No Programa do dia 05/02 o professor Nélson Sartori abordou o tema “A existência”.
Começa agora na Mundial Acertar é Humano, um programa que apresenta crônicas com humor e foco na solução, sempre falando de temas diversos como empreendedorismo, liderança, esporte, atualidades, comunicação entre outros. Tudo isso seguindo a filosofia do coaching. Programa Acertar é Humano, uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. [NÉLSON] Bom dia, ouvinte Mundial. Quem fala é o Professor Nélson Sartori,
começando aqui mais um programa Acertar é Humano. Meu companheiro Sulivan França está em viagem pelo
país em divulgação dos trabalhos da SLAC Coaching, por isso não pode estar
aqui. Mas nós estamos aqui mais uma vez firmando o pé
nesse ano para falar um pouco sobre algo que é muito importante dentro da nossa
vida: a própria vida. Do que falar dentro do que existe em nossa vida? A existência, de uma maneira geral, acaba passando
por nós e não fazemos uma avaliação do que esse é todo. É importante
percebermos que a nossa vida é uma oportunidade cheia de oportunidades. Como lidamos como essas oportunidades? O que
fazemos da nossa vida? Quanto simplesmente esperamos que ela proponha e quanto
vamos atrás? Quanto realizamos? Quanto procuramos fazer da nossa vida algo melhor
para nós e para os outros? Quando falamos de uma maneira genérica sobre vida,
parece que é um tema comum, um tema vago. Mas quando falamos das oportunidades,
temos dois focos diferentes: as oportunidades que se apresentam e as
oportunidades que fazemos acontecer na nossa vida. O trabalho, as realizações, tudo isso que faz parte
do nosso dia a dia, se deixarmos para a eventualidade, deixarmos para o mundo
oferecer tudo isso para nós, acabamos sendo acomodados, não realizamos.
Realização é a real ação, a ação verdadeira, aquilo que você se dispõe a fazer
para que o seu mundo e o mundo dos outros sejam um pouquinho melhores. Como nos
relacionamos com as pessoas? Primeira coisa importante. Não estamos sozinhos
neste mundo e nesta vida, nós convivemos com outras pessoas. Daí surgem fatores
que são importantes para que compreendamos porque, já que vivemos uma vida em
coletividade, precisamos aprender relacionamento, como nos relacionamos com as
pessoas. Família muitas vezes é algo que acaba se perdendo
dentro de alguns valores. Uns trabalham valores de uma maneira tradicional,
sem compreender os valores da convivência em família, ou seja, trabalham na
concepção tradicional patriarcal de família sem compreender que existe um
conjunto de pessoas convivendo ali – existe amizade, existe colaboração. Outros trabalhos esse conceito família como algo já
ultrapassado, como se realmente viessem para o mundo sozinhos, vivessem
sozinhos, não precisassem de nada ou de ninguém e tomassem as decisões dentro
dessa vida em função do que acham que vai acontecer como se tivessem domínio
absoluto sobre tudo. Não é verdade. Vivemos em família, vivemos em sociedade e
temos amigos, pessoas que passam por nós dentro desta vida. Mais uma vez volto a falar sobre oportunidade.
Dentro desse ambiente que as oportunidades surgem. É dentro do ambiente da
família que você aprende a conviver. Hoje em dia você tem a maneira de conviver
participativo junto com sua família, já que é uma estrutura social em que todos
podem participar e oferecer. Ou você pode reproduzir aquilo que muitas vezes a
sociedade faz com você: uma vida individual, egoísta, em que você espera dos
outros, mas pouco oferece para o mundo. Quantas vezes acordamos pensando: o que vou
oferecer de bom para o meu mundo, o mundo em que vivo hoje? Porque eu quero muita coisa desse mundo: eu quero
acordar, olhar para o mundo e ver o que esse mundo pode me oferecer, quais as
oportunidades que são dadas a mim. Mas eu não estou preocupado em oferecer nada
a ninguém, não estou preocupado em oferecer solidariedade, não estou preocupado
em oferecer coisa alguma a essa sociedade. Aí que vemos surgirem problemas como de ética. Esse
é um problema seríssimo. É sua postura no mundo, é como você lida com as
pessoas, como você lida no trabalho, como você lida com a necessidade alheia,
como os direitos dos outros, como você lida com a sua cidade, como você lida
com o mundo do qual você tira sua existência. Vivemos aqui em São Paulo uma série de problemas
que vão se agravando todos os dias pela grande quantidade de pessoas que habita
essa grande metrópole. E os problemas tendem a crescer cada vez mais. Cada vez
mais estamos vivendo com um número maior de pessoas; e é preciso aprender essa
convivência. Um aspecto essencial para a convivência é o
respeito. Você respeita o ambiente, você respeita as pessoas que estão à sua
volta e você respeita a sua própria existência. Agora, não podemos simplesmente também abrir mão de
nossas existências e fazermos um trabalho em que só nos dedicamos aos outros: você
nasceu nesse mundo para viver sua vida, não de ninguém. Só que eu não vivo sozinho, eu não estou sozinho,
eu preciso, eu dependo e há aqueles que dependem de mim. Por mais que eu não
vejo isso acontecer, eu tenho toda uma relação, um universo social girando em
torno de mim. Muitas vezes esse tipo de comportamento alheio ao
que está acontecendo é que gera problemas como os que temos hoje, que muitas
vezes é um problema de cidadania. Falta esse conhecimento, essa sensibilidade
sobre cidadania. A pessoa não sabe muito bem o que está fazendo
aqui, o que é direito dela; ela procura conhecer na medida do possível, na
medida da utilidade. O que eu posso tirar e o que posso desfrutar desse
mundo. Agora, o que eu devo fazer para preservá-lo e como garantir que ele não
seja destruído muitas vezes me tira do comodismo, e eu não quero isso. Vemos às vezes coisas acontecendo, como um saco de
lixo colocado na calçada e ali deixado para que a coleta venha e recolha. Só
que existe muita coisa atrás disso. Com as chuvas que vêm de repente, que
muitas vezes geram grandes enchentes, aquele saquinho de lixo inocente é mais
um problema que vai ter de ser arrastado, que vai entupir boca de lobo, que vai
gerar problema para a pessoa mesma que fez isso. A pessoa tem a comodidade de
simplesmente colocar um saco de lixo na rua ao invés de colocar ele elevado em
algum suporte ou então preparar alguma coisa para ele deixar o lixo sofre as
consequências daquele ato impensado. É melhor pensar: "Não sou só eu que faço
isso.". Mas também não é só você que está sofrendo. Então a
responsabilidade social em cima disso tudo. Esse é um aspecto que não pode ficar abandonado. Outro aspecto importante da nossa vida é justamente
aquilo que sentimos. Ela é uma vida que promove para nós o contato com muitas
pessoas, a relação com muitas pessoas e permite o desenvolvimento do
sentimento. Vivemos e desenvolvemos afetividade. O relacionamento é um dos
aspectos importantes desta nossa vida. Nós buscamos isso e buscamos uma vida de
relacionamentos harmoniosos. E relacionamento dentro de uma vida comum, com uma
companheira ou companheiro. Independentemente de a relação ser formalizada com
casamento ou não, buscamos hoje em dia (e todos buscam isso) o nosso outro, a
outra parte, que é para poder construir uma vida em comum, comum de comunidade,
de grupo. Não temos a perspectiva de vivermos sozinhos, o
homem não tem essa característica. O homem conversa. Se ele conversa, ele
precisa de um segundo; conversou sozinho, está pirado, ficou doido, está se
achando o outro e começa a falar dessa mesma maneira. Quem fala consigo já tem
um primeiro problema. Ele se vê como uma segunda pessoa conversando com ele
mesmo (Poxa! Faça isso com alguém). Você começa a ver como a existência da convivência
é importante e como isso tem de ser respeitado, porque a harmonia dessa
convivência está justamente ligada à maneira como eu respeito, à maneira que
convivo com os outros. Ainda mais quando você divide a cama. Eu falo que a
cama não é difícil de dividir, difícil é dividir a gaveta. Misturar calcinha
com cueca é mais difícil, mas meia todo mundo mistura. Na hora em que vai procurar
alguma coisa, revira tudo – na verdade estou fazendo um mea culpa aqui. (Eu estou falando de mim. Se minha esposa me ouve
falando assim pensando que falo dela...). Como você abre sua privacidade, você não divide só
a cama na hora de dormir, você divide a vida, você divide a sua intimidade,
você divide seu corpo, você divide até mesmo aquilo que é seu, aquilo que você
preza, a intimidade da roupa. Tudo isso é um conjunto de coisas que mostram que
você não está sozinho. Depois disso vêm os filhos. Dentro de um
relacionamento, também queremos que esse tipo de estrutura cresça. Vemos muitos
países, muitos lugares em que começa a haver um certo controle da natalidade
natural, não é nem um controle imposto pela sociedade: é porque o homem quer
viver sua vida individualmente. Só que não pensamos muito no amanhã, quando nos
perguntamos: O que eu plantei nesta vida aqui? Quando eu vim aqui, eu fui útil
ou só absorvi? Eu fui mais uma graminha de beira de estrada da calçada ou será
que vim aqui oferecer troca de energia, vim trazer ar para esse mundo? O que eu
vim fazer? Aí que percebemos que temos muito a realizar nesta
vida. Mas muitas vezes isso é deixado na mão da sorte. As coisas acontecem? Sim, acontecem. Só que podemos
fazer com que essas coisas acontecem de maneira organizada, de maneira
equilibrada fazendo um planejamento, programando. Nossa vida trabalha com isso.
Como é possível hoje em dia você ter um filho sem
programar a vida? Isso representa custo, representa responsabilidade,
representa dedicação, representa afeto. Como ter um filho hoje em dia sem dar a
ele aquilo que é mais importante para o seu crescimento, que é o afeto, que é
carinho, amor? Há de ter amor, porque só quem é pai sabe o que é
trocar uma fralda cheia – não é, Evaldo? O Evaldo sabe. Criança é muito
bonitinha (eu falo isso porque eu tive gêmeos), mas você não faz ideia de
quanta fralda suja eu via na minha frente. É isso que é prova de amor, não só
pegar no colo um nenê bonito e cheiroso, é você saber que ele precisa de
cuidado. A mesma coisa com seus pais, que cuidaram de você
um dia. Eles vão ficar velhos. Esse velhinho um dia vai ficar tão dependendo de
você quanto você ficou dele. Nessa hora, o que você acha que ele espera de você?
Ele não espera o reconhecimento, ele espera só um pouquinho de amor por alguém
que ele um dia deu amor. Um dia você vai ver o seu paizinho e a sua mãezinha
na finalização da existência deles, doentes, se desgastando, deixando de ser
aquela pessoa que forte que um dia foi ao seu lado, passando a se tornar uma
simulação e uma lembrança viva. É triste ver isso tudo, só que também faz parte
da vida. É o momento de participar daquele aprendizado. Faz parte da vida tanto o momento triste quanto o
momento alegre. Por isso temos de estar sempre juntos, não podemos estar
separados. A vida é um conjunto de situações. É por isso que
ela traz a necessidade do trabalho, traz a necessidade do estudo, porque você
tem de ser produtivo e de buscar conhecimento. Que realização é essa que você fez na sua vida? O
que você produziu materialmente e intelectualmente? A produção biológica é instintiva. É bonito quando
essa perspectiva do filho surge como uma coisa grandiosa, com o sentimento, mas
nem sempre é assim que o filho é projetado. Na verdade, o filho é gerado a
partir de um momento de amor e de prazer de convivência, não é? Raramente
alguém fala assim: "Vamos fazer um filho agora?". Se a pessoa
pensasse: "Vamos fazer um filho agora", seria a primeira vez que
viraria para o lado e dormiria, porque você associar sexo e prazer com filho é
uma coisa meio conflitante. São dois prazeres diferentes gerados da mesma
estrutura, mas com responsabilidades muito diferentes. Estamos falando de vida, de vários fatores que
fazem parte dela e que devem ser pensados todos os dias. Falamos muito em nosso programa de coaching sobre planejamento, sobre
programação, sobre aquilo que esperamos no futuro da nossa vida, só que devemos
lembrar que esse futuro não é eterno. Será que todos os dias eu tenho certeza de que
haverá o amanhã? Eu não posso viver no passado, apesar de saber que
vida é história, e a história me liga ao passado. Vida é convivência. O meu hoje precisa ser bem
vivido, e eu não estou sozinho. Eu tenho de ter a perspectiva de que amanhã eu
também não quero estar sozinho da mesma maneira como outros não querem ficar
sozinhos. Eu tenho de fazer a minha parte. É muito difícil você imaginar que você, não dando
nada hoje, vá conseguir uma coisa amanhã. E pior para aquele que consiga,
porque não vai aprender nada; aprendemos quando os outros precisam de nós. É nessa hora que compreendemos a beleza de podermos
viver com as pessoas e podermos estar ao lado delas sozinho em uma hora de
necessidade. Sorrindo não um sorriso de indiferença, mas um sorriso de
cumplicidade, um sorriso "eu sou cúmplice seu na morte, no
necessariamente, na partida. Você não está sozinho, eu estou aqui". Daí vem essa consciência de realização humana. Eu tenho de realizar uma coisa como ser humano. Aí
entra a questão da solidariedade e do respeito. As pessoas nos veem. Eu vi recentemente um vídeo no Facebook, nas redes
sociais, que era muito interessante porque mostrava o exemplo gerando novas
ações de solidariedade. Ou seja, eu pratico uma ação para alguém que tem
necessidade, aquilo não é importante só para a pessoa a quem eu atendi e para
mim mas também para aquele que me observou porque ele também aprende, ele
também percebe que aquilo é bom, positivo e que não custou nada, que aquilo
teve a retribuição positiva. Em nossa convivência, eu preciso estar disposto a
estender a mão para dois momentos: um para puxar alguém que está embaixo e
outro para subir também. Eu também preciso de ajuda, eu não estou isolado.
Se eu acreditar que tudo que fiz foi uma realização individual é porque
realmente eu tenho ainda muito a aprender. Tudo aquilo que está na minha mão e
possuo, alguém participou, então eu tenho de aprender a respeitar tudo isso,
essa colaboração. Dentro desse conceito vêm valores que estão acima
da nossa capacidade e da nossa competência, até mesmo de avaliação, como é o
caso da fé. Dentro de uma perspectiva profissional, a
perspectiva de vida, às vezes é muito difícil vermos as pessoas e falarmos
sobre a crença. Não a crença técnica, a crença realmente de que há algo além de
tudo isso, que é uma benção estar aqui. Nesse contexto, percebemos o seguinte: não sou eu o
único abençoado, há outros que também receberam a mesma benção da existência e
que precisam de mim naquele momento em particular para que eu mostre que não
estou sozinho e que respeito esse meu grupo. É nessa vida em conjunto, dentro dessa relação de
vida que surgem elementos importantes que às vezes recebem o nome de caridade. O que é caridade? Caridade é você dar um pouco daquilo que você pode
e deve já por obrigação oferecer depois de tanto que você recebeu. Se você
recebe, você tem obrigação de dar também. Importante você lembrar que isso é decência, é uma vida
decente, uma vida digna, uma vida responsável e uma vida de realizações:
realizações familiares, com os amigos, no trabalho, no estudo e as pessoais. Impossível você trabalhar exclusivamente um desses
pontos sem perceber que tudo está ligado entre si. Dentro desse conceito que
surge até a perspectiva de continuidade dessa vida, que é a descendência. O que você deixou? Para quem você deixou? O que
você contribuiu para a formação de outros amanhã? Formar alguém é um dos trabalhos da vida de quem
veio aqui nessa existência. Como pai e professor, penso muito nisso, já que é
um trabalho de transmissão de tudo aquilo que aprendemos. Eu aprendo não só
para mim, eu aprendo que é para retransmitir e repassar. Esse é um projeto e um trabalho que todos têm, não
é exclusividade do professor: transmitir a vida que um dia você recebeu. Foi isso que tínhamos para falar hoje aqui para
você, começando esse ano depois de voltar de um período de trabalho, de viagem.
Não é mesmo, Evaldo? Estamos retornando aqui com
meu companheiro Evaldo ali na nossa frente, sempre dando uma força. Estamos inaugurando hoje aqui o nosso retorno para
falar um pouquinho sobre o que é esse trabalho de organização de vida.
Lembre-se que tudo aquilo que foi falado aqui hoje tem muito a ver com
trabalho, tem muito a ver com o planejamento da sua vida. Eu vou fechar tudo isso dando a Dica do Professor
de hoje, com algo que me passaram, que é muito interessante, que me perguntaram
e que vou aproveitar e trazer. O que é o palíndromo? Palíndromos são construções escritas ou numéricas
que podem ser lidas do mesmo jeito de trás para frente como de frente para
trás. São construções intencionais, mas sem um propósito muito grande. Um exemplo bem tolinho de palíndromo. Procure
escrever e ler: – Ame a ema. Se você escrever isso, você vai ver que, lendo da
esquerda para a direita e da direita para a esquerda, você lê a mesma coisa. Outro: — Ame o poema. Palavras como ANA você lê tanto de um lado quanto
de outro. ANALINA, ARARA, MATAM. Olha outro interessante: — A rua Laura. Perceba que você lê dos dois jeitos e a sequência
de palavras invertidas é a mesma. — Luz azul. Além do palíndromo escrito, temos também o
numérico, como por exemplo: 2002. Você olha de um lado, vê do outro e vê a
mesma estrutura. Existem frases. Há pessoas especialistas em
construírem frases palindrômica. Mas isso é um trabalho artístico. Hoje foi só mais uma dica para esclarecer esse tipo
de pergunta que já apareceu mais de uma vez para nós no site, então hoje vim
trazer para vocês. Minha gente, desejo a todos um ótimo ano de 2015,
um trabalho de grandes realizações a todos. Nos acompanhe nas redes sociais e no nosso site do
programa Acertar é Humano. Grande abraço a todos. Até a próxima semana, minha
gente! Você ouviu pela Mundial o Programa Acertar é Humano. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. Uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil.Programa Acertar é Humano (05/02/2015)
Nélson Sartori e Luciane Sartori
25 minutos e 18 segundos
... ➔ pausa ou interrupção do discurso
[...] ➔ palavra/trecho incompreensível
[comentário] ➔ comentários do transcritor
♪ [tema acertar é humano] ♪
VIDA, PLANEJAMENTO E CONVIVÊNCIA
Melhorar a Convivência
pelo Respeito
Falta de Cidadania
e Seus Problemas
Conviver e
dividir a vida
Programando a
Vida
O Que Fazemos
para Nosso Futuro?
Valores
superiores
DICA DO PROFESSOR
♪ [tema acertar é humano] ♪
No Programa Acertar é Humano do dia 25/06 o professor Nélson Sartori comentou sobre “Acreditar em si mesmo para realizar algo”. Você sabia que o maior sabotador das suas conquistas é você mesmo? Autossabotagem é quando você coloca as próprias barreiras em volta de você. Ouça o Programa e saiba mais!
Neste Programa Acertar é Humano o professor Nélson Sartori abordou a questão do "Tempo" – Você conhece alguém que diga que tem muito tempo e que o tempo tem demorado a passar, que o dia a dia tem sido muito longo? Dificilmente. O tempo é a grande preocupação de todos. Todos temos a sensação de que o tempo tem passado cada vez mais rápido. Qual a justificativa da ciência sobre essa percepção?
Exemplos de como algumas ideias consideradas absurdas que se tornaram negócios de sucesso. Empreendedorismo, negócios, uma situação profissional diferenciada depende da sua ousadia, disposição e uma boa ideia. O professor Nélson Sartori aborda algumas ideias “estranhas” que deram muito certo como negócio.
De segunda a sexta
9:00 - 18:00
0800 885 5604
info@slacoaching.org
Conteúdo Registrado ®
Todos os Direitos Reservados
Cópia Proibida.
Curso
Entraremos em contato!
Faltou alguma informação?
Convidar amigo para o curso
Curso