Nélson Sartori e Sulivan França
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♪ [tema acertar é humano] ♪
Começa agora na Mundial Acertar é Humano, um programa que apresenta crônicas com humor e foco na solução, sempre falando de temas diversos como empreendedorismo, liderança, esporte, atualidades, comunicação entre outros. Tudo isso seguindo a filosofia do coaching.
Programa Acertar é Humano, uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori.
Olá, minha gente. Bom dia a todos. Aqui quem fala é o Professor Nélson Sartori. Mais uma quinta-feira de manhã desejando a todos vocês um bom-dia. Um bom-dia ao meu grande amigo Evaldo Ribeiro, que sempre nos acompanha no trabalho técnico, ao meu amigo, Sulivan França, que já está se programando para que possamos gravar aqui ao vivo, para fazer com vocês os próximos programas de rádio. Temos de lidar com a questão de tempo. Isso é muito importante, mas o mais importante é podermos estar aqui falando com vocês.
Minha gente, hoje trouxe um tema mais uma vez inspirado lá em casa, na minha molecada, nos meus filhos. Conforme vão avançando, vão indo mais para frente na escola, acabam trazendo questões às vezes para podermos debater.
Não que seja essa coisa... "Nossa... Quer dizer que os seus filhos vão em casa e debatem?". Não, chegam com pedra dando pedrada, trazendo aqueles temas malucos.
Um desses aí outro dia perguntou para mim: "Pai, daqui há algum tempo o que seremos? A história vai falar o que de nós? Esse mundo em que vivemos, esse momento vai ter um nome?”. Ele estava estudando história, vendo as passagens, os pensamentos, as épocas do ensino médio, que ele está cursando e me perguntou isso.
Como pai e professor, fui dizendo a ele sobre a importância do papel de cada um dentro da sociedade e disso foi surgindo uma série de questões por parte dele, até mesmo por minha parte, porque muitas coisas nunca paramos para pensar.
Hoje vim aproveitar e trazer esse tema que achei muito importante, que é: escrevendo a nossa história. Damos um título mais ou menos próximo do tema que vamos desenvolver para o programa para poder estabelecer a linha de debate que faremos.
E hoje falaremos um pouquinho sobre isso, que foi o resultado, sim, de um debate interessante que tive com ele e que inspirou muita coisa logicamente derivada desse debate, dessa conversa que tive com ele, mas que não propriamente nasceu ali, até mesmo pela profundidade de alguns temas que trago aqui para vocês para que pensemos um pouquinho.
ESCREVENDO A NOSSA HISTÓRIA
Agente da história: ativo ou passivo?
Nós escrevemos a história sim. Faz parte de todo homem escrever e mostrar o seu papel no mundo e na história.
A questão toda é a seguinte: Quem sou dentro desse processo histórico? O que faço? Sou um ser que assiste a história acontecer, passivo, que vê de longe? Ou será que sou ativo?
Ser ativo significa ter consciência daquilo que se faz, é tomar um papel e assumir os riscos, é saber o que está acontecendo.
Lembre-se, você se considera um ser pensante. Somos seres pensantes.
Agora, a pergunta maior é a seguinte: será que realmente avaliamos todos os fatos? Avaliamos tudo aquilo que está acontecendo à nossa volta?
Pense bem. Quero que pense porque vivemos um momento de muitos debates, principalmente em relação à política, à economia e em relação aos políticos em nosso país.
Sabemos que estamos em plena caminhada rumo às eleições — não podemos esquecer isso — e que muitas coisas são trazidas à tona (isso é importante) que muitas outras são escondidas (isso é preocupante), são ocultadas, como se fôssemos tolos e esquecêssemos facilmente de tudo o que acontece. E ao mesmo tempo muitos pensam que somos manipuláveis. E é isso o que mais irrita e incomoda: quando a pessoa pensa que é capaz de manipular a todos. Minha gente, isso não existe, nem todo mundo é manipulável o tempo inteiro.
É isso que quero que pense. Será que você é uma pessoa que reproduz simplesmente o que ouve? Se deixa guiar pelo estigma do ódio coletivo, que é um sintoma que estamos vendo acontecer?
As pessoas adotam partidos políticos como causa, até mesmo de projeção e de expansão de uma doença viral. Já ouvi muita gente culpando o Governo do Estado, o Governo Federal culpando a prefeitura por causa da proliferação do mosquito que transmite o Chikungunya, a Zika, a Dengue.
Por quê? Porque é mais fácil acusar do que tomar uma posição.
Então essa é uma postura defensiva, passiva, em que não se compromete, em que se acha mais fácil acusar os outros do que colocar terra no pratinho do vaso, do que fazer aquilo que se acha mais interessante do que tudo, que é criar com inteligência alternativas para o combate disso tudo.
Você acredita que não existe um comércio, uma exploração por trás disso? Lógico que existe.
Também não vou ficar falando sobre lenda urbana, teoria da conspiração, porque isso não leva a nada. É lógico que existem empresas que lucram, porque o terror, o medo pelas doenças fez com que as empresas químicas que vendem inseticida e repelente multiplicassem muitas vezes a sua produção e consequentemente o seu ganho.
As campanhas são feitas para evitar o acúmulo de água, mas já vi situações que trabalham um conceito bem diferente, em que se deve trabalhar com inteligência: você não pode deixar o mosquito ser mais inteligente que você.
Já existe até na internet (achei uma coisa fantástica; até compartilhei) que é a chamada de mosquitoeira.
Um senhor inteligentemente fez um dispositivo com garrafa PET que cria condições para que o mosquito se reproduza. Ele entra naquela mosquitoeira, ali bota o ovinho, o ovo nasce, a larva se desenvolve; só que com uma diferença: não consegue sair da mosquitoeira e ali dentro mesmo morre.
Qual foi a grande jogada inteligente dele?
Em invés de eliminar pura e simplesmente os ambientes de procriação do inseto, promover esse ambiente. Eliminam-se todos os outros locais, mas promove-se o ambiente, claro, que seja fácil de ele se reproduzir, porque senão ele vai procurar lugares que não vemos.
Se tampo todos os buraquinhos de minha casa, onde ele vai se reproduzir? Naquele cantinho em cima do telhado que não tenho acesso. Ali ele vai botar ovo, se reproduzir.
Se facilito o acesso dele, dou as condições para que a reprodução aconteça e para ele morrer na mosquitoeira. Trabalho com inteligência.
Pessoal, esse senhor é um agente importante da história, que, em invés de ficar questionando, agiu, mostrou alguma coisa, em invés de ficar criticando, foi lá e tomou um papel, uma iniciativa.
É lógico que os governos têm de tomar atitude. Nós pagamos impostos. Devem haver sim campanhas para combater a proliferação do mosquito, só que tem de ser um pouquinho mais inteligente.
Vi outro dia um bombeiro mostrando como fazer repelente caseiro com álcool e com cravo da índia. É simplesmente isso: álcool e cravo da índia. Criava um repelente extremamente eficiente que se faz em casa sem precisar gastar R$ 30,00 em um vidro de repelente.
Vamos usar essa ideia, divulgar isso tudo. Isso é ser agente da história.
Sou um ser pensante, questiono as coisas e vou agir, não vou pela maioria, tenho uma visão crítica, vejo as coisas, crítico.
E não é criticar de abrir a boca, porque as pessoas confundem, acham que criticar é sair falando besteira. Nisso, muita gente aqui é especialista, principalmente porque é mais fácil jogar pedra do que na verdade construir a barreira. É mais fácil atirar uma pedra nos outros do que na verdade tentar compreender as coisas que estão acontecendo.
Não estou querendo inocentar ninguém ou situações. O que estou dizendo é: Pensa, vê o que está acontecendo. Historicamente, os movimentos e os momentos políticos foram extremamente manipuladores da opinião pública, e isso não é diferente hoje em dia. Temos aqueles que estão no poder e que querem permanecer e os que não estão no poder e querem estar; em nenhum dos dois casos a preocupação maior é com a manutenção da qualidade de vida da população e sim com o sustento do seu poder.
Então muitos acusadores não deixam de ser simplesmente aqueles que querem brincar do jogo das cadeiras: retirar um para colocar outro. E aí começa esse jogo de acusações, como se de repente não fosse um grande conjunto de aliados que se unem quando todo mundo está ali se batendo e tomam a sua cervejinha amigável, combinam suas estratégias, dividem tudo aquilo que colhem enquanto estamos desatentos a tudo isso.
Pessoal, desenvolvam visão crítica, estudem um pouquinho política. As pessoas não estudam política. Todo mundo é especialista em política, debate o tempo inteiro, mas nunca pesquisou coisa alguma.
Vou dar uma dica para vocês. Existem alguns autores que são da história que já falaram muito sobre coisas que acontecem hoje em dia.
Pegue o Immanuel Kant, que dizia o seguinte:
"O homem é o único animal voltado para o trabalho.".
Não estou falando até aqui sobre o trabalho?
É o papel do homem dentro da história trabalhando, produzindo alguma coisa.
Pense um pouco sobre isso tudo. O que é trabalhar? Qual a importância do trabalho para o homem?
Friedrich Nietzsche disse o seguinte:
"Existe um trabalho bem claro, uma separação bem clara entre o trabalho manual e o trabalho intelectual" — porque são trabalhos.
Se desenvolver, se articular é um trabalho importante. Não é só o trabalho braçal, que é fundamental, existem dois. Não devo pura e simplesmente me posicionar em uma dessas situações sem conhecer a outra. Até mesmo porque o trabalho intelectual é extremamente poderoso, porque é manipulador, é aquele que é extremamente controvertido porque as pessoas não o conhecem, não o estudam, não sabem do que se trata e atribuem a ele, por causa da estrutura histórica do mundo, valores que nem mesmo sabem debater.
Esse era o caso de Karl Marx, que falou sobre a exploração do trabalho proletariado pela burguesia, que é uma relação de trabalho. Ofereço trabalho; você, a mão de obra. Exploro o seu trabalho, tiro dali o meu lucro e dou a você o valor.
A questão não é se isso está certo ou errado, a questão é conhecer para avaliar por exemplo, se, dentro de uma relação de trabalho, existe justiça. Avançamos muito hoje em dia, enquanto em outras situações a coisa está andando de costas. Você vê muitas vezes o próprio trabalhador, aquele que prosperou, que abandonou o trabalho dentro de uma empresa e montou um pequeno negócio fazendo exatamente, ou até pior, com aqueles que trabalham para ele as coisas que antes ele reclamava. Por sua vez, há empresas, grandes corporações que transformaram a sua relação buscando principalmente a humanização do trabalho, uma participação, uma colaboração maior das pessoas dentro desse ambiente.
Não estou dizendo que houve uma mudança de postura, mas existe um processo e devo conhecê-lo para poder avaliá-lo.
Os debates são sempre os mesmos: os ignorantes levantam bandeiras se achando explorados (o que realmente acontece), só que não conseguem argumentar, não conseguem tecer sua própria defesa e delegam esse trabalho de defesa aos outros. Você está confiando sua liberdade a outras pessoas e aí você dá a elas poder, o que é extremamente sedutor. Quando atribuímos ao outro, quando damos poder ao outro, estamos dando também a nossa liberdade.
Aprender para ser agente
É essa história que estou falando, é o que se conhece da história. Não estou falando que tem de sair correndo e buscar uma academia histórica para poder estudar. Não, minha gente. Peguem revistas. Existem revistas de história que mostram um pedacinho de tudo. Em invés de ficar lendo só revistas fúteis, procure também revistas de história. Existem revistas fantásticas, como a Superinteressante, que circula pelo país inteiro, a revista História Viva. Existem várias revistas sobre história, arte que as pessoas desprezam, mas ali traz toda a história do país, do mundo em estruturas simples, compactas, ilustradas.
Aprenda a fazer isso, aumente um pouquinho sua cultura, vá buscar essa informação. Temos de procurar saber justamente isso, porque senão seremos reprodutores de informações, não teremos conhecimento algum, a não ser aquele que nos é dado.
Uma das coisas que muito me incomoda, que sempre incomodou, são os debates unilaterais, aquele debate em que a pessoa defende uma postura, mas nunca viu a outra, não tem consciência das possibilidades, dos fatos que acontecem. Esses são extremamente manipuláveis.
Gosto muitas vezes de citar grandes meios de comunicação, porque temos de saber lidar com tudo isso. Temos de saber, por exemplo, qual é a linha editorial das revistas mais importantes do país, que na verdade transformam a política, divulgam, derrubam políticos e elegem outros.
Olha só, fiz aqui uma análise rapidinha para vocês só para terem uma ideia do quanto é importante buscar várias fontes diferentes de informação.
Falo isso sempre, minha gente: vá buscar a informação, não seja alienado.
Por exemplo, você vê a revista de maior circulação no país, que é a Veja. É uma revista independente, mas que, durante quase toda a sua história, sofreu influência em sua linha editorial das corporações dos Estados Unidos. Ou seja, sempre trabalhou a partir dos interesses estrangeiros e não dos nacionais. A partir dali você a vê defendendo posturas políticas e condenando outras, muito mais de acordo com o que interessa não do universo nacional, mas sim o americano, mais preocupada em influenciar, em manipular as informações para se servir principalmente daquilo que era o pensamento americano do que propriamente aquilo que acontece. Não vou dizer que é integralmente, mas durante muito tempo ela fez isso daí. Da mesma forma como divulgou grandes histórias, também afundou grandes políticos, manipulou demais.
Assistam ao filme chamado Cidadão Kane, que é feito pelos próprios americanos. Quando você vê em o Cidadão Kane o poder da mídia, da máquina da imprensa, da informação, manipulando e transformando tudo isso, você vê o próprio Orson Welles, que era cineasta, que participou como figura central desse filme. É um filme antigo, só que desvenda muito daquilo que está acontecendo hoje em dia.
Então respeite a história, a ame. Vá buscar informações, vá descobrir que tudo o que está acontecendo hoje não é novidade. Vai descobrir que tudo aquilo que está passando e que acha um absurdo não é novidade, que tudo isso já aconteceu, que os jogos e a manipulação, nesses momentos, também não são novidades. A única novidade é esse espírito novo que se encontra no mundo, que repete as histórias e que não busca informação. É uma obrigação nossa buscar isso tudo.
Pessoal, da mesma forma como tem uma Veja com uma postura histórica desse jeito, tem uma Revista Época, que é de tradição de esquerda em política no Brasil, que sempre trabalhou com uma visão diferente, praticamente oposta. Veja que interessante, que rico comparar o ponto de vista de duas revistas como essas. É riquíssimo. É importantíssimo que se faça isso porque são veículos importantes que representam com certeza o pensamento de grande parte da população e obviamente influenciam esses pensamentos. Não adianta se apegar, por exemplo, ao discurso da revista Época, que é de esquerda, sem conhecer o discurso da revista Veja.
Pegue por exemplo a revista Carta Capital, que é de postura de análise crítica, muito mais imparcial e com uma crítica muito mais contundente e uma quarta revista, que é a revista Isto É, que é considerada a revista mais combativa do país, aquela que mais denuncia, que mais combate — denunciar e combater significa assumir uma postura dentro do universo.
A questão toda é analisar qual é a participação desses meios de comunicação na história de nosso país, por que influenciam a nossa vida, lançam moda, elegem políticos, derrubam outros. Essas revistas são fundamentais para a nossa história, para a nossa existência. Não devemos acusá-las ou denunciá-las. Não. De jeito nenhum. O que devemos fazer na verdade é observá-las e aprender com elas, debatendo tudo aquilo que acontece. É daí que surge a possibilidade de construir a sua história de vida.
Filosofia de vida
Qual é a sua filosofia de vida? O que você espera? Qual é o seu papel na vida?
Só para se ter uma ideia, existem pensamentos históricos sobre a relação do homem na vida. Um deles é o estoicismo.
Sabe o que é um pensamento estoico?
Ele veio da Grécia Antiga. Eles simplesmente presavam a fidelidade ao conhecimento, ao saber e desprezavam todo tipo de sentimento externo — paixão, luxúria, qualquer emoção — e buscavam o conhecimento. Essa era uma postura, um posicionamento diante da vida.
Significa que é único? Não, só que é importante saber o que pensavam nesse momento.
Outra história é o caráter do epicurismo. O epicurismo preza, antes de mais nada, os prazeres moderados. Uma vida de prazer, só que moderado, para atingir o estado de tranquilidade, de libertação do medo, da ausência do sofrimento corporal, do conhecimento do funcionamento do mundo e das imitações do desejo. Então traz uma visão equilibrada em que tenho de buscar os prazeres moderadamente. Ou seja, não é uma vida de prazeres absolutos, mas de vida de convivência em contato com a natureza, com os familiares, uma convivência harmoniosa.
De outro lado há o hedonismo, que já é uma doutrina moral, que é a busca pelo prazer como único propósito de vida. "Eu quero viver minha vida de prazer" e é com isso que você sai questionando a sua relação com o mundo, com o trabalho, com a sua vida, com a sua existência.
O que é importante para você?
O seu trabalho?
Sua família?
Sua relação com Deus?
E você põe nessa ordem? Será que primeiro vem o trabalho, depois a família, depois Deus? Ou você inverte tudo isso? Será que Deus como inspiração maior, depois a família como ambiente de convívio e por fim o trabalho como elemento de realização humana, de construção da história da sociedade e de sustento da vida?
Conclusão
Pense um pouquinho sobre esses fatos, sobre esses elementos que trouxemos aqui hoje para vocês. Procure saber um pouquinho mais. Não é coisa difícil, minha gente.
Mais uma vez, um dos espaços maravilhosos para saber de tudo isso é a internet. Procure saber o que é estoicismo, epicurismo, hedonismo. Procure conhecer um pouquinho sobre os conceitos de Kant, Nietzsche, Marx. Procure ler as revistas Veja, Época, Carta Capital, Isto É. Façam tudo aquilo que é importante para se tornar uma pessoa mais culta, mais sábia.
E não fique pensando que isso daí exige de você anos de pesquisa, não. Você quer saber sobre essas coisas, perca um tempinho todos os dias. Na internet, você tem a facilidade de absorver tudo isso sem ter de ser manipulado.
Seja você mais uma vez o agente de sua história, faça a história acontecer, transforme o mundo, não como uma ferramenta nas mãos dos outros, mas como um ser que faz as coisas acontecerem.
Acho que é importante abandonarmos esse status de estagnação e passarmos a viver alguma coisa mais intensa, mais ativa dentro da vida.
Minha gente, um grande abraço a todos vocês. Nos vemos em nosso próximo programa Acertar é Humano. Grande abraço a todos. Grande abraço, Evaldo Ribeiro, e até mais ver. Tchau.
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Você ouviu pela Mundial o Programa Acertar é Humano. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. Uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil.