Neste Programa o professor Nélson Sartori falou sobre “Grandes empreendedores e como veem o mundo”. Que dicas esses bem-sucedidos dão para inspirar novas visões de mundo em busca do sucesso?
Começa agora na Mundial Acertar é Humano, um programa que apresenta crônicas com humor e foco na solução, sempre falando de temas diversos como empreendedorismo, liderança, esporte, atualidades, comunicação entre outros. Tudo isso seguindo a filosofia do coaching. Programa Acertar é Humano, uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. [NÉLSON] Bom dia, ouvinte Mundial. Bom dia, ouvintes do nosso Programa Acertar é
Humano. Aqui é o Professor Nélson Sartori, mais uma vez aqui na presença de
vocês (sem estar na presença, na presença auditiva). Nós trazemos jargões, às vezes, para fazer a
abertura que acabam entrando em conflito com a própria linguagem. Muito bem, minha gente. Eu vou dar continuidade a
um projeto que começamos na semana passada, que é falar um pouquinho sobre
grandes empreendedores e como eles veem o mundo, qual foi a ideia que tiveram,
mas principalmente como pensam. Eu acho que é muito importante, nós, que estamos em
busca de uma carreira, as pessoas que estão em busca de um caminho, que têm as
suas dúvidas, que muitas vezes são criticados pelos outros, porque ideias
inovadoras merecem a atenção dos outros quando elas trazem uma referência de
sucesso bastante grande, mas sempre são motivo de críticas antes de atingirem
esse sucesso. Raramente vamos ver alguém que conquistou o seu
próprio espaço ter sido apoiado por todos desde o começo. Se fossem apoiados,
teriam talvez tomado a sua ideia. A ideia seria coletiva, ela não teria sido
tomada como surpresa. Muitas vezes, o que acontece é isso. Nós temos que aceitar a relação que existe da nossa
ousadia. Nós temos que aceitar que a ousadia, ou então que um pensamento
diferenciado, vai traduzir um momento diferente na vida e no mundo em que nós
vivemos. Eu trouxe aqui uma série de dez comentários. Eu vou
comentando alguns deles com vocês, que é para podermos entender um pouco qual é
o pensamento básico. Nós não vamos, nesse momento, nos aprofundar em
nenhum desses pensadores, mas em empreendedores, pensadores, tentar entender
qual foi a palavra deles e qual foi a experiência dentro de suas vidas. Uma das frases do Steve Jobs, cofundador da Apple,
um dos maiores ídolos para quem está começando a ser empreendedor, uma figura
fantástica, a primeira frase dele: — Seja um pouco louco. O que ele quer dizer com isso? Aqueles que são loucos o suficiente para acreditar
que podem mudar o mundo são os que realmente mudam. O que ele fala é acreditar. Crença. Já falamos de crença aqui em nosso programa várias
vezes, até abordando esse tema com maior profundidade. Se você não acredita em você, acabou o seu projeto,
a crença é aquilo que te impulsiona, que faz com que você vá adiante.
Dificilmente nós investimos ou damos um passo descrentes do que existe ali na
frente. Então essa crença de que você pode fazer é o que faz com que você
caminhe. O prevenido, o precavido é aquele que não quer
correr riscos, que quer estar sempre com o controle da situação, não dá o
primeiro passo, não abre a porta para ver o que existe do outro lado. Nós
sabemos que sempre existe o risco e nós já falamos muito sobre isso. E é aí que entra o resumo dele. Seja um pouco
louco. Só aqueles que acreditam nisso realmente mudam as coisas. Isso é uma experiência que já foi mostrada por ele.
É uma pessoa que viveu isso. Ele presenciou, acreditou em algo que não existia
no mundo. Aquilo criado por ele, uma concepção tecnológica, universo novo,
virtual, que nós vemos hoje em dia, está presente, forte, dentro da vida das
pessoas. Eu passei por várias fases. É interessante que a
idade traz a experiência. Eu sou da época em que não haviam computadores. (Eu
era bem novinho, já vou avisando). O mundo tinha uma outra característica. O
mundo era imediato porque as coisas tinham de acontecer se você fosse atrás
delas. Não havia como projetar, como programar, muitas coisas. O nosso universo
de conhecimento era restrito àquilo que estava à nossa volta. O principal meio de atenção ao que acontecia no
mundo era o aparelho de televisão. Era muito importante, inegável,
principalmente porque era uma forma de contato que as pessoas tinham com o
resto do mundo. Porém todos sabemos que era algo dirigido, conduzido,
manipulado. Ela formava opiniões, como forma até hoje, sem que você tivesse o potencial
de interação. Vejam só o que um sonho trouxe para nós. Hoje em
dia nós temos o acesso ao mundo de informações não por um computador (eu não
estou nem falando dessa passagem, estou falando do bolso), mas dentro do bolso
de cada pessoa existe um aparelho celular que hoje em dia tem acesso a tudo, a
todo o tipo de informação. Até o processo do telefone celular foi uma coisa
interessante. No início, o telefone celular era algo corporativo. era uma
necessidade de comunicação, de localização, que alguns empresários tinham,
então eles tinham acesso ao telefone celular. Depois isso foi conquistando um
espaço um pouco maior dentro desse universo corporativo, ou seja, tendo acesso
a administradores, sendo de acesso às estruturas administrativas das empresas.
Depois ele passa conquistar o espaço pessoal, ou seja, o espaço particular. Ainda assim, durante um tempo, era o meio de
comunicação direto e hoje em dia ele superou isso em muito. Nós temos um computador de bolso que nos faz tudo.
E o que se tornou menos importante é o próprio aparelho telefônico. Ou seja,
você fazer uma ligação através do WhatsApp, do Facebook, através do Messenger e
não paga a ligação. É uma revolução nos meios de comunicação. Nós
estamos desenvolvendo e evoluindo uma forma de comunicação em que você interage
com uma pessoa, conversa com ela, não precisa transmitir simplesmente um texto,
você transmite para ela a sua própria imagem, fala, olha, em uma transmissão
por imagem. Sem contar que você recorre a todo tipo de informação. Você faz uma
videoconferência com o seu aparelho de bolso. Então isso é mais do que um sonho. E cada passo que
era dado era produto de um sonho novo que superava as expectativas. Eu digo isso porque raramente, há dez anos, as
pessoas tinham a perspectiva do que representava você levar com você um
mecanismo que o colocava em contato com o mundo inteiro. E é o mundo inteiro
mesmo. Através desse aparelho nos comunicamos com qualquer lugar do mundo, pesquisamos,
trabalhamos. E as coisas não param. Só para poder fechar esse primeiro pensamento. Você
andar no trânsito da Cidade de São Paulo sem um aparelho GPS é difícil. Hoje em
dia todo aparelho celular tem acesso ao sistema do Waze, que faz uma relação direta com o trânsito. Ele mostra para
você como está o trânsito, qual é a rua que você deve pegar ou não. A
tecnologia acaba sendo tão eficiente que já incomodou aqueles que tiram
proveito disso. Eu acho que vale a pena comentar. Até há algum
tempo, a pessoa podia registrar os radares móveis que, na verdade, acabam
funcionando mais como uma coleta compulsiva de recursos do público, mais do que
uma preocupação com a segurança dele. Isso acabou se tornando uma desculpa. Eu
escondo um radar, que é para poder tirar o dinheiro e não para educá-lo, para
que ele tenha segurança. Hoje já foi retirado do dispositivo a possibilidade de
você mostrar que existe um radar escondido em algum lugar para poder tirar o
seu dinheiro. Vejam só como as coisas vão se construindo no
mundo. Há um ano, um ano e meio, você andar pela cidade de
São Paulo era simplesmente caótico, mais do que é hoje, pela falta desse
dispositivo. Hoje em dia não. Quanto mais gente tem acesso ao dispositivo do Waze, mais facilmente ela chega aonde
que ir, porque o reconhecimento do que acontece é maior. Mais um resultado, um elemento que ultrapassou o
sonho. O sonho de um louco que um dia desenvolveu o sistema e que hoje faz
parte da nossa vida. Então a loucura dele realmente valeu? Valeu. Só os
loucos conseguem vislumbrar além da realidade. Pergunte para um louco: "Você é louco?". Ele
vai dizer que louco é você, que não é capaz de ver o que eu sou capaz. Segunda, vamos ver mais um. Um que nós falamos na
semana passada que é o Bill Gates. O Bill Gates, que foi o grande parceiro do Steve
Jobs no que diz respeito às suas disputas de sonhos. Dois sonhos da mesma
linha, mas com uma roupagem diferente, que acabaram oferecendo para o mundo
coisas maravilhosas. Ele diz o seguinte. — Aprenda com os seus clientes. Às vezes nós temos a visão de que só devemos
explorar aqueles que trabalham conosco. Isso não é verdade. Você deve
atendê-los. Ele diz o seguinte: — Os seus clientes mais insatisfeitos são a sua
maior fonte de aprendizado. Aquilo que você acertou só merece elogio; só que
não impulsiona para a frente. Seu erro é a possibilidade de correção porque se
você está cometendo erro é porque o seu projeto ainda não atingiu o status que
deveria atingir. O que você faz quando você erra? Você revê,
aprimora. E isso não é só em um sistema corporativo, é o que acontece na nossa
vida. Nós sabemos muito bem o que significa. Isso já
abandonou o universo da filosofia, é algo factual. Ousar é estar disposto a
errar. Só que estar disposto a errar é a certeza de aprender. E os clientes são os que estão dispostos a dar críticas
ao nosso projeto. Aquilo que oferecemos para o mundo, o mundo vai analisar.
Quem disse que eles vão abraçar sempre? Vão criticar, mostrar os pontos
negativos, e é nessa hora que nós aperfeiçoamos o nosso projeto. O que acontece quando você tem um cliente
insatisfeito? Ele está mostrando para você a falha do seu sonho,
do seu projeto, do que você tem na sua vida. Transporte isso para sua vida. Nós não criamos expectativas dentro da nossa vida, expectativas
profissionais e de convívio, de relacionamento? As pessoas do nosso
relacionamento nem sempre estão satisfeitas conosco. Nós não somos perfeitos. Como fazemos para poder evoluir? Ouvindo as
críticas. Tolo é aquele que se acha perfeito, que não erra,
que sempre quer ter a razão. Essa prepotência faz com que ele não ouça as
outras pessoas, e quando a pessoa não é ouvida, ela se afasta. Essa não é a fala de quem acerta não. É a fala de
alguém que erra muito e tem de aprender com cada palavra que fala. Muitas vezes nós temos maior facilidade para falar.
Isso eu já ouvi muito: "Falar é fácil, fazer é mais difícil.". Às vezes é importante nós ouvirmos a nós mesmos. Eu
estou falando e ouvindo exatamente a mesma coisa, porque com os nossos erros,
com os erros que o próprio Bill Gates falou, podemos evoluir. Imagine como era o sistema operacional Windows
quando ele começou lá atrás, antes do famoso XP que foi um dos primeiros da
série. Imagine como aquilo trazia erros e já era eficiente como é hoje, como é
hoje em dia, como funciona, como se trabalha. Se não houvesse erros, os
problemas não tivessem existidos, ele não teria como evoluir. Essa é a
realidade que tanto existe para o Bill Gates quanto para o Steve Jobs. Você vê o desenvolvimento e o progresso dos
equipamentos graças não só a um sonho fantástico mas também a concepção de que
se errei é preciso corrigir. Se isso não está bom, como eu faço para melhorar?
O desenvolvimento e o progresso sempre vêm através dessas estruturas. Depois um terceiro – e esse já da casa –, o Abílio
Diniz, que é outro grande empreendedor. "Faça o que você ama". Minha gente, quanta gente não se vende? Ele diz o seguinte: — O que me motiva a seguir em frente é a
possibilidade de construir, realizar e ser feliz naquilo que faço. Pense bem em como isso é importante. Vemos muita gente que tem uma boa situação, uma
relação financeira com a profissão, mas acaba presa a essa condição financeira.
Não que ela não seja importante, muito pelo contrário, é um dos objetivos, é
uma estabilidade financeira, mas é muito difícil todos os dias ela se dispor a
algo que não gosta de fazer. Aquilo que você ama, faz parte de você, você se
dedica, você tem o sucesso. Eu já vi uma grande infinidade de profissionais da
minha área, professores, que eram insatisfeitos e viviam muito mais reclamando
da profissão que haviam escolhido do que tomando uma atitude positiva, que
seria mudar de profissão ou então transformar aquilo que fazia em algo bom, não
só para ele mas para aqueles com quem trabalhava, para os alunos, as empresas,
e isso não acontecia. Por outro lado, eu vi também outros profissionais
que superaram tudo isso e que foram oferecer o seu trabalho onde aquilo era
realmente necessário. Professoras que conquistaram o sucesso, o prestígio, se
tornaram referencial dentro da área e que tiveram uma conquista financeira
bastante satisfatória. As pessoas às vezes falam: "Professor com uma
conquista financeira satisfatória positiva, somente se forem os professores que
fazem programa de televisão.". Não é verdade. Existem muitos profissionais, mesmo na área de
educação, que têm uma conquista financeira, um reconhecimento dentro do mercado
porque fizeram um trabalho de dedicação e aí eles são procurados pelos seus
clientes por livros que escrevem, aulas que oferecem ou que gravam e isso é
resultado de dedicação, trabalho e amor pela profissão. Isso em todos os
sentidos. Existe uma pessoa que eu conheço que é fantástica,
apesar de ser humilde, e que é da Bahia. Ele é conhecido como Picolation. Picolation é um vendedor de picolé das praias de Salvador. Só que o carrinho de
picolé dele é quase um trio elétrico porque tem toda a estrutura de som. Ele
vende picolé com sabores exóticos, com os quais ele faz uma batida com vodka, oferece para aqueles que querem e
ao mesmo tempo ele canta, faz performance. Ele virou uma figura folclórica.
Inteligentíssimo e humilde. À família, que é uma família grande, o negócio dá conforto
relativo a partir da venda de picolé, porque ele se tornou uma pessoa tão
famosa que é convidado para eventos: ele participa de shows, acaba sendo
convidado a palcos porque ele faz performance. É uma pessoa alegre, feliz, mas antes de mais nada
é alguém que ama o que faz. Ele superou todas as expectativas, se você fosse
levar em consideração alguém que vive da venda de sorvete na praia. Ele superou
porque tem amor por aquilo que faz. Ele foi além: amor, criatividade, um pouco
de loucura. É uma coisa fantástica. Você vai me dizer que um vendedor de picolé não
pode conquistar sucesso dentro da sua área? É lógico que ele não se tornou nenhum milionário, nem
posso dizer que ele se tornou rico, mas ele tira o sustento dele e de toda a
família com uma condição satisfatória de vida, em que ele tem em casa, tem
carro, os filhos estudam, tem formação e está lá. Ele deu sorte na vida? Não foi sorte, aquilo foi trabalho, dedicação,
criatividade e foi colocar a mão no que ele faz. Ele é um empreendedor, tem um
nome, uma marca em São Paulo. Eu fico muito satisfeito em ter lembrado dele
porque ele é conhecido mesmo como Picolation.
Nem me pergunte o nome dele, porque o valor que ele tem é por quem ele é, pelo
que se transformou, a figura que ele se transformou na Bahia, que é um celeiro
fantástico para criação de artistas e de mentes brilhantes. Ele é um exemplo de alguém que, fazendo o que ama,
é conhecido em todas as praias de Salvador. Uma pessoa fantástica. Vamos pegar o último elemento para podermos
comentar, que é o do Romero Rodrigues, o Buscapé. Todo mundo o conhece. Ele falou: — Seja teimoso. O que é ser teimoso? É não desistir. Tem gente que desiste fácil. Tem uma grande ideia,
mas desiste com o primeiro tropeço. É lógico que vai haver dificuldades. Tudo o que
você procura na vida vai ter dificuldades porque se fosse fácil todo mundo
faria. Que bom seria se fosse assim. "O sucesso é
fácil, vamos lá, está aqui a receita e todo mundo conquista". E não é o
caso. Ele diz o seguinte: — Seja teimoso. É bom se acostumar, porque você vai
receber NÃO como resposta o tempo todo. Então seja teimoso, porque NÃO é o que
mais vem. Tudo aquilo que é novo assusta e as pessoas que não
investem, não acreditam no seu sonho, vão dizer a você NÃO. Se você desiste com
um não que lhe é apresentado, o seu sonho morre. Então quatro coisas que são importantes: superar
esse não, ser teimoso sim; ser um pouco louco; aprender com os seus clientes; e
fazer o que você ama. Esses foram os quatro objetos com os quais nós
trabalhamos hoje, de quatro nomes importantes. Você quer mais teimosia do que a dele, sendo que
ele foi cofundador do Buscapé? Foi vendido para o grupo Naspers por 342 milhões
em 2009. Nós estamos falando já de 60 anos, 342 milhões. Você acha que ele conseguiu essa fortuna jogando na
Mega-Sena? Não, senhor, não foi nada disso. Isso foi a procura
de um sonho e a conquista de alguma coisa. Minha gente, no nosso próximo programa, nós
continuaremos apresentando o resultado do sonho de alguns empreendedores e o
segredo do sucesso deles. Um grande abraço a todos vocês e nos vemos no nosso
próximo programa. Até lá. Você ouviu pela Mundial o Programa Acertar é Humano. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. Uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil.Programa Acertar é Humano (07/05/2015)
Nélson Sartori e Sulivan França
26 minutos e 34 segundos
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♪ [tema acertar é humano] ♪
GRANDE EMPREENDEDORES
Steve Jobs e a evolução da
tecnologia
BILL GATES
Abílio Diniz
Picolation
ROMERO RODRIGUES - BUSCAPÉ
♪ [tema acertar é humano] ♪
No Programa Acertar é Humano do dia 25/06 o professor Nélson Sartori comentou sobre “Acreditar em si mesmo para realizar algo”. Você sabia que o maior sabotador das suas conquistas é você mesmo? Autossabotagem é quando você coloca as próprias barreiras em volta de você. Ouça o Programa e saiba mais!
Neste Programa Acertar é Humano o professor Nélson Sartori abordou a questão do "Tempo" – Você conhece alguém que diga que tem muito tempo e que o tempo tem demorado a passar, que o dia a dia tem sido muito longo? Dificilmente. O tempo é a grande preocupação de todos. Todos temos a sensação de que o tempo tem passado cada vez mais rápido. Qual a justificativa da ciência sobre essa percepção?
Exemplos de como algumas ideias consideradas absurdas que se tornaram negócios de sucesso. Empreendedorismo, negócios, uma situação profissional diferenciada depende da sua ousadia, disposição e uma boa ideia. O professor Nélson Sartori aborda algumas ideias “estranhas” que deram muito certo como negócio.
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