Em mais um Programa Acertar é Humano o apresentador Nélson Sartori bate um papo com o historiador e professor da USP – Universidade de São Paulo, Diogo Silva. Neste programa o tema foi conflitos no Oriente Médio.
Começa agora na Mundial Acertar é Humano, um programa que apresenta crônicas com humor e foco na solução, sempre falando de temas diversos como empreendedorismo, liderança, esporte, atualidades, comunicação entre outros. Tudo isso seguindo a filosofia do coaching. Programa Acertar é Humano, uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. [NÉLSON] Olá, ouvintes Mundial, bom dia, meu amigo Evaldo Ribeiro. Mais uma vez
aqui em nosso Programa Acertar é Humano. Mais uma vez trago aqui o ilustre professor Diogo
Silva, professor e historiador da USP. Bom dia Diogo. [DIOGO] Bom dia, ouvinte. [NÉLSON] Estamos trazendo o professor Diogo para cumprir, mais uma vez, a nossa
promessa e abordar o segundo tempo. Vocês lembram muito bem que quando apresentei e
levantei a proposta de trazer um professor de história aqui, para falar conosco
sobre os fatos que estavam acontecendo, fizemos um paralelo entre os fatos que
aconteceram naquela semana; a tragédia de Mariana e os conflitos relativos ao
ataque terrorista em Paris. Vimos muita comoção, gente fazendo associação das
duas tragédias, como se isso fosse possível de acontecer – é uma das questões
que temos que levantar – mas, principalmente, hoje, viemos falar sobre o
segundo tempo. Já falamos sobre Mariana, fizemos uma abordagem, o
professor nos explicou, brilhantemente, os fatos relativos ao que aconteceu e
que acontece no Brasil e, hoje, falaremos um pouquinho sobre essa estrutura,
essas questões que geraram o conflito, aquele ataque terrorista. Gostaria que o professor Diogo fosse buscar, lá
para nós, a causa disso tudo. Fale um pouco para nós, sobre esse conceito dos
conflitos no Oriente Médio. [DIOGO] Bom, em primeiro lugar, bom dia você que está nos ouvindo. Agradeço,
mais uma vez, o convite. Eu sempre repito isso: Para o professor, o alimento é
dar aula e o Nélson nos deixa muito à vontade, transforma em um bate-papo rico
que é, evidentemente, muito bem informado e sabe analisar bem o mundo em que
vivemos. O que nós, historiadores, gostamos muito de
apresentar, quando se pensa em conflitos no Oriente Médio e esses conflitos
repercutindo no mundo europeu, africano, também na Ásia, –porque o Oriente
Médio é esse miolo entre África, Europa e Ásia – é fundamental dar uma passada
pela história. Eu não vou dar aula de história das religiões. A
ideia a entender é que esse Oriente Médio, com a sua história, tem um passado
que envolve e, é necessário, que se agrega a geopolítica, as disputas por
terras, disputas religiosas e suas facções, divisões religiosas que existem em
todas as religiões. [NÉLSON] É importante deixarmos bem claro que não viemos aqui para contestar,
condenar ou criticar. Estamos falando de uma realidade humana que acontece em
todas as religiões e a ideia é mostrar o que isso representa dentro do conflito
e não, em nenhum momento, tentar buscar, justificar, através de uma crença ou
de alguma coisa, o conflito. Muito pelo contrário. É mostrar como as coisas têm
características diferentes. [DIOGO] Não se trata de um tribunal religioso. [NÉLSON] Exatamente, até porque não temos a competência para isso. [DIOGO] Aquela região do Oriente Médio, além dessa disputa territorial,
religiosa, há aí sempre a preocupação com a maior fonte de energia, desde o
século 19, que é o petróleo, então são muitas variáveis que precisam ser
pensadas ali. É importante também, antes de começar, fazer uma espécie
de painel, quase que um dicionário. Em primeiro lugar. O que é o terrorismo, que é uma
palavra que todo mundo está falando em 2014, depois da fundação do Estado
Islâmico, sobretudo em 2015 com o atentado do Charlie Hebdo e, agora, o
atentado de Paris que matou 130 pessoas? O terrorismo não é uma guerra, uma guerrilha,
terrorismo vem da palavra terror. Você tem vários momentos onde se praticou o
terror como tortura, ou como perseguição religiosa, a própria igreja católica
com a inquisição em outros momentos. O terror moderno, contemporâneo, esse, agora,
acredita-se que tenha nascido lá pelos anos de 80 também no Iraque e a ideia
desse terrorismo é criar o terror na sociedade e criou. Se pegar o que aconteceu no 11 de setembro, nos
Estados Unidos – tenho uma prima que foi passar o natal e o réveillon nos
Estados Unidos, aquela bola descendo e tal, estava de mochila e ela foi aberta,
pelo menos, 4 vezes, então eu digo que mochila, hoje, nos Estados Unidos, é
proibida. Isso é o terror, é você não conseguir sair, não poder ter a
aglomeração em Paris. [NÉLSON] Lembrando que esse é um estado de espírito que nenhum país está isento.
Já passamos por isso em épocas de perseguição, também aqui com algumas facções
políticas no país. [DIOGO] O terrorismo não deve ser entendido, vinculado com nenhuma religião nem
a uma guerra, é a prática daquele que é mais frágil, que não consegue enfrentar
o poderio do rico, do Estado, de uma nação, de um exército, então usa um
expediente que é para criar, na sociedade, um sentimento de pânico e esse
sentimento de pânico colocando a sociedade em uma certa crise, porque não pode
sair de casa, consumir, por que atrapalhou o cotidiano, lazer, então essa é a
ideia do terrorismo. É importante frisar que nunca vai encontrar o
terrorismo como uma forma de luta, não é uma guerra. Pensando sobre isso é importante entender que
quando pega o mapa do Oriente Médio e o mapa da África – parece que fizeram um
loteamento – e lembrei lá que todos passamos por esse caminho, as Capitanias
Hereditárias eram todas retinhas no Brasil e o colonizador, dominador, aquele
que chega, a chamada civilização chega e impõe a sua dominação desrespeitando
as diversidades daqueles que nasceram ali. Então o que acontece, tanto na África quanto no
Oriente Médio? O mapa da Síria, do Iraque, da Jordânia, da
Turquia, desrespeita as minorias, etnias que ali estavam instaladas. Isso é
importante deixar claro para que entendamos porque tem Curdo ali, porque não
existe um Estado Curdo. Os curdos representam 30 milhões de pessoas e é o povo
mais numeroso sem Estado. Eles estão no Irã, Iraque, na Síria e Turquia. Como legitimamos uma nação, etnia, que sequer tem
limite geopolítico, estado legal? Então isso tudo é mais um complicador da divisão de
território e do convívio entre diferentes em territórios que, muitas vezes, são
iguais, estão cercados por uma fronteira que é imposta pelo outro. [NÉLSON] Quando começou essa divisão, especificamente? Foi na Primeira e Segunda
Guerra Mundial? [DIOGO] Foi. Oriente Médio passa a chamar atenção da Europa, dos Estados Unidos
e do Japão, que eram as nações mais desenvolvidas do século 19, quando o
petróleo é identificado como uma fonte de energia rica na região. Isso foi no
final do século 19, 1890, quando se descobre o motor a combustão, porque se
utilizava o carvão anteriormente e aí a busca por esse petróleo passa a ser uma
constante das Nações desenvolvidas europeias, norte-americanas e etc. Muito
disso vem do automóvel nos anos 20, 30. Quando acaba a Guerra Mundial, que a Europa se
enfraquece, porque sai muito abalada da Primeira Guerra Mundial, as regiões que
ocupava desde o século 19, começa a deixar meio que a Deus dará, porque tem de
cuidar de sua crise. [NÉLSON] Resolver os problemas internos. [DIOGO] Aí a França, Inglaterra, sobretudo na questão da Síria e do Iraque,
fizeram um mapa que não dizia respeito às etnias que ali viviam, então a coisa
começa nessa época. Quando acaba a Segunda Guerra Mundial, há outro
elemento que é a criação do Estado de Israel, que cria ali o convívio de uma
outra religião junto com os islâmicos, muçulmanos, que já conviviam e tinham se
expandido por ali, lembrando que ele também foi o berço do cristianismo (Jerusalém
é a cidade das três religiões) então é fundamental que entendamos que existe um
passado para o judaísmo, o cristianismo e o islamismo, naquela religião e que
só tem uma solução: É o convívio, porque eles coabitam uma mesma região. Então é fundamental deixar isso claro, para que
respeitemos as religiões, entendamos que esse convívio é fundamental e
entendamos que, infelizmente, esse passado, essa intervenção deliberada sem
identificar muito a realidade, – por uma questão que a Europa vivia, que era a
ressaca da primeira guerra e da segunda – criou impasses. Por exemplo, os
curdos, hoje, estão distribuídos em três territórios em quatro Nações. No Iraque, é fundamental também fazer uma
distinção, não só no Iraque, em todo o mundo islâmico, porque não pode chamar
só de árabe, porque, por exemplo, o Irã é persa, então você tem africanos,
Marrocos, que também não são árabes. O mundo islâmico – eu acho melhor fazer todo esse
contorno no mapa do mediterrâneo – tem dois grandes grupos religiosos: Os
sunitas e os xiitas que, muitas vezes, não se entendem, que em alguns países
coabitam tranquilamente, em outros se enfrentam. Qual a diferença entre os sunitas e xiitas, que é
uma coisa que todo mundo ouve falar, está constantemente na mídia? A grosso modo, hoje, do um bilhão de muçulmanos que
existem no mundo, 85% é sunita e 15% xiita. A diferença é quando Maomé morre – morreu no ano de
632 – e na morte de Maomé havia um grupo que achava que o sucessor direto de
Maomé deveria ser o seu parente direto, o mais próximo. Esses deram origem aos
xiitas. Aqueles que achavam que o sucessor de Maomé deveria ser o cara mais
preparado, que conhecia mais, andava mais ao lado do Profeta, deram origem aos
sunitas. Isso a grosso modo, porque não temos tempo para
ficar aprofundando nisso e nem é o nosso foco. Assim como também tem diferenças entre calvinistas
e luteranos. Na igreja católica tem lá Canção Nova e dogmas diferentes. Isso é
comum, vamos deixar bem claro isso, para podermos não entrar nessa esfera de: Esse
é mais radical. Radical tem em todo lugar. [DIOGO] Sabemos que esses radicalistas todos não estão associados a essência
desses grupos religiosos, então, hoje, no mundo, você tem mais sunita do que xiita. Em alguns países você tem mais xiita do que
sunita, que são Irã, Iraque e Bahrein, em alguns empatado e tal e isso já cria
uma dificuldade. Por exemplo, se na Arábia Saudita, que é a maior
reserva de petróleo do mundo, – a segunda maior, porque perde para Venezuela,
mas tem uma grande produção de petróleo no mundo – tem maioria sunita e o Irã é
um grande produtor de petróleo e tem maioria xiita, disputa uma certa hegemonia
na região. Vou dar um exemplo do que está acontecendo para ver
como o mundo é globalizado. Conversamos um pouco sobre a China no outro
programa. [NÉLSON] Gente, eu estou quietinho aqui, porque estou apreciando a aula, estou
abrindo espaço, porque estou achando ótimo. É importante trazemos alguém que
conhece. Pesquisar é fundamental para que possamos construir uma ideia, de
fato, sobre alguma coisa que está acontecendo, senão ficamos na especulação, no
diz que diz, no acho isso ou aquilo e não sabemos que estamos discutindo alguma
coisa como se fosse um grande conflito religioso e, não é disso que se trata,
porque existem conflitos religiosos, mas não necessariamente são a base daquilo
que está acontecendo hoje em dia. [DIOGO] Vou dar um exemplo de como a situação entre xiita é sunita pode ter
repercussão no mundo, em 2015. Disse há pouco que no Irã tem mais xiitas do quê
sunitas e na Arábia Saudita tem mais sunita do que xiita. Em 1979 houve uma revolução islâmica no Irã, do
Aiatolá Khomeini e empurrou para fora os Estados Unidos e ali criou-se uma
ideia de que era radical e, dentro do Irã, se construiu o ódio ao ocidente, aos
Estados Unidos, etc. O Obama não vai deixar um legado econômico muito
bom, mas curioso para nós historiadores. Conseguiu se reaproximar de Cuba e do
Irã. Ele foi o grande protagonista de um acordo nuclear, – desde 1979 não havia
conversa entre o presidente do Irã e o presidente dos Estados Unidos, – o
Rohani liga em 2013, quando se elege, para o Obama e há essa conversa uma
aproximação histórica e este acordo foi selado em junho deste ano, um acordo
nuclear para que houvesse um controle da produção de armas nucleares no Irã. O Irã, visto como radical, vendido como um radica,
xiita. Quem não gostou nada desse acordo foi o antigo aliado americano, a
Arábia Saudita e ela sabia que, em grande parte, o que acontecia no Irã, do seu
sucesso, porque vendia petróleo, é a terceira ou quarta maior reserva de
petróleo do mundo – esses números oscilam muito, porque essas reservas sempre
são estudos geológicos e cada um deles tem um número – 80% da riqueza do Irã
vem do petróleo. Como os americanos se aproximaram do Irã,
historicamente, depois de quase 40 anos, fecham esse acordo e acabam com aquele
bloqueio que estavam impondo de não comprar mais petróleo, entenderam isso como
um sinal de aproximação aos xiitas e não gostaram nada disso. O que a Arábia Saudita fez? Ela faz o preço do barril do petróleo despencar de
U$ 120,00 para U$ 40,00. [NÉLSON] Ou seja, uma tentativa de boicotar o sucesso iraniano. [DIOGO] Entendendo isso como uma traição norte-americana. Existem líderes religiosos radicais sunitas, hoje,
que enviam dinheiro para o Estado Islâmico, há estudos, reportagens, que
revelam isso, porque identificam no Estado Islâmico uma reação aos Estados
Unidos, ao ocidente, enciumados ou não, mas chateados com essa aproximação
algumas pessoas enviam esse dinheiro para ajudar. Quando você baixa o barril do petróleo para U$
40,00, quebra a Venezuela e essa é a dinâmica do mundo hoje. Como é que uma divergência entre sunita e xiita
pode representar uma crise aqui na América do Sul, na própria Petrobras, porque
o preço do barril do petróleo a esse preço, o pré-sal fica inviável. [NÉLSON] Essa é uma das grandes questões: Porque até hoje os resultados não
surgiram? [DIOGO] Eu usei esse exemplo para tentar, didaticamente, mostrar que as
implicações, as coisas que estão por detrás desses embates, são muito mais
vinculadas, não só a xiita e sunita, o Estado Islâmico, terrorismo, mas também
tem um componente econômico muito grande, sempre. Nós estamos começando a viver a transmissão nos
Estados Unidos. Temos sempre que falar dos Estados Unidos, porque é
a maior economia do mundo, hegemonia, o maior exército do mundo, força militar
do mundo e intervém em várias Nações, então temos que olhar para os Estados
Unidos para tentar fazer uma radiografia desse mundão. Sabe o que se conversa, hoje, na campanha, disputa,
qual é a bandeira dos Republicanos contra os Democratas? A bandeira dos Republicanos contra os Democratas, hoje,
é o fracasso da invasão do Iraque em 2013, porque ali, como uma reação ao 11 de
setembro, invade o Afeganistão e Iraque. Lembre-se que o Iraque tem sunita e xiita, só que o
Iraque, diferente do Irã, – eles são vizinhos – tem mais xiita do que sunita,
então acabamos vivenciando essa intervenção norte-americana e isso misturado
com essa disputa vai criar um problema, que faz nascer mais tarde o chamado
Estado Islâmico. [NÉLSON] É uma forma interessante de entendermos, porque muitas vezes um
problema de ordem econômica, ou então uma questão religiosa, se apropria de uma
temática econômica, ou é apropriada. Às vezes, nem mesmo é ela que se apropria,
mas transferimos a crise econômica para um aspecto de conflito religioso menor
e aquilo acaba se projetando para o mundo de uma crise religiosa, de uma
religião contra outra, como se esse fosse o fato que está acontecendo e as
pessoas acabam tomando partido. [DIOGO] Então estou pegando esse caminho, poderia pegar outro caminho para dar
um apanhado nisso aí, mas acho que terei outro programa, né? [NÉLSON] Lógico, porque começamos falando sobre a base, mas ainda chegaremos a
nossa pergunta, então quero deixar bem claro que teremos mais um programa para
que possamos falar sobre o problema da atualidade que é a questão da França, o
ataque a Paris, mas seria quase que uma irresponsabilidade nossa, falarmos,
automaticamente, sobre o fato que está acontecendo agora, senão a base, para
você, de conhecimento, para debater, falar sem ser leviano, quanto o que está
acontecendo. [DIOGO] Vamos tentar sintetizar. Existe um mundo de religiões que coabitam e os
territórios foram, aleatoriamente, mal recortados e que dentro dessas
religiões, pegando o caso da islâmica, existe uma divergência entre xiita e
sunita. Peguei um exemplo de fatos atuais. Por exemplo a
queda do petróleo e o acordo nuclear do Irã, para mostrar como que essa disputa
pode afetar a economia. Eu vou pegar depois, no próximo programa então, a
diferença entre sunitas e xiitas dentro do Iraque, dentro da própria Síria
também, porque isso vai acabar afetando o que chamamos de Estado Islâmico, o
seu nascimento e a sua prática terrorista. [NÉLSON] Muito obrigado, professor Diogo. [DIOGO] Obrigado a você. [NÉLSON] Eu acho importante chegarmos a esse ponto, ou seja, vamos entender
então, a partir desse momento, o que foi o surgimento do Estado Islâmico, quais
foram as consequências desse surgimento e o que acabou culminando nesse
conflito, porque eu quero fazer uma pergunta para você, também em nosso próximo
programa e essa pergunta já vou antecipando. Diante de tudo isso, será que vamos entender a
França como um herói desse conflito, vilão, uma vítima do acaso, porque
acabamos criando uma percepção e tampamos os olhos para tudo que está
acontecendo? Então deixaremos essa discussão para nosso próximo
programa. [DIOGO] Você vai me fazer voltar aqui então? [NÉLSON] Vou fazer, porque acho que vou criar essa estratégia sempre, porque o
nosso ouvinte merece tudo isso e acho muito importante esse tipo de
esclarecimento, até para podermos fechar esse nosso trabalho, desse ano, com
esse presente para o ouvinte, que é uma informação importante, conhecimento, já
que começaremos, o novo ano pisando em um território conhecido por nós. Um grande abraço, Diogo. Muito obrigado. [DIOGO] Obrigado. Um abraço a você e ouvintes. [NÉLSON] Um grande abraço a todos ouvintes, Evaldo Ribeiro, meu irmãozinho e até
a próxima quinta-feira. Até mais a todos. Você ouviu pela Mundial o Programa Acertar é Humano. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. Uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil.Programa Acertar é Humano (19/11/2015)
Nélson Sartori e Diogo Silva
23 minutos e 43 segundos
... ➔ pausa ou interrupção do discurso
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[comentário] ➔ comentários do transcritor
♪ [tema acertar é humano] ♪
TERRORISMO
♪ [tema acertar é humano] ♪
No Programa Acertar é Humano do dia 25/06 o professor Nélson Sartori comentou sobre “Acreditar em si mesmo para realizar algo”. Você sabia que o maior sabotador das suas conquistas é você mesmo? Autossabotagem é quando você coloca as próprias barreiras em volta de você. Ouça o Programa e saiba mais!
Neste Programa Acertar é Humano o professor Nélson Sartori abordou a questão do "Tempo" – Você conhece alguém que diga que tem muito tempo e que o tempo tem demorado a passar, que o dia a dia tem sido muito longo? Dificilmente. O tempo é a grande preocupação de todos. Todos temos a sensação de que o tempo tem passado cada vez mais rápido. Qual a justificativa da ciência sobre essa percepção?
Exemplos de como algumas ideias consideradas absurdas que se tornaram negócios de sucesso. Empreendedorismo, negócios, uma situação profissional diferenciada depende da sua ousadia, disposição e uma boa ideia. O professor Nélson Sartori aborda algumas ideias “estranhas” que deram muito certo como negócio.
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