O apresentador Nélson Sartori recebeu, no Programa do dia 11/12, a coach educacional e professora Luciane Sartori que deu dicas para quem começa a se preparar para investir na carreira em 2015. Na “Dica do Professor”, foi a convidada Luciana Sartori que explicou os significados das palavras “infringir e infligir”.
Começa agora na Mundial Acertar é Humano, um programa que apresenta crônicas com humor e foco na solução, sempre falando de temas diversos como empreendedorismo, liderança, esporte, atualidades, comunicação entre outros. Tudo isso seguindo a filosofia do coaching. Programa Acertar é Humano, uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. [NÉLSON] Bom dia, minha gente. Mais uma vez aqui, professor Nélson Sartori,
fazendo de manhã com vocês o programa Acertar é Humano. Hoje, como sempre dizemos, quando o rato não está,
o gato faz a festa. Ele fica brabo porque eu falo que é o gato que é a festa.
Ele fala: "Não. Não é isso. Quando o gato sai, o gato faz a festa.".
Mas, por razões óbvias que vocês podem ver, lá no nosso site, você vai ver
porque eu assumo o papel de gato. Mas deixa para lá. Pessoal, hoje então estamos aqui e vamos fazer um
programa especial. Já falamos bastante sobre o nosso trabalho com coaching dentro das empresas, o trabalho
feito pessoalmente, já chegamos a falar sobre o coaching na educação e hoje eu trouxe aqui para vocês, justamente
para falarmos um pouco mais sobre isso, até mesmo porque estamos chegando na
virada do ano, em breve vamos começar a pensar em nossos projetos para 2015,
trouxemos aqui uma especialista dentro da área de coaching educacional, que vai poder apresentar para nós um pouco
sobre as perspectivas desse trabalho dentro da educação para quem já começa a
se preparar para a sua carreira a partir do ano que vem. Hoje aqui do outro lado, uma personagem ilustre da
educação, que é a professora Luciane SARTORI, mais ilustre ainda pelo sobrenome
dela, logicamente, que traz um brilho especial, já que ela é a digníssima
esposa. Então hoje vamos falar um pouquinho sobre o trabalho dela. A professora Luciane SARTORI é uma das mais
importantes professoras do concurso público do Brasil e de educação reconhecida
e foi também formada também dentro da SLAC Coaching com nosso profissional
Sulivan França. Então ela é um dos expoentes desse trabalho, principalmente
dentro da educação. Bom dia, professora Luciane SARTORI. [LUCIANE] Bom dia a todos vocês! Bom dia, Nélson! [risos] [NÉLSON] Isso. Olha que bonito. "Bom dia, Nélson", geralmente não é
assim que ela fala comigo. Quando ela fala "Nélson", eu já tremo um
pouquinho na base. [SULIVAN] [risos] [NÉLSON] Normalmente é "meu bem", "meu querido", mas quando
ela fala "Nélson" eu me assusto. Mas hoje aqui estamos mais formais. [LUCIANE] Mas aqui tem de ser Nélson, você não acha? [risos] [NÉLSON] Aqui tem de ser Nélson. Vamos levar essa batida. Hoje a professora vai apresentar para vocês um
pouco da experiência dela em cima do coaching
na educação, como isso foi desenvolvido por ela este ano e o que representa
esse conceito de coaching na
educação. Fale um pouquinho sobre isso para nós, Luciane. [LUCIANE] Muito bem. É importante lembrarmos que me formei realmente com
Sulivan. Acho o profissionalismo dele excelente. Aliás, eu acho o Sulivan um
profissional de excelência. O curso dele é fantástico. Eu sou formada como Master Coaching, que aliás é um módulo
de excelência também. O curso na SLAC leva-nos a refletir realmente sobre o
nosso papel em sociedade, faz-nos refletir o nosso papel como pessoa mesmo.
Essa é a parte mais interessante. E faz-nos descobrir de verdade o que é ser coach e o que é coaching. O Nélson, também formado por lá, sabe do que estou
falando. Ele falou aqui sobre o projeto sobre o qual vamos falar, mas eu quero
deixar bem claro que eu não fiz esse projeto sozinha, ele também faz parte do
projeto, ele também é idealizador desse projeto. [NÉLSON] Obrigado. [LUCIANE] [risos] Mas é mesmo. Justamente por conta dessa descoberta que fazemos
com o curso de coaching é que nós,
como profissionais da área de educação (porque nós dois somos professores e já
atuamos como professores em todos os níveis: já trabalhamos com infantil, com
fundamental, com ensino médio, com a graduação), essa visão educacional acaba
sendo muito importante e não dá para desvincular (nem adianta; 20 anos de
carreira é muito complicado). [NÉLSON] Para dizer, nós começamos aos 15. [LUCIANE] [risos] [NÉLSON] Vinte anos de carreira... É importante dizer que nós começamos
precocemente, ali em torno dos quinze anos de idade. [LUCIANE] Isso é óbvio. Casal super jovem. [risos] Mas muito experiente. [NÉLSON] A vida nos trouxe isso. [LUCIANE] O que fizemos foi associar a área educacional com o coaching e desenvolvemos o projeto coaching na educação. Inclusive, o
Nélson e o Sulivan já falaram sobre esse tema aqui no programa, mas hoje viemos
falar especialmente sobre o coaching
na educação com o projeto chamado Sua Vida, Sua Conquista, que foi o projeto
que desenvolvemos neste ano, no ano de 2014, no cursinho pré-vestibular. Nós
trabalhamos com os jovens. E por que essa escolha com os jovens, Nélson? [NÉLSON] Justamente porque o jovem está em um momento decisivo na sua vida, ele
tem uma perspectiva de futuro, de carreira, de escolha de carreira e esse é um
momento importante para ele, mas ao mesmo tempo um momento de grande conflito
porque tomada de decisão nesse momento que vai representar o futuro dele não é
algo tão simples. São muitas as opções, muitas as escolhas e não
necessariamente há um padrão de como ele deve se comportar. É muito dinâmico o mundo em que vivemos, as coisas
acontecem muito rapidamente, as carreiras e as oportunidades são diversas, se
apresentam o tempo todo e vão sofrendo modificações. Como se preparar para esse mundo tão dinâmico, como
escolher uma carreira dentro desse mundo pelo qual ele passa sendo que a vida
dele é muito dinâmica? Percebemos que há uma carência muito grande de uma
orientação específica e técnico para ele. [LUCIANE] Existe uma carência dele. Ele passa por um momento difícil e o mundo no
qual vivemos atual também traz uma profusão de ideias e de acontecimentos
violenta. É muito forte, muito rápido. Para nós, que somos adultos, é difícil, para o
jovem, que nasceu nesse mundo, então a influência do meio no jovem é muito
maior. Para ele, essa convivência, essa vivência de mudança constante é comum;
para nós não, é assustadora, para eles é comum. Isso torna mais difícil ainda essa questão da
decisão da carreira, afinal de contas, ele tem de tomar uma decisão sobre o que
ele vai fazer para o resto da vida. Aí vemos que, além de ele ter uma influência muito
forte do meio, ele também vive, assim como nós, em um meio social hoje de
grande manipulação. Nós sofremos muita manipulação. Como o jovem vai escolher uma carreira de forma
segura em um mundo que muda o tempo todo, cujas tendências são altamente
mutáveis e que eles são altamente influenciáveis? Isso não no sentido pejorativo, é de tendência da
sociedade atual mesmo. [NÉLSON] Há muitos exemplos ali de carreiras de sucesso que foram conquistadas e
que os inspiram – é importante termos isso em mente –, só que elas são múltiplas,
acontecendo o tempo inteiro. Temos um exemplo aqui, que é o nosso companheiro
Evaldo. Ele ainda vai ser entrevistado aqui como um dos profissionais de
sucesso realmente que conseguiram conquista um espaço nesse mundo graças à sua
obstinação. Imagine esse jovem, que tem um milhão de exemplos
positivos e ao mesmo tempo tem de escolher qual deles vai seguir porque não
necessariamente o sucesso que o outro conquistou é o dele. Ele tem de saber
como ele vai traçar essa estrada. [LUCIANE] Até porque nós vivemos uma sociedade de valores altamente invertidos.
Você tem aquele que ganha milhões com pouca coisa ou então, vamos pegar um
exemplo prático, a modelo que simplesmente porque exibe o corpo, desfila bem ou
porque é super magra, enfim, valores de estética que a fazem ganhar muito
dinheiro. [NÉLSON] Por isso que trabalhamos na rádio, não é, Evaldo? [risos] [NÉLSON] Para ficar escondido. Se dependêssemos disso para fazer sucesso... não
é mesmo? [LUCIANE] Em contrapartida, por exemplo, precisamos hoje no Brasil de
profissionais com qualificação. Existem muitas vagas e muitas empresas
demandando profissionais especializados e não existem profissionais para poder
cobrir essas vagas. Olha que absurdo. Não existem pesquisadores suficientes no
Brasil. Você vê o Brasil importando profissionais muitas vezes justamente
porque aqui as pessoas não têm qualificação. Vivemos um paradoxo econômico realmente. Temos
muita gente com emprego. Fala-se muito sobre desemprego, pois as pessoas têm
emprego. Nunca houve tanta demanda de emprego como agora. Porém, essa grande
demanda gerou um problema sério: as pessoas não procuram mais qualificação,
ainda que estejamos passando já pela transição desse momento, o que vivemos
ainda é justamente isso. Esses profissionais não procuram especialização e as
empresas começam a ter a carência do profissional especializado. Enfim, tudo isso vai refletindo na escolha desse
adolescente – que por si só já tem uma cabeça complexa por ser adolescente. [NÉLSON] Tudo acontece muito rápido. Ele está construindo seu futuro nesse momento, mas
quando chegar neste futuro, pode ser que as perspectivas do mundo sejam
diferentes. Vejam a dificuldade, a insegurança desse jovem.
Aquilo que acontece hoje, que é uma carreira de sucesso hoje para ele, que o
mundo aceita, como vai ser amanhã? Ele vai tem muitas dúvidas, muita insegurança. Ele
tem de estar em uma atuação contínua já existindo no mundo dele, ele tem de se
reconhecer dentro desse mundo e tem de ser atuante, até mesmo no seu preparo.
Isso se transforma em um grande conflito na cabeça do adolescente. [LUCIANE] Até porque vivemos em uma sociedade cheia de deuses. Existe o
endeusamento de pessoas que nem têm tanta qualificação assim, mas são também ao
mesmo tempo pessoas que são deusas hoje e amanhã não são mais – vamos deixar
isso claro; a própria internet causa. E aí esse jovem se sente reprimido. "Nossa! Eu
não sou um deus. Como eu faço? Eu sou uma pessoa comum.". Então ele não se
acha em lugar algum. Esse endeusamento, que faz parte da inversão de
valores, é um problema sério. Gente, aí entra o coaching na vida do cidadão para poder ajudar. Justamente aí que o coaching tem um papel bastante
importante e que por isso desenvolvemos o projeto Sua Vida, Sua Conquista. As
pessoas e o jovem precisam ter em mente que a nossa vida é na verdade um
reflexo daquilo que conquistamos. [NÉLSON] Isso está acontecendo algo, algo que está aqui, que não é só futuro, é
presente. Esse conceito de que o jovem ainda é um investidor do futuro não é
mais verdade, ele já está aqui agora atuando nessa sociedade. [LUCIANE] Quantas crianças de dez anos estão ganhando milhões por aí? [NÉLSON] Existem exemplos disso aí que vamos observar o tempo todo eles
acontecerem. É muito conflito, é muita dúvida que esse jovem vai
ter de enfrentar porque ele vê perspectivas, ele vê alvos a serem atingidos,
ele vê esses alvos sendo atingidos, mas não necessariamente é aquilo que ele
vai conquistar nesse momento ou então já foi conquistado nesse momento e tem de
servir para ele de impulso para o momento seguinte. Como trabalhar com tanta dúvida? Agora eu gostaria que você falasse para nós sobre
como isso acontece de fato. Isso não é um projeto que está por acontecer, é um
projeto que já aconteceu este ano. Já houve uma experiência muito gratificante
com esse trabalho. Nós agradecemos bastante a quem possibilitou isso.
É importante agradecer também àqueles que estão dispostos à novidade. Eu cito aqui o Mateus Prado, que é um idealizador
de um grande projeto educacional que acontece aqui em São Paulo, que é um
cursinho pré-vestibular popular, é uma inovação, que é o projeto Henfil, que
trouxe principalmente a possibilidade desse trabalho com jovens de baixa renda.
Você falar sobre coaching sob perspectiva de futuro, às vezes a pessoa idealiza
aquele adolescente bem de vida, que se sustenta a partir do investimento do seu
pai no seu futuro e nos esquecemos que a educação tem de atender a todos. O
projeto se desenvolveu justamente com aqueles que não teriam condições de
procurar esse tipo de trabalho profissional porque é importante percebermos o
quanto o trabalho do coaching pode
alavancar a vida das pessoas de classe social, principalmente daqueles que mais
necessitam, aqueles que têm muita necessidade de se projetar nesse mundo. Fala um pouquinho sobre como foi esse trabalho,
Luciane. [LUCIANE] Seria bastante interessante primeiro esclarecermos como o coaching afinal de contas pode realmente
auxiliar o jovem de forma prática a alcançar um bom desempenho e a se encontrar
em uma determinado carreira. Simples. O coaching
trabalha com autoconhecimento. O autoconhecimento faz com que a pessoa perceba
suas fraquezas e suas forças. É em cima desse reconhecimento então que o
cidadão, que o jovem, que a pessoa pode perceber: "Se tenho determinadas
forças, a partir delas que eu tenho de decidir qual profissão será viável para
que eu possa ter um bom desempenho.". É comprovado que profissionais bem-sucedidos são
aqueles que têm o autoconhecimento como a base das suas escolhas. Isso já é
garantido. Além disso, o coaching
trabalha também com a questão da sustentabilidade social e cultural. Vamos
entender que sustentabilidade social e cultural fazem com que a pessoa tome o
controle de sua vida. Essa é a parte mais interessante do coaching, fazer com que a pessoa tome controle da sua vida (que
também tem aí uma pitada de inteligência emocional atuando também). Aí trabalhamos com os jovens, Nélson e eu, a partir
de textos com os quais trabalhamos com esses alunos. Trabalhamos com eles a
parte de interpretação, mostramos para eles, por meio desses textos
interpretados a importância do papel do jovem na sociedade em um primeiro momento.
Em um segundo momento, a importância do autoconhecimento. Em um terceiro
momento, colocamos para eles como as empresas atuam hoje. E finalizamos
justamente com o trabalho das fraquezas e das forças, a meta e qual é o plano
de ação dele para conseguir atingir essa meta. Vejam que não trabalhamos efetivamente plano de
estudo nem nada, procuramos um projeto mais desafiador, que trabalhasse como
uma meta mais abrangente ainda porque afinal de contas o coaching privilegia isso. Minha gente, educação tem como meta, como
objetivo principal a formação integral do homem e não a formação fragmentada
dele, tomando por base somente uma parte do seu intelecto. Por isso esse projeto foi desenvolvido em quatro
etapas, com esses quatro encontros, a partir de textos que serviram para
treinarmos a parte de interpretação, mas ao mesmo tempo como textos motivadores
para que trabalhássemos, em um segundo momento de cada encontro, as ferramentas
coaching para que esses jovens
pudessem então se conhecer melhor (essa seria a palavra interessante: para que
eles se conhecessem melhor) e para que eles entendessem. Uma parte que acho a mais interessante e bonita do
projeto é manter o sonho, ir atrás de um sonho e não buscar aquilo que o pai ou
o tio já tem, por exemplo. "Meu tio é um policial militar. Eu acho isso o
máximo. Quero ser também.". Não é uma questão de sonho, é uma questão de
seguir um paradigma que ele criou para a vida dele de um adulto que faça parte
da vida dele por exemplo. [NÉLSON] Temos de ter sempre dentro da nossa concepção que o jovem precisa ser
orientado. O coaching não faz o
trabalho de orientação, aí é o educador. Por isso que ocorreram dois momentos importantes. O
primeiro, de orientação, lógico, porque ele precisa saber o que vai acontecer,
a que ele está se dispondo nesse momento até pela falta de experiência dele na
vida. A partir dali, posicionado, conhecendo quais são as possibilidades de
trabalho, aí ele é apresentado a essa dinâmica, apresentado às ferramentas que
vão potencializar com que ele potencialize o seu autoconhecimento. Ele precisa
se conhecer. Alguém que está se construindo e que precisa se
conhecer ao mesmo tempo a cada passo, a cada novidade, a cada fase do mundo, a
casa fase da vida pela qual ele passa. Esses são elementos que vão somar e
contribuir bastante para que ele construa o seu futuro. Ele é agente da própria vida. Não temos como ficar
trabalhando aqueles ideais ou jargões de como se as coisas fossem acontecer por
si sós, de ele ser o futuro da nação já bastar, e não é verdade. [LUCIANE] Acho que inclusive esse é o ponto alto do projeto: fazer com que o
jovem tome consciência da importância que existe de nós tomarmos o controle
sobre as nossas vidas. Falo isso porque já fomos jovens que tiveram ideais... [NÉLSON] ...Há pouquíssimo tempo. [LUCIANE] [risos] Diga-se de passagem. [NÉLSON] [risos] Quando falamos desse passado é só para podermos fazer um
posicionamento, porque é coisa uma praticamente contemporânea. [LUCIANE] E sabemos que é muito difícil para o adolescente ter essa visão, ter
essa perspectiva de que temos de ter controle, simplesmente vamos deixando
acontecer. — Menino, vai estudar que você precisa ser alguém
na vida. — Ai... Precisa estudar? Aí quer matar aula, quer fazer de tudo. Ele se
sabota. Ele nem percebe que é um autossabotamento. Ele pensar estar sabotando o
mundo, mas em verdade ele se autossabota o tempo todo. Essa tomada de consciência é o ponto alto do
projeto, de ele perceber que ele está no comando, que ele tem de decidir o que
ele vai fazer da vida dele e que ele tem de se preocupar com isso neste
momento, nesta fase da vida, que é uma das mais importantes pelas quais
passamos. [NÉLSON] É verdade. Vamos agradecer agora a presença da professora
Luciane. Vou aproveitar e jogar uma bucha. Hoje, como
falamos bastante sobre coaching na
educação, como falamos sobre o nosso trabalho e como a professora Luciane é uma
brilhante professora de português, eu vou jogar a peteca na mão dela hoje. Quem vai fazer o Dica do Professor com vocês vai
ser justamente a professora Luciane SARTORI. O que você tem a falar para nós sobre a nossa tão
amada língua, Luciane? Diga lá. [LUCIANE] Existem duas palavrinhas que confundem muito as pessoas. Aliás, as
pessoas confundem duas palavras: infligir
e infringir. Infligir significa impor, aplicar. Infringir é violar. Vejam como são muito parecidas. Em português, teoricamente dizemos que são palavras
parônimas porque se parecem muito, mas são completamente diferentes. Quando você por exemplo passa o sinal vermelho no
trânsito, você INFRINGE as leis de
trânsito para você é um infrator. Se o guarda estiver escondidinho lá atrás da
árvore, o que ele faz? [NÉLSON] Ele vai aplicar uma multa. [LUCIANE] Logo? [NÉLSON] Ele vai INFLIGIR a você. [LUCIANE] Viu? Com L. Por isso que ele implica: é com L e sem N. Está aí. Vamos pensar. Você INFRINGE,
com R e M, e o guarda INFLIGE porque
aplica. Pessoal, vou dar uma dica. Além do nosso site
Sartori Professores, também no blog Se Joga Galera. Vamos começar, justamente
por conta do projeto Coaching na
Educação, um trabalho com coaching
para o concurso público. Vamos desenvolver inicialmente um projeto de artigos
do coaching e depois um trabalho de
continuidade para ajudar as pessoas no seu estudo. Se você tiver como objetivo o concurso público, ou
não, faça parte do projeto também. É um convite. [NÉLSON] É isso aí. Eu agradeço a presença da professora Luciane SARTORI
e ao abrilhantamento que ela deu ao nosso programa hoje. [LUCIANE] [risos] [NÉLSON] Não é verdade, Evaldo? O Evaldo está aplaudindo de lá. [LUCIANE] [risos] [NÉLSON] Até mais, minha gente. [LUCIANE] Foi um prazer, pessoal. Até a próxima! [NÉLSON] Até a próxima! Você ouviu pela Mundial o Programa Acertar é Humano. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. Uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil.Programa Acertar é Humano (11/12/2014)
Nélson Sartori, Sulivan França e Luciane Sartori
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♪ [tema acertar é humano] ♪
COACHING NA EDUCAÇÃO
DICA DO PROFESSOR
♪ [tema acertar é humano] ♪
No Programa Acertar é Humano do dia 25/06 o professor Nélson Sartori comentou sobre “Acreditar em si mesmo para realizar algo”. Você sabia que o maior sabotador das suas conquistas é você mesmo? Autossabotagem é quando você coloca as próprias barreiras em volta de você. Ouça o Programa e saiba mais!
Neste Programa Acertar é Humano o professor Nélson Sartori abordou a questão do "Tempo" – Você conhece alguém que diga que tem muito tempo e que o tempo tem demorado a passar, que o dia a dia tem sido muito longo? Dificilmente. O tempo é a grande preocupação de todos. Todos temos a sensação de que o tempo tem passado cada vez mais rápido. Qual a justificativa da ciência sobre essa percepção?
Exemplos de como algumas ideias consideradas absurdas que se tornaram negócios de sucesso. Empreendedorismo, negócios, uma situação profissional diferenciada depende da sua ousadia, disposição e uma boa ideia. O professor Nélson Sartori aborda algumas ideias “estranhas” que deram muito certo como negócio.
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