Neste Programa Acertar é Humano foi discutido sobre “O que difere os pensamentos e atitudes de um colaborador e de um empreendedor?”.
Começa agora na Mundial Acertar é Humano, um programa que apresenta crônicas com humor e foco na solução, sempre falando de temas diversos como empreendedorismo, liderança, esporte, atualidades, comunicação entre outros. Tudo isso seguindo a filosofia do coaching. Programa Acertar é Humano, uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. [SULIVAN] Bom dia, ouvinte Mundial. Aqui é o Sulivan França mais uma vez com o
professor Nélson Sartori. [NÉLSON] Aí, Evaldo. Ele ainda está emocionado. Bom dia, ouvintes. [SULIVAN] Estamos aqui mais uma vez para apresentar o Programa Acertar é Humano.
Ao meu lado o nosso amigo Nélson Sartori. Bom dia, Nélson. [NÉLSON] Agora sim. Bom dia, público ouvinte, Sulivan. Evaldo já fazendo a
abertura e a recepção emocionada ao nosso amigo Sulivan França. [SULIVAN] Calorosa a recepção do Evaldo. [NÉLSON] A saudade de um homem é uma coisa incrível. [SULIVAN] O bom filho a casa torna. [NÉLSON] Hoje, nós vamos falar sobre uma estrutura de antítese, de conflito, mas
não de conflito entre si, mas de perspectiva, pensamento, postura profissional.
Vamos falar um pouquinho e acho interessante a
pessoa até mesmo se avaliar, tentar se observar dentro desse contexto, que é a
diferença entre o patrão, (o empreendedor) e aquele que é funcionário, (o empregado). Vejam. A ideia não é estabelecer que um é melhor do
que o outro. É importante nós realçarmos isso. Mas mostrar estruturas de
pensamentos diferentes que determinam o sucesso de uma pessoa na sua carreira
profissional. Não significa que ser um empreendedor é o único
modo de você ter sucesso. Você pode ter sucesso dentro de sua profissão,
independente de ser um profissional autônomo ou então um empresário. São formas que nós percebemos que são úteis dentro
do ambiente de trabalho, só que cada um respeitando a sua diferença. Nós vamos falar do que difere, no pensamento e na
atitude, um patrão, empreendedor e o funcionário, empregado. Aquele que é
fundamental dentro da estrutura de trabalho, mas que tem uma forma de agir
diferente que se adapte a essa condição. [SULIVAN] E o que é importante também considerar, quando nós estamos falando do
perfil do empregador e de colaborador, de empregado, como você bem colocou,
estamos falando de modelos mentais. Estamos falando de tendências
comportamentais, formas de agir, maneiras de se comportar. Só que quando estamos falando de tudo isso, falamos
de humanas, não de exatas. Não podemos aqui entender, ou muito menos sair
pregando, achando que o que falaremos aqui é 100% exato e é isso que vai
acontecer. [NÉLSON] Não é um modelo. São modelos mentais, mas não é um modelo de mundo. De
jeito nenhum. [SULIVAN] Não é um modelo de mundo, são modelos mentais e que existe uma
propensão para um modelo mental de sucesso. É isso que nós vamos falar aqui,
vamos debater dando algumas dicas. Observe se você tem um modelo mental voltado
mais para um lado de empreendedor ou de colaborador. O que não é demérito para
ninguém e não tem certo e errado, melhor e pior. [NÉLSON] De jeito nenhum. São duas disposições importantes. Por exemplo, quando nós falamos de um empreendedor,
falamos de ousadia. Ousadia é um aspecto importante para o empreendedor. [SULIVAN] Só um minuto. Então vamos entender uma coisa. Você está falando de
ousadia. Então você considera ousadia e eu vou considerar o conservadorismo.
Vamos ver o que vai acontecer agora. Então Nélson ousado e eu conservador.
Vamos lá, seja ousado. [NÉLSON] Isso é uma coisa típica e natural. Nós estamos apenas expressando a
nossa natureza, inovação e o conservadorismo. Então o que é ousadia? Ousadia é você buscar novas perspectivas, mas se
colocando dentro da condição de risco que isso pode representar. [SULIVAN] Não, arriscar não é comigo, Nélson. Eu prefiro ficar onde estou. Não
troco o certo pelo duvidoso. [NÉLSON] Ou seja, você quer segurança e estabilidade. Isso dá conforto à vida? [SULIVAN] No momento sim. [NÉLSON] Então isso é importante. Iniciativa é uma perspectiva bastante típica do
empreendedor. Dá a partida, começa, coloca a cara a tapa. [SULIVAN] Então vamos fazer uma coisa diferente agora. Você foi ousado e
inovador, eu conservador. Ou você está tendo iniciativa? [NÉLSON] Eu estou tendo iniciativa. [SULIVAN] Eu prefiro ficar na minha, Nélson. [NÉLSON] Por que você fica na sua? [SULIVAN] Está mais tranquilo. Eu já sei o que tenho que fazer, faço do jeito que
tenho que fazer e fico aqui. [NÉLSON] Isso é uma postura sim, mas não é uma postura errada, de jeito nenhum. Correr riscos não é viver de adrenalina
empresarial. Não é uma coisa necessariamente positiva. Os riscos podem levá-lo
ao sucesso, mas não exclusivamente. [SULIVAN] É importante nós ressaltarmos que fizemos essa brincadeira fazendo um
papel, o outro fazendo outro papel. [NÉLSON] Eu achei que nós íamos continuar. [SULIVAN] Exatamente, vamos continuar, mas a ideia é só a seguinte: É
simplesmente mostrar para o ouvinte que, hoje, muitas organizações, corporações
e até empreendedores, estão procurando colaboradores com cabeça de dono. Já foi o tempo em que as empresas procuravam mão de
obra. Elas estão procurando, hoje, cérebro de obra. São pessoas que pensam,
agem, pensam sempre em inovar, fazer algo diferente. Pessoas que estão
dispostas a saírem de sua zona de conforto e não executarem o mesmo sempre, mas
sim fazerem cada vez mais coisas diferentes e que façam inovação. E nós
precisamos ter muito cuidado quando falamos de inovação, porque estamos abrindo
margem para erro. Existe a possibilidade do erro. Existe uma grande
possibilidade de acerto sim, mas é importante entender que estamos inovando e
com isso vem o risco. Com isso não dá para ter tanto conservadorismo.
Precisa ter iniciativa. Não posso ficar na minha zona de conforto. Então estamos falando, de uma certa forma, de tudo
junto e misturado, como diriam. [NÉLSON] Mas eu acho interessante que tudo vai também do momento, da estrutura
de uma empresa, da sua condição no mercado. Muitas vezes algumas empresas já conquistaram uma
estabilidade no mercado. Em determinados momentos, não que elas tenham que ter
uma postura, ele faz a opção sim pela estabilidade. Por não arriscar, já que
ele conhece o seu mercado, ele já sabe aquilo que tem conquistado, como
atingir, dominar esse mercado e não tem necessidade. Ele percebe que os seus concorrentes é que tem a
necessidade de buscar algo diferente, porque aquele conceito ele já dominou. [SULIVAN] Exatamente. [NÉLSON] Ele não precisa ter uma nova iniciativa. Ele já teve essa iniciativa no
passado e agora ele desfruta de tudo aquilo que foi alcançado. Nós falamos aqui também de disposição. A disposição
é necessária nos dois ambientes, só que você precisa ter uma disposição para
poder ir à frente e para segurar a barra. Ou seja, aquele que corre à frente,
vai buscar as novas oportunidades, precisa também chegar no momento e colocar o
pé no chão, segurar a situação. Ele tem que sustentar uma estrutura. Ele tem de ter
responsabilidade com todos aqueles que estão envolvidos no seu negócio. Então é importante nós compreendermos que falamos
de modelos mentais de sucesso, só que é momentâneo. [SULIVAN] E sempre subjetivo. Quando falamos de sucesso, o que é, para você que
está nos ouvindo? Certamente cada um terá uma concepção completamente
diferente. Então quando nós estamos falando de sucesso e
principalmente de modelo mental, fica a reflexão de qual é a postura que tanto
em uma posição empreendedora, ou de uma posição de colaborador de uma
organização, é importante que você tenha. O que, efetivamente, a organização pede de você
hoje? Porque você tocou em um ponto interessante. Às
vezes você tem uma organização em que muitas vezes o sujeito não tem mais para
onde ir dentro da empresa. Então nós não podemos falar especificamente, só que
o colaborador precisa ter um modelo mental inovador, criativo, ousado e tal.
Mas muitas vezes a empresa não lhe dá esse espaço, por uma certa zona de
conforto na qual ela está ocupando dentro do seu mercado. Está sendo falado muito isso, que é o empreendedor
interno. É o sujeito que é empreendedor dentro das próprias organizações. Então quando você tem um colaborador e aí fica a
dica para você que é empreendedor, que tem seu negócio, está nos ouvindo, olhando
a sua volta dentro da empresa, quem é o seu colaborador que tem características
empreendedoras. Se você, empresário, não der espaço para que esse
cara empreenda dentro de sua própria empresa, pode ter certeza de que ele vai
empreender fora e quem sabe amanhã ou depois, pode se tornar um concorrente
seu. Então você tem dois problemas aí. Você pode arrumar
um concorrente e perder um talento. Eu acho que o maior desafio não é arrumar
um concorrente e sim perder um talento que estava ali nas suas mãos, mas você
não soube aproveitar, tirar o melhor dessa pessoa. Então cabe a você, empreendedor, ficar de olho
nesse cara que está a sua volta e que pode ser muito bem aproveitado trazendo
frutos para a sua organização. [NÉLSON] Um dos aspectos que é debatido dentro desse contexto, é a questão da
segurança e insegurança, porque quando nós falamos da segurança traz um peso
positivo. Segurança, pessoa segura. Insegurança, um aspecto negativo. Dentro
desse universo do empreendedorismo, a segurança não necessariamente pode
representar a receita para que você continue avançando. Ela pode representar a
chamada estabilidade que nós vimos antes. E a insegurança pode justamente para
morrer em você, dentro desse contexto, a busca de novas oportunidades, novos
produtos, mercados. Sempre que nós vamos fazer um programa, fazemos um
levantamento e é bastante comum que façamos um apontamento das características
de um e de outro que nós começamos a fazer. Ou seja, o empreendedor, empregado,
funcionário e nós começamos a levantar palavras. Uma das ideias nossas é justamente desconstruir
esse conceito pré-estabelecido de alguns modelos mentais fixos, sendo que isso
não necessariamente acontece todos os dias. O desafio que muitas vezes é colocado a pessoa é o
de quebrar com a rotina e outros de você criar uma estabilidade. Ou seja, dois
pontos totalmente opostos gerando atitudes iguais. Como a própria condição daquele que muitas vezes
nós vemos, que é o colaborador e ele precisa romper a barreira da estabilidade
para conquistar maior segurança dentro do seu emprego. [SULIVAN] Exatamente. E para tornar esse mundo, esse modelo de entendimento
mental um pouco mais claro para o nosso ouvinte também. Muito bem colocado,
Nélson, o que colocou. Mas fica uma coisa muito nítida também, quando nós
falamos de pessoas empreendedoras, de modelos mentais de sucesso, que são
pessoas que tem um poder de convencimento. O convencimento é uma característica de pessoas que
tem uma característica empreendedora, tem um perfil empreendedor, tem
capacidade de convencer clientes, as pessoas ao seu redor, das suas ideias. Então você observa que o sujeito tem uma ideia que
não é algo tão inovador, brilhante, mas a sua capacidade de argumentação faz
com que ou outros acabem percebendo, ou percebendo a sua ideia como algo
fantástico, um diferencial gigantesco. E muitas vezes você vê o indivíduo com
uma grande ideia, mas por ser um tanto quanto reservado, sem uma capacidade de
argumentação tão grande, muitas vezes não consegue colocar a sua ideia a
frente. Então nós estamos usando termos, falando de
características, mas certamente a capacidade de convencimento, essa capacidade
criativa, argumentativa, é algo, sem dúvida, muito importante e determinante
para um perfil de sucesso para um sujeito empreendedor. [NÉLSON] É lógico. Se a pessoa não souber vender o próprio peixe, fica difícil.
Então esse é um perfil importante. Eu tenho dentro da minha corporação, empresa,
equipes dedicadas a venda do meu produto. Mas muitas vezes o produto é menos
importante do que uma ideia, porque é um conceito: A necessidade. Nós estamos falando de marketing, de mostrar para o outro que determinada ideia pode ser
transformadora do seu negócio, da sua vida. Muitas vezes nós vendemos
conceitos. Uma empresa vende um conceito, uma conceituação. [SULIVAN] Vende uma ideia. [NÉLSON] Uma ideia e é isso que tem valor, porque o produto é o resultado de
todo o trabalho feito e esse produto, no dia, pode ser esgotado, ser saturado e
aí vem novamente a necessidade da criatividade, de trazer novas ideias, de
vender. Novas ideias surgem todos os dias. [SULIVAN] Exatamente. Você quer ver uma coisa interessante? Eu acho muito legal
quando nós falamos de inovação e de risco. Nós abrimos o programa falando da
capacidade do indivíduo de correr riscos. Só que nós devemos tomar muito cuidado, porque o
que acontece é o seguinte. Tem gente que acha que assumir risco é sair fazendo
qualquer coisa de qualquer jeito. E não é isso que nós estamos falando. Você pode ter um excelente planejamento e ousar,
correr riscos. Só que você corre algum risco calculado. Não é correr um risco e
vai colocar todo o teu negócio a mercê de endividamento, ou coisas do tipo. Não
é disso que nós estamos falando. Nós estamos falando de você ter a capacidade
de inovar, de se arriscar. Ter essa mentalidade para que você consiga fazer
isso, mas que pode fazer isso de uma maneira extremamente calculada, metódica,
pensada, estratégica. Isso você pode fazer. O que você não pode fazer é
permanecer no mesmo lugar por um longo espaço de tempo e achar que ninguém lá
fora está fazendo nada diferente, porque as pessoas estão fazendo diferente. Eu costumo usar um termo que diz o seguinte: Se eu
pensei, alguém pode pensar também. Então eu vou tomar as devidas providências para
lidar com aquilo que eu pensei. Se eu tiver que registrar, guardar, manter em
sigilo, para que quando eu coloque em prática seja de fato algo novo e não seja
algo que já está batido, que alguém já colocou. Porque, você que está nos ouvindo, quantas vezes já
aconteceu de pensar em alguma coisa, não executar e depois você vê alguém
fazendo? Certamente, ouvinte, você aí já teve alguma
situação em que passou por isso. Você pensou em fazer algo, não fez, perdeu o time, o tempo, foi lá alguém e fez. E
pior para você, fez e essa pessoa que fez foi muito bem-sucedida. Então hoje
você deve pensar: Porque eu não agi naquele momento, não fiz o que tinha que
fazer naquele momento? Aí está o que o Nelson falou no início do programa,
o arriscar-se. Talvez naquele momento você tenha adotado aquela
postura que eu brinquei com o Nélson no início. O Nélson querendo arriscar e eu
dizendo que queria ser conservador. Talvez você tenha sido extremamente conservador. Uma reflexão que é importante ficar para os nossos
ouvintes, quando nós falamos de modelo mental de sucesso, de fracasso, de ter a
capacidade de empreender, de ser colaborador, é: Ouse, arrisque-se, mas de uma
maneira calculada, pensada. E quando tiver uma ideia lembre-se, você está tendo
essa ideia e milhares de pessoas podem estar tendo a mesma ideia no Brasi, ou
no mundo. Então o sucesso certamente virá para aquele que
executar primeiro. [NÉLSON] Eu acho que a questão toda está ligada justamente ao que você acabou de
dizer. É o conceito de uma autoavaliação, de você parar e fazer a verificação
das coisas. Nós não podemos sair naquilo que chamamos de “desimbestância” o
tempo inteiro. [SULIVAN] “Desimbestância”, gostei dessa. [NÉLSON] “Desimbestância” é um termo técnico criado agora. Essa “desimbestação”.
Vamos piorar a situação. Ela pode sempre mostrar para você a ousadia, mas pode
mostrar certa responsabilidade. Então para toda ação você tem momentos de parada,
reflexão e autoavaliação, porque é a maneira de você resgatar pontos no meio de
sua trajetória, recuperar oportunidade ou até mesmo mudar a sua rota, buscando
ainda assim o seu objetivo. Todo trabalho organizado não vai ter só o seu
momento de reflexão no final, porque pode ser tarde demais. Aí é que entra um dos aspectos importantes em uma
estrutura administrativa. É a constante autoavaliação. Submeter-se a uma
autoavaliação. Avaliar a estrutura e fazer essas verificações. Há muita gente
que tem medo de ser avaliado, de se autoavaliar. É um risco e aí entra o da
estabilidade. [SULIVAN] Você está tocando em uma coisa importante agora, porque para que o
sujeito permita se autoavaliar, existe uma coisa muito importante chamada
flexibilidade. E flexibilidade cada vez mais está ligada a uma coisa chamada
ego. O sujeito que é empreendedor, constrói, não tem
apego a determinadas coisas e não tem problema nenhum em dizer: Errei, recomeço
e faço de novo. Tem muita gente que é teimosa, tem esse apego, esse
ego. Ele está errando mas persiste, porque quer provar que tem razão e aí,
muitas vezes, já não dá mais tempo de recuperar o negócio, a ideia, ou o
capital investido em determinada situação, coisa que acabou tentando
empreender. Então essa flexibilidade, capacidade do indivíduo
de pensar e repensar, se autoavaliar e avaliar o próprio negócio, é uma coisa
extremamente importante. [SULIVAN] Isso acontece muitas vezes, porque é o seguinte. Eu costumo sempre
comentar com os nossos alunos e quando estamos falando de formação de coaching e tal: Muito cuidado com a
visão romântica do negócio. Tem muita gente que tem visão romântica do negócio.
Criou o negócio dele e acha que aquilo ali é quase a sucessão da Apple,
Microsoft. É uma visão tão romântica, o negócio dele, e viaja com aquilo. Então
a questão da visão romântica é que é um processo extremamente emocional,
precisa tomar um certo cuidado. O meu pai usa uma frase que diz o seguinte: "A
pior coisa que existe é o comerciante teimoso." É o cara que o negócio não
está indo para a frente, mas ele tem uma deia e acha que aquilo vai para
frente. Então, ouvinte, que tem o teu negócio, por menor ou
maior que seja, não importa, você que está nos ouvindo, pense: Você tem uma
visão romântica do seu negócio? Será que você olha para o seu negócio com a
ideia de que: Meu Deus do céu, isso é a Sétima Maravilha do Mundo. Então
cuidado com isso. Às vezes é extremamente importante que você
desapegue dessa visão romântica para que você consiga navegar em outros mares e
pensar de forma diferente, abrir o teu modelo de mundo, pensar de uma maneira
inovadora, empreendedora e de repente construir um outro negócio. Muito cuidado
com isso. [NÉLSON] Eu vou deixar uma reflexão aqui. Quando você olhar para o seu negócio,
pense que sempre pode haver alguém com um negócio menor. Menor, maior que o
seu, mas valorize o seu. [SULIVAN] Valorize o seu negócio, isso é fundamental. Então é isso aí, ouvinte. O nosso programa de hoje
tratou de modelos mentais, falando de modelos mentais de empreendedores com
sucesso e falando de modelos mentais de fracasso, de colaboradores, ou modelos
mentais que você, mesmo sendo um colaborador, tem um modelo mental de sucesso. [NÉLSON] Você pode adotar alguns modelos mentais fazendo esse tipo de reflexão e
fazer os seus experimentos. Experimentos, quando nós falamos, é o seguinte:
Será que eu não tenho uma forma de pensamento que talvez esteja atrapalhando a
minha condição de dar o passo adiante? Ou será que eu não dou muitos passos
adiante sem avaliar aquilo que eu faço? [SULIVAN] Ou sem considerar o meu modelo mental? [NÉLSON] E aí eu acabo batendo o tempo inteiro de frente com os outros, com
aquilo que quero, com aquilo que é o meu sonho. Então a nossa ideia é sempre propor esse momento de
reflexão, para que você possa se organizar, orientar, na vida. [SULIVAN] E para você que estava nos ouvindo, aqui termina mais um Programa
Acertar é Humano nesta quinta-feira, 7h25, aqui na Avenida Paulista. Clima bom hoje, né, Nélson? [NÉLSON] Hoje está bom, gostoso, fresco. [SULIVAN] Acesse o nosso site. www.acertarehumano.com.br e também nas redes
sociais, Facebook e Twitter. Bom dia a todos, grande abraço. Esse foi mais um
Programa Acertar é Humano e aqui me despeço, Sulivan França. Junto com o meu
amigo? [NÉLSON] Nélson Sartori. Um abraço a todos vocês e até a próxima semana, minha
gente. [SULIVAN] Até a próxima quinta-feira. Você ouviu pela Mundial o Programa Acertar é Humano. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. Uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil.Programa Acertar é Humano (19/03/2015)
Nélson Sartori e Sulivan França
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♪ [tema acertar é humano] ♪
DIFERENÇA ENTRE O EMPREENDEDOR E O EMPREGADO
Ousadia e
disposição
Poder de
convencimento
Vendendo um
conceito
Visão
Romântica
♪ [tema acertar é humano] ♪
No Programa Acertar é Humano do dia 25/06 o professor Nélson Sartori comentou sobre “Acreditar em si mesmo para realizar algo”. Você sabia que o maior sabotador das suas conquistas é você mesmo? Autossabotagem é quando você coloca as próprias barreiras em volta de você. Ouça o Programa e saiba mais!
Neste Programa Acertar é Humano o professor Nélson Sartori abordou a questão do "Tempo" – Você conhece alguém que diga que tem muito tempo e que o tempo tem demorado a passar, que o dia a dia tem sido muito longo? Dificilmente. O tempo é a grande preocupação de todos. Todos temos a sensação de que o tempo tem passado cada vez mais rápido. Qual a justificativa da ciência sobre essa percepção?
Exemplos de como algumas ideias consideradas absurdas que se tornaram negócios de sucesso. Empreendedorismo, negócios, uma situação profissional diferenciada depende da sua ousadia, disposição e uma boa ideia. O professor Nélson Sartori aborda algumas ideias “estranhas” que deram muito certo como negócio.
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