria aqui, teria outro
lugar para estar, ou talvez nunca mais voltar. Então eu quero falar um pouquinho para vocês sobre
alguns dos grandes empresários do mundo, nomes que foram referência, tanto no
passado quanto no presente, no que diz respeito aos seus grandes feitos e ao
mesmo tempo as possibilidades de erros que eles atingiram. O primeiro nome, que é dos um dos nomes importantes
para falarmos, tradicional no mundo empresarial, é o Henry Ford. Ele teve um grande feito. Ele fez a pessoa desejar
um carro novo. Ele criou um sonho que hoje em dia é uma realização humana. As pessoas pensam em duas coisas: eu quero ter a
minha casa própria e o meu carro – e a primeira é o carro. É um sonho do jovem, a liberdade. O automóvel é um
símbolo da independência. Por mais que vivamos no trânsito, que estejamos sempre
parados dentro do carro, ele ainda representa uma conquista, até pelo custo
elevado que nós temos. E ele fabricou o carro, o Henry Ford, por um preço
acessível. Essa foi uma grande diferença. Ele começou a produção do automóvel em uma série,
para poder vender à população que podia comprar. Vejam, ninguém está falando
que ele criou o carro popular, nós sabemos disso, mas tirou aquela concepção
elitista de automóvel, como se apenas as grandes fortunas pudessem ter algo
assim. Ele pensou: "O automóvel tem de ser um meio de
transporte coletivo e que muitas pessoas possam tê-lo." Ele criou a concepção dentro da indústria de
propagar aquele bem para todos, ou seja, tornar acessível. Isso é algo que é
louvável. Eu crio um produto, que pode ser um produto de
consumo que todos possam consumir e a qualidade é baixa. Eu crio um produto
para os grandes consumidores de grande potencial financeiro e elitizo a
estrutura. Ele já fez diferente. Ele criou uma grande ideia.
Ele desenvolveu uma estrutura importante e ofereceu a todos. Quando nós dizemos
todos, todos aqueles que tinham condições. Hoje o automóvel é um bem importante, quase
fundamental na vida da maioria das pessoas. Criar o desejo de uma pessoa querer um carro. Ele
criou essa vontade da pessoa de querer um automóvel. Então isso foi algo
louvável. Hoje faz parte da nossa vida. Agora, só coisas positivas ele fez? Não, ele era antissemita.
Dentro do mundo dos negócios, ele era
preconceituoso, discriminador. Que coisa negativa dentro da construção de um
espírito tão revolucionário no mundo industrial. Isso não é mérito, isso é
demérito. Nos tempos em que nós vivemos, você ter
intolerância religiosa é uma coisa triste que nós vemos o tempo inteiro. Da
mesma forma, tão triste quanto o desrespeito, o descaso que existe pela crença
alheia. Eu acho que as duas coisas têm de ser respeitadas na mesma proporção.
Eu respeito a crença, a religião das pessoas e respeito as pessoas independentemente
de suas escolhas. E ali você vê alguém que tornou acessível, que fabricou
um carro a um preço mais acessível, oferecendo a todos um benefício. Porém, uma
cabeça aberta a ponto de oferecer tudo isso, de criar um mercado, um produto,
que atendesse a todos, ele tinha o seu lado negativo: o antissemitismo. A segunda personagem que nós vamos falar é o John
Pierpont Morgan. O maior feito dele foi salvar os Estados Unidos duas
vezes da depressão econômica com o dinheiro do próprio bolso. Ele foi um dos
grandes investidores mundiais. Ao todo, ele chegou a emprestar 65 milhões em
ouro para o tesouro americano. Ele já era um investidor. Isso significa que ele
acreditava e investia. Ele acreditou no seu país, investiu nele, emprestando
dinheiro duas vezes. Não era um especulador, explorador, mas sim um investidor.
Dentro do conceito de investimento, você põe
capital com a expectativa de que aquele empreendimento cresça e é o crescimento
que vai trazer o seu lucro. Ele investiu no próprio país. Isso é muito difícil
de a gente ver. Uma pessoa que, vendo o seu país em crise, vá lá e pega
dinheiro do próprio bolso, isso é de uma ousadia, de uma crença muito grande. É
quando você associa e coloca tudo em torno de uma crença: acreditar no seu país;
investir nele. Ele mereceu ter o retorno lucrativo que teve? Com
certeza. Porque ele conseguiu reerguer o próprio país, dar um impulso. Nos tempos em que nós vivemos hoje, principalmente
dentro da política, como um exemplo em nosso país, em que a ambição é mais
importante do que a própria dedicação àquele que o elegeu, em que os jogos de
interesses políticos, em que os acordos e os tratados eleitorais vêm em
primeiro plano, você pagar dívidas de campanha e beneficiar aqueles que o
colocaram no poder é mais importante do que atender o povo que votou em você, é
uma boa lição ver as pessoas que ainda investem no mundo e que acreditam nas
pessoas. Nós vivemos um momento de progresso no nosso país e
ao mesmo tempo de muita tristeza. A tristeza ligada àquela concepção de que o
erro que existe é um erro muito grande e é bem maior do que o erro cometido por
uma legenda, um governante, o erro de um país inteiro que criou e perdeu os
valores. Nós vemos isso com muita dor quando criamos um
filho, quando você percebe no que os valores se transformaram e que você não
pode dizer simplesmente: "Não, eu sou vítima daquilo que eu vejo o meu
governo fazer". O governo é o reflexo do que nós somos. Eu vi uma palestra recentemente, em que a pessoa
dizia que, enquanto o pai pega um atestado médico falso para dar para o filho
ficar em casa vagabundeando, ou então que pede para o dentista uma receita ou
então um recibo falso para ele poder ter abatimento no Imposto de Renda, ou que
burla o Imposto de Renda, burla tudo, nós estamos vendo a mesma corrupção
acontecer. Não adianta se justificar dizendo que "eles roubam meu
dinheiro, então eu roubo também" porque você simplesmente se igualou.
Então são os valores. Esse exemplo serve para nós pensarmos o seguinte: a
questão é que todos fazem as coisas coletivas. Nós precisamos começar a fazer a
nossa parte independentemente de tudo. Faça o seu bem-feitinho, seja um bom
exemplo para o seu filho dentro da sua casa. Isso vai ser algo importante. O Morgan teve também o seu lado – eu não sei se é
positivo ou negativo. Na época da Guerra Civil, ele pegava aquelas armas que
haviam sido deterioradas na guerra e comprava por U$ 3,50. Comprava armas
deterioradas, depois reformava e vendia para o exército por U$ 22,00 cada uma
delas. Ele comprava bem barato, reformava e as vendia
barato. Ele revertia os valores que investia para ele, com uma grande margem de
lucro. Ele terceirizava. Ele participava da parte da compra e da venda e
terceirizava o trabalho de reforma das armas. Ganhava com isso. Fornecia armas
a um custo bem baixo, dentro da concepção de armamento do seu país. Ou seja,
reabastecia o seu país e ganhava com isso, mas ganhava beneficiando. Então eu acho que é importante que, quando você
pense no bem das pessoas, seja retribuído por isso. É uma coisa natural. Não há
mal algum em oferecer algo bom e disso você tirar os créditos para você, ou
seja, tirar lucro, você ganhar dinheiro com aquilo que tem de bom, que criou,
que ofereceu. O que é ruim é quando você entra para um conceito
de separatismo, exploração. Isso é ruim. O J. Morgan já teve valores positivos
dentro desse contexto. Um que já foi interessante e que nós vemos em tudo
quanto é lugar a concepção dele, foi a do Sam Walton. Ele foi o fundador do Wal-Mart, império varejista. O
que ele uma grande rede de distribuição. A vantagem disso era o conceito de
preço baixo que hoje abraça as grandes empresas de supermercados que é você
trabalhar com uma grande quantidade de produtos vendidos, porque você compra
muito, vende muito e mesmo tendo um lucro mínimo, você lucra muito, porque você
lucra na quantidade. Isso dá ao consumidor acesso aos produtos sem que ele
participe daquela super exploração do atravessador, como era o conceito do
comércio no passado. A burguesia, no seu surgimento, desenvolvimento,
aparece como intermediário explorador. "Eu tenho acesso, então eu cobro o
quanto quiser", porque quem compra é aquele que pode pagar. A preocupação
maior era da exploração desse capital e não do fornecimento de produto. A concepção do Walton foi qual? —Nós criarmos não só uma rede de supermercados mas
uma grande rede de distribuição de produtos de abastecimento desses
supermercados. Não adianta eu montar uma série de lojas pelo país
e cada um ter que fazer a sua própria compra, porque aí o mercado vai lidar com
ele como se fosse um simples cliente. Agora, quando você pega as grandes
empresas, que é o que acontece hoje em dia, (por exemplo, o Wal-Mart está nos
grandes negócios que nós vemos), você encontra em cada bairro grandes
supermercados, porém de tamanho reduzido para atender àquela população
específica, mas praticando preços dentro da concepção do preço baixo. Quando nós falamos em preço baixo, não estamos
falando que tudo está barato (isso é importante, senão as pessoas vão acabar
falando: "Você está louco. Está tudo muito caro"), o que estamos dizendo
é que, apesar dos custos elevados que temos da cesta básica, quando você vai
procurar nesses grandes supermercados, você encontra um lucro mínimo por parte
deles justamente por causa da grande quantidade comprada. Alguns supermercados colocam a sua própria marca
nos produtos, que é para poder diminuir o valor do rótulo. Ao invés de eu
vender produtos consagrados pelo nome, eu pego esses mesmos produtores, compro os
seus produtos a um preço menor, já que eu não preciso pagar royalties a ninguém, e vendo com minha
marca. As empresas que têm potencial de venda fazem isso
porque eles vendem os seus produtos com rótulos e sem rótulo. O produto vende
duas vezes. Em uma, ele ganha pela quantidade e em outra, ele ganha pela
suposta qualidade, sendo que na maioria das vezes a qualidade é a mesma. São concepções inteligentes. Você vê supermercados
que colocam a sua marca em produtos que são de ótima qualidade: eles arrumar
uma maneira de diminuir o custo. O supermercado continua comprando do produtor (que continua
tendo lucro), diminui o valor do produto por causa do royalty que ele deveria pagar pela marca, vende, tem o seu lucro e
atende a uma população cada vez mais crescente. Então é preciso ter esse tipo de concepção em que
você ganha pela quantidade e não única e exclusivamente por deter o produto, o
processo, na sua mão. O conceito de preço baixo, foi um conceito
inovador, que logicamente colocou em evidência os grandes supermercados e
diminuiu um pouco aquela concepção do mercadinho de bairro, aquela coisa mais
popular. Infelizmente, isso acaba sendo uma realidade que comerciantes
têm de se adaptar. Nem sempre vão poder continuar dentro daquela expectativa
pequena, já que você tem de atender a todos. É importante inovar também. O Sam Walton era na sua natureza um caipira duro, um
cara sem dinheiro que ia começar esse tipo de trabalho e criar, a partir dessa
ideia, um império fabuloso. Ele partiu de qual princípio? Qual o conceito? — Eu vendo em grande quantidade com lucro pequeno e
não paro de trabalhar. Dou emprego, atendo à clientela e a ela cresce. Olha só, dentro desse conceito de custo baixo, nós
temos mais um grande trabalhador, mais um conceito americano que foi ligado à grande
produção. As grandes primeiras indústrias foram as
automobilísticas. Então o Ford foi aquela concepção de que as pessoas deveriam
ter um carro. Mas aí chegou o Alfred Sloan, que foi o cara que
salvou a General Motors da falência com algumas inovações, como o conceito de
que cada carro é uma marca diferente. É como se o carro fosse uma concepção, uma
agregação, a vida da pessoa, para diferentes tipos de pessoas, no qual você
pode colocar os acessórios. Vejam a concepção dele. — Você tem
coisas particulares que você pode colocar no seu carro. Hoje nós temos muitos acessórios que fazem parte do
carro. Praticamente ele já vem completo, mas existem ainda algumas concepções
em que você escolhe se quer freio ABS ou normal, câmbio automático ou mecânico
e alguns que já ficaram incorporados. Antigamente você escolhia até se a direção era
mecânica ou hidráulica. Hoje, com as ruas e o trânsito, nós precisamos ter mais
conforto dentro do carro. Então aí já foi uma adaptação do mercado. O mercado
foi obrigado a colocar alguns acessórios. É você personalizar o trabalho
personalizado, "eu atendo você no que você necessita" e fazer isso
com um carro era importante. Foi ele também, o Alfred Sloan, quem criou aquela
concepção de renovação de carro anualmente. Hoje em dia, não é assim? Você tem um carro por
ano? De onde surgiu isso de que todo ano surge um novo carro com um novo
modelo? Esse princípio de aperfeiçoamento constante é
concepção de que a indústria automobilística se inova todo o tempo no design, na
tecnologia, que as pessoas podem sempre ter um carro melhor, mais novo, que
ofereça a elas condições melhores e dessa maneira possam ir trocando-o. Se há um
carro melhor, já que ele é um bem tão importante, elas vão poder trocar, substituir
seus carros antigos por carros novos. E vão circulando os automóveis. Então ele tem essa concepção do carro. Ele que
criou a concepção do carro anual. "Qual é o ano do seu carro?". Não é
assim que nós falamos? "Que ano é esse carro?". Você avalia o carro pelo tempo de vida dele, modelo
e tudo isso associado ao ano de fabricação. Então ele criou essa concepção, limites de valor
que permitem ao mesmo tempo você negociar um carro novo e um carro usado, o que
é bastante interessante. E outros nomes. Eu poderia citar uma dezena aqui,
mas como sempre eu vou fechar com um dos nomes que eu mais gosto dessa estrutura,
que é o Steve Jobs. Ele foi alguém que conseguiu, dentro de uma disputa
inicial, (porque no começo nós assistimos aquela disputa entre a Microsoft e a
Apple pela conquista do mercado de computadores), reerguer a Apple lançando
aparelhos como o iPod e o iPhone que mudaram o mercado e a sociedade mundial.
Eles transformaram a concepção. Eu volto a dizer. Você que enfia a mão no bolso e
tira um aparelho celular que faz tudo. O que nós dizermos que é um aparelho
celular é até humildade em relação ao aparelho, ele é um microcomputador de
bolso. E você colocar isso como crédito de um único homem, é uma coisa
fantástica. O Steve Jobs foi um dos grandes homens que
transformou o nosso mundo. A tecnologia que ele colocou no mundo, a partir da
Apple, transformou o modo de vida, a qualidade de vida, de todo mundo. Por mais
que isso seja ciência, produção humana, é o mérito do homem sim. Ele conseguiu
atualizar a vida de todos, tornando mais fácil. Alguns se dizem escravos da tecnologia, mas é
importante saber que ela traz muito mais benefícios do que escravidão se souber
ser bem usada. O que nós precisamos saber fazer é controlar isso
na mão dos filhos. Como pai, essa é a maior preocupação que tem de ver. O
pessoal joga muito cedo. A criança fica escrava da futilidade e não da
utilidade. Muito bem, minha gente. Falamos hoje sobre alguns
nomes. Na próxima semana falaremos sobre mais alguns e seus grandes feitos, que
é para podermos conhecer um pouco mais sobre esse mundo dos grandes negócios e
principalmente dos grandes homens, sabendo que você é uma grande pessoa também,
independente daquilo que você ofereceu para o mundo. Você talvez não tenha consciência do que você fez,
mas tudo o que fazemos transforma esse mundo e o torna melhor para todos se for
feito com coração, dedicação, pensando no bem. É isso aí minha gente. Até a nossa próxima semana.
Um grande abraço a todos. Um grande abraço ao Evaldo, meu companheiro. Até
mais. Você ouviu pela Mundial o Programa Acertar é Humano. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. Uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil.Programa Acertar é Humano (11/06/2015)
Nélson Sartori e Sulivan França
25 minutos e 34 segundos
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♪ [tema acertar é humano] ♪
GRANDES EMPRESÁRIOS: GRANDES FEITOS E GRANDES ERROS
Henry Ford
John Pierpont
Morgan
Sam Walton
ALFRED SLOAN
STEVE JOBS
♪ [tema acertar é humano] ♪
No Programa Acertar é Humano do dia 25/06 o professor Nélson Sartori comentou sobre “Acreditar em si mesmo para realizar algo”. Você sabia que o maior sabotador das suas conquistas é você mesmo? Autossabotagem é quando você coloca as próprias barreiras em volta de você. Ouça o Programa e saiba mais!
Neste Programa Acertar é Humano o professor Nélson Sartori abordou a questão do "Tempo" – Você conhece alguém que diga que tem muito tempo e que o tempo tem demorado a passar, que o dia a dia tem sido muito longo? Dificilmente. O tempo é a grande preocupação de todos. Todos temos a sensação de que o tempo tem passado cada vez mais rápido. Qual a justificativa da ciência sobre essa percepção?
Exemplos de como algumas ideias consideradas absurdas que se tornaram negócios de sucesso. Empreendedorismo, negócios, uma situação profissional diferenciada depende da sua ousadia, disposição e uma boa ideia. O professor Nélson Sartori aborda algumas ideias “estranhas” que deram muito certo como negócio.
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