No Programa Acertar é Humano do dia 26/02 o professor e apresentador Nélson Sartori respondeu a pergunta de um ouvinte “O que fazer quando o dinheiro acaba?” Quais são as opções que você tem para sair de um momento financeiro mais difícil?
Começa agora na Mundial Acertar é Humano, um programa que apresenta crônicas com humor e foco na solução, sempre falando de temas diversos como empreendedorismo, liderança, esporte, atualidades, comunicação entre outros. Tudo isso seguindo a filosofia do coaching. Programa Acertar é Humano, uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. [NÉLSON] Bom dia ouvinte da Rádio Mundial. Professor Nélson Sartori em nosso
Programa Acertar é Humano. Mais uma vez solo. O meu companheiro, Sulivan
França, em turnê pelo Brasil. Como vocês sabem a SLAC promove cursos no Brasil
inteiro e o pessoal não aceita por menos. Querem sempre o profissional de maior
destaque no momento e esse profissional é o nosso amigo Sulivan França. Ele tem
de viajar por todos os estados e, em função a essa turnê, que esperamos que em
breve dê um intervalo, não que pare, o trabalho sempre é bom, mas que ele possa
estar conosco novamente em nosso trabalho, em conjunto. O Evaldo vai as lágrimas quando o Sulivan não vem.
De uma saudade que bate fundo, segundo ele, mas em breve ele estará aqui
conosco novamente. Hoje eu vou atender algumas perguntas que chegaram
e que fomos juntando nas nossas redes sociais e uma delas chamou a atenção pela
forma como foi perguntada. Muita gente fala sobre finanças, dinheiro, economia
e um foi bem na lata conosco. Ele falou: “O que eu faço quando o dinheiro
acaba?”. Ele saiu levantando algumas hipóteses. Eu vou lá e
saco o dinheiro do cartão de crédito? Pelo amor de Deus, isso não. Sabemos que o juro de
um cartão de crédito está muito acima de qualquer outro tipo de resgate que
você possa fazer dentro de qualquer outra instituição. Até mesmo dentro de um
banco, você consegue taxas melhores do que sacar o dinheiro. Outra possibilidade que foi levantada, até por
algumas instituições bancárias essa informação veio, que ainda existe muita
gente recorrendo ao penhor, põe no prego. O cara tem aquela aliança da vovó que está lá
guardadinha, é do coração, mas está com dificuldade. O que ele faz? É uma dificuldade momentânea? Você
vai colocar a aliança da vovó no prego? Não deixe perder aquele bem de família que é tão
importante. Só faça isso se você tiver, realmente, a perspectiva de, em breve,
poder resgatar aquela sua dívida, aquele valor. O empréstimo é a condição para se estabilizar, mas
tem que pensar no futuro. Como posso me enfiar em um empréstimo, sendo que
hoje tenho problemas financeiros e o empréstimo vai amenizar o momento, mas vai
amplificar o problema das pessoas? É um assunto muito sério. Por mais que nós falamos
sobre como você administrar, projetar, programar a sua vida financeira,
profissional, afetiva, tudo aquilo que se deve programar, você tem que ter uma
perspectiva futura, saber o que vai fazer. Uma coisa interessante é chamar a mãe. Funciona.
Quem tem a mãe e ela pode dar uma ajudinha, mãe é uma beleza. Pedir dinheiro
emprestado para a mãe é maravilhoso. Juros baixos, quando ela cobra. Ela sempre
dá prazo, é flexível. O que você não pode fazer é pegar muito dinheiro e
deixá-la a descoberto, porque, geralmente, a mamãe tem pouquinho. É aquele
dinheirinho da aposentadoria. Deixar ela na mão, porque são dois na mão e aí
você vai mudar a categoria de filho que é, se fizer uma coisa dessa mas pode
atender. O que você precisa fazer é tomar uma atitude séria. Vai botar a mãe no
rolo? Aí não reclame se sua atitude for errada e a categoria mudar. Venda alguma coisa. As pessoas não pensam em
radicalidade. Muitas vezes sustentamos uma estrutura, um status e aquilo é pior
do que se você estivesse em uma condição mais simples, humilde. Às vezes você
tem um carrão, coisas que comprou compulsivamente e não usa. Quanto não fazemos isso? Dá aquela vontade, você tem um pouquinho sobrando,
vai lá e compra aquilo que não serve para nada, só fica ocupando espaço. Vende.
É preferível você desocupar o espaço e repor, talvez, um pouco de confiança,
estabilidade. Eu fico vendo o armário, não vou nem dizer que é o
lá de casa, mas a quantidade de roupas, sapatos, coisas que temos e que não
usamos, doe aquilo. Agora, não quer doar, vá lá e venda. Tem os brechós, vá lá
e faça alguma coisa. Nós temos que ter bastante segurança e firmeza nessa hora,
como vai realizar isso tudo. No comércio esse tipo de situação acaba tendo
obrigatoriedade estratégica. Você fala dentro de uma relação doméstica, não vai
vender a sua geladeira, mas vemos que a pessoa tem um celular extremamente
caro, um aparelho de som caro. É lógico que a melhor opção nunca é se desfazer
daquele bem que conquistou, que trabalhou para ter. Dormir à noite e dar um passo atrás, representa
caminhar com mais tranquilidade e conquistar tudo com mais facilidade. Se você
já começou uma vez, pode conquistar novamente. Não tenha medo de dar um passo
atrás se isso for representar uma paz que permita que caminhe. Outra forma. E se você estiver dentro de uma
relação de profissional independente de comércio? Primeiro. Você lida com mercadoria? Aquela
mercadoria pode sofrer um aumento de preço? Às vezes é um reajuste significativo dentro de suas
despesas. Não adianta você trabalhar com um produto, vender um serviço, se o
serviço estiver muito fora do valor de mercado, aí você tem dois problemas. Se
ele é muito baixo, é desvalorizado, se é muito alto e é supervalorizado, você
tem uma limitação do público de consumo. Então coloque preços apropriados, caso
precise e tenha necessidade de um equilíbrio financeiro, porque às vezes nós
estamos com problemas de adaptar à realidade financeira de nosso produto com a
realidade do consumidor. Falando em consumidor, valorize seus clientes. Se
tem cliente, tem um público que atende, um freguês, seja lá como você trate o
seu cliente, procure fazer para ele alguma promoção de pacote de produtos.
Muitas vezes você tem que entender o seguinte: Estendo a mão e alguém me estende
também. Se produzo minha quantidade de elementos, um
produto que atenda o meu cliente, posso vender mais para ele com uma margem de
lucro menor, mas ter uma captação de lucro mais rápida. Essa captação de lucro
mais rápida pode me dar um fôlego financeiro. Isso é importante, temos que ter flexibilidade,
tanto na vida profissional quanto na vida doméstica, comercial. Uma coisa que foi falada é quanto ao resgate de
dívidas perdidas. Esse item é muito complicado e vemos acontecer muito. Você já percebeu que quando chega o final de ano,
muita gente liga para você para ver se quer uma promoção? Você tem um financiamento, ele propõe uma redução
dos juros se você fizer um adiantamento de pagamento, uma promoção se você
antecipar. Promova isso, também é uma possibilidade de você aumentar, naquele
momento, a sua condição. Às vezes a pessoa fica muito presa, não posso
desvalorizar o meu produto. Não é uma questão de desvalorizar, é de estabelecer
uma relação de confiança com o seu cliente, aquele que já confiou em você,
consumiu o seu produto e agora pode ser beneficiado beneficiando você. Essa promoção é para favorecimento mutuo. Eu
ofereço para você, por um custo reduzido, um número maior de produtos e
conquisto uma estabilidade financeira para continuar fornecendo esse tipo de
produto. Lógico, você não precisa desvendar dessa maneira, mas que pode
oferecer algo positivo para o seu cliente. Se ele está tendo vantagens, vai sim
aproveitar essa oportunidade. Então essa é uma forma de você trabalhar com clareza.
Outra coisa que não fazemos e oferecer aquilo que fazemos
de melhor. As pessoas têm uma habilidade muito grande, se estabilizaram dentro
de uma empresa, um comércio, uma firma que ele tem e não oferece isso para
fora. Vemos muito isso, um profissional técnico que
realiza o seu trabalho dentro de uma empresa e que poderia realizá-lo fora
também. Por mais que seja um trabalho estável, – porque ser profissional
liberal exige que você esteja o tempo inteiro em contato com o seu cliente –,
mas ofereça. Se o problema é a finança e você tem saúde para o trabalho,
trabalhe mais, ofereça o seu trabalho. Eu falo como professor. Às vezes as pessoas não
percebem, mas o professor não tem uma jornada de trabalho normal. A nossa
jornada começa de manhã quando as crianças vão para a escola e termina à noite
quando os adultos retornam da escola para casa. O pessoal fala: "Não é uma jornada de oito
horas diária?". Não, são jornadas de 16 horas diárias e muitas
vezes acontece nos finais de semana, porque é a realidade. Em nosso país, em
que o salário de um professor, por mais que algumas instituições o valorizem,
quando falo isso são as instituições privadas, mesmo assim não é um rendimento
que permita uma condição de vida absolutamente confortável. O que é preciso fazer? Ele oferecer para outras instituições, então vai
ampliando o seu horário de trabalho. Muitas vezes esses tipos de trabalho feitos
por um professor, profissional, pode ser oferecido como assistência a algumas
outras empresas, que não é um trabalho contínuo, mas que pode esporadicamente
trazer algum dinheiro. No meu caso, como professor de português, já fiz
muitos trabalhos de correção de livros, de autoria de trabalhos monográficos. Faço
até hoje o atendimento, principalmente na área jurídica, para revisão de peças
e processos, já que tive muitos alunos da área jurídica e que pedem para fazer
uma revisão dentro da parte de linguagem. É um trabalho de professor de português? É um trabalho de revisão que posso fazer na minha
casa e que pode sempre contribuir com um pouquinho a mais. É lógico, quando você tem uma maior necessidade, o
que precisa fazer? Reduzir os seus custos, principalmente se o que
está oferecendo é serviço. É um momento, você tem que ter um valor profissional.
Então deixe bem claro que aquele é o momento em que você está fazendo uma
promoção, abaixando o custo para poder fazer uma divulgação do seu trabalho e
que esse valor vai ser normalizado em breve. Pronto, você faz uma promoção
desse trabalho. E o mais importante, que muitas vezes não fazemos,
além de ir à luta desse jeito é: Ofereça para fazer aquilo que ninguém quer
fazer. O momento é de dificuldade. A pergunta que foi
lançada foi: O que faço quando o dinheiro termina? Vai à luta. Como que é ir à luta? É fazendo aquilo que ninguém quer fazer, ou seja,
aquilo que muita gente procura e você é capaz de fazer, mas que não há muitas
pessoas disponíveis a fazer. Outro dia, eu estava em um hospital acompanhando o
tratamento de um parente e vi um grupo muito interessante que realizava um
trabalho que não era voluntário, remunerado, que era bastante interessante, que
era um cuidador. Eu nem conhecia. O que é o cuidador? É uma pessoa que cuida daquele que está enfermo,
dentro do hospital, acompanhando-o. Às vezes você tem uma criança muito
pequenininha, ou então tem uma pessoa idosa e precisa de acompanhamento
constante, porque ela não tem controle, conhecimento da sua situação e é
preciso alguém que simplesmente chame a enfermagem, cuide, acalme, controle e
converse. É um trabalho que a pessoa se oferece, tem um treinamento para isso e
vai ter o seu rendimento. Ela pode fazer esse tipo de trabalho aos finais de
semana. Absurdo é ficar se lamentando que não pode, não tem
como pagar as suas contas, que precisa de um emprego, mas não vai atrás daquilo
que te dá o dinheiro. As pessoas falam: "Eu preciso
trabalhar.". Quantas vezes eu ouvi isso. A pessoa em uma dificuldade sem
tamanho, pedindo dinheiro emprestado, a caridade dos outros, mas não se
dispunha a realizar trabalhos que poderia fazer para ganhar dinheiro. Eu já vi casos de pessoas irem solicitar na porta
da casa de alguém um prato de comida, ou dinheiro para ajudar a comprar um
remédio e quando foi proposto carpir um quintal, cuidar da grama, lavar um
carro, um quintal, até mesmo uma roupa, a pessoa se recusou, falou que não
fazia esse tipo de trabalho. Quer dizer: Ela pedia, mas não trabalhava. Aí quer um reconhecimento com dignidade? Então é muito difícil isso daí. Lembre-se: Você pode passar por dificuldade
financeira? Sim, mas a dignidade, você não precisa perder e trabalho não tira
ela, seja ele qual for, não importa qual é a sua situação. Nesse momento eu estou aqui porque preciso. Você
sabe se não é ali naquela casa onde você está prestando serviço, que alguém vai
oferecer, de repente, aquele trabalho que, realmente, precisa. Então você tem que ter consciência disso tudo e
precisa ter um outro aspecto importante que é consciência financeira. Como que você administra sua vida sem consciência
financeira? Conheça seus números, quais são seus gastos, o seu
ganho, gaste menos do que ganha. Já falamos isso várias vezes. Esse é um
conselho que ouvimos muito e repassamos, porque é uma questão de consciência.
Se conhece os seus números, sabe quanto deve gastar e deve ganhar, mantenha o
seu livro caixa. Faça uma experiência por um mês. Pegue lá toda vez
que for ao supermercado fazer a compra, veja quanta coisa a mais compra que não
precisaria estar ali no carrinho. Vá colocando aquilo em uma lista e depois
saia cortando tudo aquilo que não necessita, que poderia ter sido deixado para
depois e verá que a economia é muito grande. Ou seja, nós gastamos além daquilo
que é necessário. Elimine dívidas. Muitas vezes você tem um dinheiro
que poderia quitar uma dívida e prefere contrair outra. Fazer alguma coisa
dentro da sua vida, do cotidiano, que lhe dê um prazer, depois chega à noite e
não dorme, então equilibre, tenha isso em vista. Tenha sempre que possível dinheiro guardado. Não
precisa ser uma fortuna, mas tenha o hábito de guardar dinheiro. Não precisa
ser muito, desde que guarde. Tenha um porquinho de barro lá no canto. Aquela
moeda que não vai usar, coloque lá, aquele trocado que você trouxe lá do
supermercado, coloque e faça um projeto. A hora que eu tiver um montante
significativo, que não precisa durar muito tempo se juntou um pouquinho, pegue
aquele valor que estava ali, que não usou e coloque em uma caderneta de
poupança. É a atitude que muda a sua vida. Valorize as pessoas que estão ao seu lado. Muita
gente morre pelo orgulho. Nesse momento, quando morre pelo orgulho, vai atrás
das pessoas que, muitas vezes, nem olhou e que quando precisaram dele, virou as
costas. Então lembre-se, eu preciso, amanhã ele precisa, todos precisam dos
outros, então você tem que estar sempre disponível, com a mão aberta para fazer
isso, passando mais tempo com as pessoas. Tem aquele que só pensa em dinheiro e vive em
crise. Há muita gente que tem muito pouco dinheiro, vive uma realidade muito
mais humilde do que a nossa e vive bem. Ele sorri, ouve música, conversa com a esposa e
brinca com as crianças. Eu não posso nem me isentar dessa condição, de quantas
vezes como professor fiquei fora de casa e deixei de brincar com meus filhos,
até quanto isso, hoje, não acontece. Nós temos que parar e refletir, voltar
para casa um pouco. Isso é algo que eu me questiono demais, sei que é difícil,
mas é necessário. Passe a se preocupar com coisas também relativas ao
seu relacionamento. Muitas vezes a vida que tem, a estrutura dentro de suas
finanças, vai interferir muito na sua vida afetiva. Então você tem que tomar alguns cuidados, até mesmo
com a saúde financeira dentro de casa. O dinheiro acabou. O que eu faço? Como que eu levo
isso para dentro do meu relacionamento? Eu sei que é muito difícil, mas tenho que ter
diálogo, participação. Alguns fatores são importantes. Primeiro. Conversar
sobre finanças é algo importante, porque você não é só um pagador de contas ou
provedor. Tem muita gente que dentro da relação é pura e simplesmente um
pagador, um paga e o outro gasta. O que acontece nessa relação quando os problemas
acontecem? Nunca houve diálogo, o outro vai cobrar de você, ou
então vai ser cobrado pelos gastos que tem. Se você é o gastador, aquele que
compra, será cobrado pelos gastos. Se você é o mantenedor, será cobrado porque
está deixando de prover. Isso é importante desde que você tenha diálogo. As duas
relações são importantes se elas forem trabalhadas, conversadas, todos sabendo
sempre como está a situação dentro de casa. Outra coisa: Jamais tentar comprar, para você ter
uma saúde afetiva, ou seja, saúde financeira no relacionamento, o amor com
dinheiro, por mais que isso seja eficiente. Tem hora que a pessoa sabe que um anel de
brilhantes vai resolver muitos problemas na vida dele, só que se você torna
isso um hábito, deixa de ser um ato de dedicação, carinho e vira simplesmente
leviandade. Você compra um anel para ela, relógio para ele, para poder
compensar um desvio de conduta. Isso não pode se tornar um hábito. Outra coisa: Ignorar hábitos que causem conflito.
Por exemplo, viver em restaurantes. Montamos uma casa, estrutura, mas acaba
criando o hábito de sempre fazer uma refeição fora. Isso é um gasto muito
grande, principalmente se você tiver filhos. A molecada come, quanto mais vai crescendo, é
impressionante. Graças a Deus que eu não como tanto quanto os meus filhos,
porque senão seria muito maior do que sou hoje em dia. E olhe que eu tento
comer pouco e ainda assim engordo mais do que eles. O problema está em não concordar em dividir, ou
seja, dividida os problemas que você tem. Pense nisso que foi falado, hoje, para você ter uma
saúde financeira mais eficiente, efetiva. Eu vou fechar dando a Dica do Professor, que também
foi uma pergunta que foi lançada esses dias. Foi muito simples. Me perguntaram
o que é a função poética da linguagem. Em nossa linguagem temos muitas funções. Eu uso a
minha linguagem para poder ensinar, para testar o canal de comunicação quando
falamos bom dia, alô e eu uso a linguagem na função poética, que é quando
elaboro a linguagem com palavras pensando em transmitir mais do que informação,
sentimentos e emoções. Então a função poética é quando elaboro um texto
escolhendo as palavras pela emoção e pelo seu significado, de uma maneira
geral. Minha gente, foi muito bom estar aqui com vocês.
Nos vemos na próxima quinta-feira e, se possível, com o nosso companheiro
Sulivan França aqui. Um abraço a todos e até mais. Você ouviu pela Mundial o Programa Acertar é Humano. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. Uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil.Programa Acertar é Humano (26/02/2015)
Nélson Sartori e Sulivan França
25 minutos e 32 segundos
... ➔ pausa ou interrupção do discurso
[...] ➔ palavra/trecho incompreensível
[comentário] ➔ comentários do transcritor
♪ [tema acertar é humano] ♪
PERGUNTAS
DICAS DO PROFESSOR
♪ [tema acertar é humano] ♪
No Programa Acertar é Humano do dia 25/06 o professor Nélson Sartori comentou sobre “Acreditar em si mesmo para realizar algo”. Você sabia que o maior sabotador das suas conquistas é você mesmo? Autossabotagem é quando você coloca as próprias barreiras em volta de você. Ouça o Programa e saiba mais!
Neste Programa Acertar é Humano o professor Nélson Sartori abordou a questão do "Tempo" – Você conhece alguém que diga que tem muito tempo e que o tempo tem demorado a passar, que o dia a dia tem sido muito longo? Dificilmente. O tempo é a grande preocupação de todos. Todos temos a sensação de que o tempo tem passado cada vez mais rápido. Qual a justificativa da ciência sobre essa percepção?
Exemplos de como algumas ideias consideradas absurdas que se tornaram negócios de sucesso. Empreendedorismo, negócios, uma situação profissional diferenciada depende da sua ousadia, disposição e uma boa ideia. O professor Nélson Sartori aborda algumas ideias “estranhas” que deram muito certo como negócio.
De segunda a sexta
9:00 - 18:00
0800 885 5604
info@slacoaching.org
Conteúdo Registrado ®
Todos os Direitos Reservados
Cópia Proibida.
Curso
Entraremos em contato!
Faltou alguma informação?
Convidar amigo para o curso
Curso