O apresentador Nélson Sartori falou sobre o tema “Diversidade Cultural”. Durante o programa do dia 06/10, ele citou a importância da pluralidade cultural do Brasil. Para finalizar o programa, o professor Nélson lançou a pergunta do “Minuto do Coaching” e na “Dica do Professor” explicou a expressão “A rua da amargura”.
Começa agora na Mundial Acertar é Humano, um programa que apresenta crônicas com humor e foco na solução, sempre falando de temas diversos como empreendedorismo, liderança, esporte, atualidades, comunicação entre outros. Tudo isso seguindo a filosofia do coaching. Programa Acertar é Humano, uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. [NÉLSON] Olá, minha gente. Bom dia! Aqui quem fala é o Professor Nélson Sartori,
sozinho aqui hoje. Mais uma vez o meu companheiro Sulivan França está em
viagem. Esse menino viaja muito dentro do seu trabalho. É um curso novo que ele
está inaugurando sobre profissional coaching
e não pode estar aqui conosco. Mas vamos fazer o possível. Nós sabemos que não é
possível cobrir a falta desse meu companheiro, mas vamos dar o recado da melhor
maneira possível. Eu e o meu companheiro Evaldo, na técnica. Hoje vamos falar com vocês sobre um assunto que
está bastante em pauta. A nossa riqueza cultural e diversidade. Esse é um tema bastante rico, principalmente em
momentos de conflitos como o que estamos vivendo. Por que vamos falar sobre isso? Porque é justamente a diversidade que faz com que o
povo brasileiro seja rico e criativo. É essa pluralidade cultural, essa grande quantidade
de mentes pensantes e de valores variados que fazem com que o brasileiro
consiga transformar pequenas coisas em grandes negócios de grande sucesso. Nós vemos isso acontecendo na publicidade, um
espaço fabuloso do nosso mercado internacional em que a nossa criatividade e a
nossa cultura encanta a maioria das pessoas pela nossa versatilidade e até
mesmo pela famosa malandragem, que não é um aspecto negativo. Mas o malandro de verdade, como já dizia o Chico, é
aquele que trabalha, aquele que pensa, aquele que sabe lidar com as
dificuldades, pois foi assim que o nosso país se desenvolveu. Diante de uma diversidade tão grande de culturas,
foi que o nosso povo teve de ir se adaptando e trazendo todas essas realidades
para o nosso dia a dia. Nós vemos isso na versatilidade da nossa língua. A
respeito disso, é bastante prático e fácil que eu fale para vocês. Hoje em dia
temos uma estrutura de comunicação muito versátil, uma língua muito rica,
graças à influência de várias culturas. Nós temos a presença, na nossa amada
língua portuguesa, de elementos oriundos do próprio tupi-guarani, que é do povo
brasileiro nativo. Nós temos a presença dos elementos vindos da Itália, do japonês,
da própria cultura alemã, de vários pontos do nosso país, que foram se somando
para formar a nossa linguagem. Isso é tão interessante que o desenvolvimento da
nossa língua, o avanço e a evolução se dão até mesmo bem mais rápido do que
acontece em outros países que falam a nossa língua. Essa é a justificativa para a tão falada reforma
ortográfica ter privilegiado principalmente o nosso país e menos ou outros,
porque estamos em um processo de desenvolvimento muito mais dinâmico e vamos
adaptando a nossa linguagem à realidade. Isso faz com que nós vejamos com mais clareza o que
está acontecendo e consequentemente nós estejamos já acompanhando o
desenvolvimento da língua. Por isso é que a maior parte das mudanças que
aconteceram atingiram principalmente os outros países, não aqui. Mas em que outras condições isso se desenvolve? Veja a importância do que representa a nossa
pluralidade racial. Foi através da mistura de várias raças que
construímos o nosso país. Fizemos um país criativo, rico, apesar de todas as
mazelas e de tudo aquilo que se fala por aí, o nosso país é muito rico em
cultura, rico em beleza e rico no seu povo. Um povo que deve se unir cada vez
mais e não ao contrário de alguns poucos pessimistas que andam circulando por
aí, que acreditam em uma visão separatista absurda e irracional. É justamente a agregação de valores que é o nosso
principal mérito nos dias de hoje. Somente para podermos falar a respeito de religião,
que é um tema bastante comum e adverso, o Brasil é um dos países com a maior
incidência de religiosidade em várias questões, em várias outras religiões que
se aceitam, convivem e que somam informações de orientações, mostrando que é
possível sim conviver dentro da diversidade em harmonia, em paz se o objetivo é
um só, que é o de criar, de construir uma sociedade positiva. E é com essa perspectiva que acabamos vendo esse
tipo de resultado acontecendo também dentro do trabalho. São Paulo é uma das cidades em que há o maior
número de imigrantes do país. Eu acho que estamos hoje com uma população
paulistana nativa inferior a 30%, se fosse considerar a vinda de todas as
outras regiões para cá. Ou seja, os migrantes de dentro do nosso pais vindo
para cá, mesmo aqueles de fora. Por exemplo, se você, hoje em dia, quiser ir a um
bom restaurante, você pode no centro de São Paulo, na região da Liberdade,
comer um belo sushi e tomar uma caipirinha de saquê, feito por um sushiman baiano. Olha que beleza. Você vê o pizzaiolo.
O Severino é um dos melhores pizzaiolos
aqui da região – né, Evaldo? É uma maravilha. Vejam só o que é a diversidade. É a soma de
cultura. Nós estamos somando valores, estamos somando conhecimentos, estamos
somando a sensibilidade para criar um mundo diferente, mais rico para cada um. Se você imaginar um nordestino de kimono e de faixa preta na cabeça
cortando peixe fininho para fazer sushi,
para fazer sashimi, é uma coisa que,
fora de São Paulo, você acharia estranho, mas aqui para nós é muito normal. Nós
vemos isso o tempo inteiro. É a nossa diversidade. Hoje em dia São Paulo não tem mais uma língua
própria. O nosso sotaque não é mais o acaipirado, aquele do interior que
invocamos o R. Não, nós arrastamos o R, esticamos o S, trazemos o nordestinês,
trazemos o Sul aqui para cima, misturamos todo mundo e somos felizes. É importante que isso fique bem claro, que é essa a
riqueza do nosso estado. É o seu povo que cresce cada vez mais e que construiu
esse estado. Foi justamente o povo que veio de fora que construiu o que existe
hoje aqui. Então nós devemos pensar bem e respeitar essa diversidade.
O Brasil é essencialmente formado por três raças
básicas de mestiços. Nós temos o chamado caboclo, que é o branco e o
índio, que foi na primeira investida cultural. Veja o que isso trouxe para nós.
Alimentos que encontramos hoje em dia em nossa mesa. Quantos deles não foram
absorvidos da cultura do índio? Temos o mulato, que é o branco com o negro. E eu
quero ver quem ousa falar mal da beleza da nossa da mulata. Que coisa
maravilhosa. A mistura já provou para nós que dá um resultado cada vez melhor.
Essa é a nossa raça pura mista. E dessa cultura negra nós tivemos valores
relacionados à religião, valores relacionados à cultura, à força, ao trabalho e
principalmente à própria estrutura culinária. Alimentos que antes eram vistos
como alimentos inferiores e eram dados aos nossos antepassados negros e
escravos, hoje são pratos riquíssimos, como a feijoada. Como você desmerece um prato que é a cara de São
Paulo e que é produto dessa cultura miscigenada? Isso é algo grandioso,
maravilhoso. Há lugares aqui em São Paulo em que se come uma
feijoada divina e que o difícil não é sentar para comer, é se levantar da mesa.
Depois de um tempo, a feijoada se torna cada vez mais parte de você (e você
mais parte da cadeira). E o cafuzo, que é o índio negro. Essa é uma mistura
que foi produto da tirania. Como produto da tirania? É o produto da exploração do índio, do negro, que
foi escravizado e que foi colocado no nosso país. Muitos daqueles que acabavam
fugindo do cativeiro iam se refugiar em tribos indígenas e acabavam se
envolvendo e tendo um relacionamento que geravam uma nova cultura. Uma cultura que gerou e desenvolveu uma diversidade,
no que diz respeito à produção de medicamentos, com o conhecimento desses
nativos sobre ervas, sobre o trabalho com medicamentos, que hoje se transforma
em um foco principalmente de interesses dos laboratórios internacionais quanto
à possibilidade de desenvolvimento de novos medicamentos, dada a nossa cultura.
Ou seja, a nossa possibilidade de produção, a
diversidade das nossas matas. Mas tudo isso nunca teria sido descoberto se não
fosse o produto dessa soma cultural, em que o conhecimento do negro africano se
somou ao do índio brasileiro, que produziu medicamentos que hoje nem temos
noção e que fazem parte da nossa rotina. Aquele simples chá que faz parte do nosso dia a dia,
que a mãe dá para o filho quando ele está com dor de barriga, isso não surgiu
simplesmente de uma cultura abstrata, veio da cultura desses elementos. E nós temos também a presença do homem branco. Este
sim, essa nossa origem que pode ser considerada o verdadeiro explorador, ou
seja, aquele que invadiu a terra e que veio trazer também a sua cultura. Tudo
tem o seu lado positivo e negativo. Os portugueses, italianos, espanhóis, alemães,
eslavos, sírios. Ou seja, a soma que fez a grande parte da população branca
brasileira e que não é a nossa a maioria, não faz parte da maioria, também
contribuiu muito para a nossa cultura. Esses são elementos que produzem hoje em
dia uma criatividade muito grande. A soma de todos esses valores e de toda essa
cultura, proporcionou desenvolvimentos de trabalho adaptando a essa cultura,
que fazem com que hoje em dia tenhamos trabalhos ligados à informática que
atendam a uma necessidade ampla de valores. Nós produzimos jogos, softwares,
máquinas que atendem a essa necessidade imediata de progresso que hoje em dia
toda a população busca. Convivemos sim com a cultura importada. Essa faz
parte da nossa cultura. Cultura que já foi no passado também criticada dentro
do período moderno, em que se tentou buscar uma pura cultura brasileira. Isso é
um absurdo de se falar, que temos uma pura cultura brasileira. A pura cultura
brasileira é a soma dessas multiplicidades. Quando no passado, na época do desenvolvimento do
modernismo, se apresentou a proposta do chamado verde-amarelismo, que seria de
transformar a nossa arte em uma arte absolutamente brasileira sem influências
estrangeiras, Oswaldo de Andrade deu muita risada a respeito disso. Como é possível em um país como o nosso, você criar
uma raça pura, sendo que a pureza da nossa raça está justamente na sua mistura?
É isso que a torna mais bela. Ou então dizer que somos capazes de produzir
valores e culturas sem a influência dos italianos, dos portugueses, dos
africanos e dos negros. Tudo isso seria muito difícil de compreender para
alguns, mas foi bastante claro quando Oswaldo de Andrade traduziu uma resposta
a esse movimento verde-amarelista, com o manifesto antropofágico. Para quem não sabe, antropofagia é o costume do
índio brasileiro – um dos costumes do índio brasileiro no passado – de consumir
o seu inimigo para absorver dele os seus valores positivos. Então vejam que até mesmo na diversidade havia
respeito. O índio via no seu inimigo um combatente que tinha
valores, conhecimentos, elementos, que poderiam servir a ele. Então quando ele capturava o seu inimigo, levava
até a sua tribo e ali ele o testava, se aquele homem mostrasse valores
positivos, aí é que ele estava perdido, porque seria morto, a sua carne seria
consumida e todos os seus valores supostamente seriam absorvidos. Porém, se ele
mostrasse covardia ou poucos princípios, seria deixado livre. Dessa maneira,
eles não absorviam o que seria ruim. Esse é um conceito cultural universal. Tudo aquilo que existe e que é diferente deve ser
aproveitado, aquilo que for bom, absorvido, o que for ruim, colocado de lado,
mas nunca podado, limitado, como se não prestasse. Isso não existe. É importante que conheçamos um pouco sobre a
contribuição que todos esses grupos deram ao nosso país e que hoje representa
um grande desenvolvimento, até mesmo nossa produção e na nossa cultura. Alguns exemplos simples, no que diz respeito a
nossa culinária. Imagine só uma feijoada fora do Brasil. Como seria
possível você misturar feijão preto com carne de porco, linguiça? Ou seja. Você
pega a carne de porco, que é própria da nossa cultura, mistura com um pouco de
linguiça, que veio da Alemanha, coloca o feijão preto, que é nosso, mistura
tudo e você tem um prato sublime. E a macarronada então? Estamos no centro de São Paulo. Aqui você come
macarrão com tudo. O macarrão foi um produto que representou um grande avanço,
principalmente no período das grandes navegações. Pense você que os nossos navegantes viajavam por
meses em alto mar e que havia uma grande dificuldade em conseguir alimentação.
Apesar de estarem em alto mar, a pesca não era suficiente para poder nutrir os
homens de tudo aquilo que eles necessitavam. No passado os homens passavam
muito tempo em alto mar. Acabavam absorvendo o escorbuto e o botulismo,
principalmente porque alimentos conservados acabavam sendo contaminados e
também pela falta de vitamina C nesses alimentos. O homem
acaba incorporando a macarronada como um produto que pode ser transportado, que
não se deteriora. Ou seja, uma massa que pode ser fervida. Dessa cultura, desse conhecimento do passado, hoje
em dia você vai a cantinas aqui no centro de São Paulo e saboreia tudo o que
existe de melhor em cima de massas. Por falar em massa, por que não dizer sobre um dos
produtos mais ricos também aqui de São Paulo e que é considerado de melhor
qualidade do mundo, que é a nossa pizza? E pizzaiolo
é nordestino. Não adianta. Você não vai encontrar um pizzaiolo paulista com muita facilidade, muito menos descendente de
italiano. A riqueza da nossa pizza. Pizza de carne
seca com catupiry, pizza de linguiça calabresa, você
encontra de tudo. O Evaldo está passando mal. Em uma hora dessas aqui,
já está com a boca cheia d'água. Nós vamos à pizzaria, tomamos ali a nossa
caipirinha de saquê com kiwi. Isso já
é coisa de brasileiro. Pede uma tradicional pizza
de carne seca com catupiry e toma
junto uma cerveja ou um vinho. Uma soma totalmente brasileira. Não é uma coisa fantástica você poder tomar uma caipirinha
de saquê com kiwi, uma cerveja, que
começou o seu desenvolvimento lá no Egito, e tomar um vinho, que é de origem
Europeia, principalmente do mundo oriental? Nós começamos a perceber que é uma grande tolice
nós pensarmos nesse tipo de estrutura, ou seja, nesse tipo de conceito que
ultimamente se veiculou nas redes sociais. É muito triste que isso tenha
acontecido, mas é importante que revertamos esse quadro, esse pensamento e que as
paixões não nos levem para o buraco, mas sim que nos façam compreender a
riqueza do nosso país e a riqueza que isso traduz, principalmente na nossa
produção. Porque nós produzimos, nós trabalhamos. Estamos aqui em São Paulo, terra que não para. E
não para porque nós temos o oriental abrindo as suas lojas na Liberdade. Nós temos
o nordestino acordando cedo e indo trabalhar nas fábricas, nas obras, nas
feiras livres. E não só nessas condições mas nas universidades, grandes
professores, grandes mentes vindas de fora, contribuindo para o desenvolvimento
de todo o nosso país. Nós acabamos vendo coisas que foram revertidas
positivamente. Nós temos a cota relativa à educação, que no começo
foi muito criticada porque se acreditava que, dando uma vantagem para quem
tinha maior dificuldade, seria um assistencialismo desnecessário. Isso já se mostrou a absurdamente contrário. Ou
seja, aqueles que tiveram a oportunidade, que conseguiram as suas vagas, que se
mostraram até mesmo mais dedicados do que outros porque sabiam daquela
possibilidade, daquela chance que estava sendo conquistada naquele momento. Então nós temos de dirigir sempre o nosso
pensamento, o nosso trabalho, as nossas ações e aquilo que falamos pensando pelo
lado positivo, em beneficiar a todos, sem nenhum tipo de ação egoísta e
negativa. Lembrando que essa diversidade é que produz
restaurantes fantásticos em São Paulo, bebida muito rica, a possibilidade de um
consumo que hoje em dia nós temos. Uma população gigantesca como a nossa, que
movimenta muito a economia do país, que não para de crescer. Por mais que se
mexa nesse bolo, ela não para de crescer. Importante é que quando alguma mudança possa
acontecer, ela aconteça agora. Não é preciso investir no futuro para que nenhum
tipo de mudança aconteça, a mudança é hoje. Não simplesmente um discurso que
possa ser divulgado por aí, como se fosse messiânico, como se alguém surgisse
para salvar alguma coisa. As coisas acontecem realmente, porque cada um de nós
trabalha para isso aconteça. Muito bem, minha gente. Foi um pouquinho do nosso
pensamento hoje sobre o que significa essa diversidade cultural. Então eu vou aproveitar hoje, já que eu estou
fazendo o trabalho do Sulivan também. Eu vou deixar uma pergunta para que você
pense um pouco durante a semana. O QUE VOCÊ TEM FEITO OU PODERIA FAZER PARA CONTRIBUIR TAMBÉM PARA ESSA
DIVERSIDADE NO NOSSO PAÍS? Eu vou falar um pouquinho no momento do professor.
No minuto do professor. Eu e o Sulivan comentamos que ultimamente nós
estamos misturando tudo. Nós fazemos o Minuto do Coaching, um Momento do Professor,
o Minuto do Professor, o Momento do Coaching. O importante é que possamos contribuir um pouquinho
com isso. Eu vou falar hoje sobre uma expressão que foi
comentada comigo por alguns alunos. Eles pediram para que eu comentasse. Então
vou fazer essa homenagem a eles, que é falar um pouquinho sobre a Rua da
Amargura. Você já ouviu falar sobre a rua da amargura? — As pessoas estão na rua da amargura. O que representa essa tal rua da amargura? Isso não está relacionado só a mortes – estar na rua da amargura – mas a origem dela é
justamente aquela relacionada ao sofrimento causado a Jesus dentro da sua
caminhada até o lugar onde ele seria crucificado. Então é aquele caminho
triste, sofrido, mas não só a morte e sim o sofrimento. As pessoas costumam tratar sobre a rua da amargura quando
estão sofrendo, quando alguma coisa está ruim na vida. Então é mais um pouquinho dessa dramaticidade da
nossa cultura se mostrando dentro da nossa língua. E eu aviso a todos vocês que visitem o nosso site.
www.acertarehumano.com.br e as nossas páginas na internet. Fale um pouquinho
sobre nós. Dê a sua opinião, sugestões de temas para o nosso programa. Eu espero vocês na próxima semana em nosso próximo
programa. Agora já com a companhia do Sulivan França. Um abraço a todos, minha gente! Até mais. Você ouviu pela Mundial o Programa Acertar é Humano. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. Uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil.Programa Acertar é Humano (06/11/2014)
Nélson Sartori e Sulivan França
26 minutos e 13 segundos
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♪ [tema acertar é humano] ♪
RIQUEZA CULTURAL E DIVERSIDADE
Pluralidade Racial
Diversidade profissional
Raças de Mestiços
Antropofagia cultural
Culinária brasileira
Produção
MINUTO DO COACHING
DICA DO PROFESSOR
♪ [tema acertar é humano] ♪
No Programa Acertar é Humano do dia 25/06 o professor Nélson Sartori comentou sobre “Acreditar em si mesmo para realizar algo”. Você sabia que o maior sabotador das suas conquistas é você mesmo? Autossabotagem é quando você coloca as próprias barreiras em volta de você. Ouça o Programa e saiba mais!
Neste Programa Acertar é Humano o professor Nélson Sartori abordou a questão do "Tempo" – Você conhece alguém que diga que tem muito tempo e que o tempo tem demorado a passar, que o dia a dia tem sido muito longo? Dificilmente. O tempo é a grande preocupação de todos. Todos temos a sensação de que o tempo tem passado cada vez mais rápido. Qual a justificativa da ciência sobre essa percepção?
Exemplos de como algumas ideias consideradas absurdas que se tornaram negócios de sucesso. Empreendedorismo, negócios, uma situação profissional diferenciada depende da sua ousadia, disposição e uma boa ideia. O professor Nélson Sartori aborda algumas ideias “estranhas” que deram muito certo como negócio.
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