Em mais um Programa Acertar é Humano o professor Nélson Sartori traz uma reflexão sobre a passagem que todos farão. Como você tem cultivado o que é importante para você? Como será a sua partida? Como você gostaria que ela fosse?
Começa agora na Mundial Acertar é Humano, um programa que apresenta crônicas com humor e foco na solução, sempre falando de temas diversos como empreendedorismo, liderança, esporte, atualidades, comunicação entre outros. Tudo isso seguindo a filosofia do coaching. Programa Acertar é Humano, uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. [NÉLSON] Olá, minha gente. Bom dia a todos, Evaldo meu grande amigo, todos
ouvintes da rádio. Aqui é o professor Nélson Sartori e venho com um
tema interessante para tratar com vocês, - pelo menos para mim - porque é algo
que, geralmente, está em minha preocupação, em meu modo de ver a vida que é o
seguinte: Como pretendemos sair dessa vida, como queremos chegar do outro lado?
Alguém já pensou no momento de partir? Como será
sua partida? Como imagina que possa ser? Como gostaria que fosse? Isso tem muito a ver com o modo de vida, a maneira
como vivemos. Ninguém está querendo fazer uma alusão a morte, mas
representa o final de um trabalho, de uma existência, produção, de algo que foi
realizado aqui e, nessa hora, é que procuramos fazer uma avaliação de como foi
nossa vida. A ideia que não é terceiro nenhum tipo de filosofia
sobre a vida após a morte, porque existem especialistas muito mais habilitados
para falar a respeito disso. O que gostaria de fazer é um balanço, aquilo que
todo mundo tem que fazer em dado momento, que é a auto avaliação, verificar
como é que anda os projetos de sua vida, como aquilo que faz parte desse seu
processo, dessa sua passagem, está acontecendo, porque muita gente acredita que
estamos aqui como se fossemos eternos. Não. Teremos de prestar contas conosco
mesmo, sou responsável por aquilo que faço comigo. Vou responsabilizar alguém? De jeito nenhum. Então é importante entender como
esse processo se dá, não só em sua vida, mas na dos outros, vendo como algumas
pessoas pensaram e refletiram sobre sua vida, mas a maioria fez isso no final quando
já estavam terminando a existência, - que é a hora de fazer o balanço - mas é a
hora também de valorizar o que foi positivo e se arrepender do que foi
negativo. Não seria muito bom se chegasse ao final dessa
jornada sabendo que realizou coisas fabulosas, fantásticas, projetos
belíssimos, para você e os outros? Então talvez esse seja o momento de parar para
fazer isso. Nada sistemático, o momento de fazer em suas reflexões, orações,
como preferir, mas acho que tem muito a ver com a forma como passamos nossa
vida e a maneira como devemos encarar aquilo que é inevitável. Por exemplo: Quanto amamos em nossa vida? É aquilo que fizemos que vai refletir o nosso
final. As pessoas que estarão conosco são aquelas que acompanhamos durante a
vida. Muita gente vive uma vida solitária, um trabalho, afastada das pessoas e,
depois, quando chega o momento de necessidade, em que se precisa muito das
pessoas, ela se vê sozinha. É óbvio, aquilo é que é importante e aí que entram
esses aspectos. O que é importante para você nessa vida, que
gostaria que fosse resgatado por você nessa hora importante? Suas alegrias?
Pense bem. Quantos momentos de alegria teve? Vemos muita gente angustiada, dizendo que sua vida
é triste e não vê os momentos de brincadeira no trabalho, de descontração, o
momento em que tenha uma atitude simples como assistir um programa de televisão
junto dos seus, ouvir uma música, ler um livro, assistir seu time jogar
futebol, ver uma criança na rua. Um milhão de coisas nos trazem alegria, então
é importante começarmos a vibrar com tudo isso. Perceber que aquela dedicação que teve em sua vida,
em relação ao seu trabalho, sua família, a tudo, é, realmente, o que pode
esperar no final de sua vida. Eu não colherei aquilo que não plantei, isso não
existe, ou seja, o momento da semeadura, ou melhor, o momento da colheita
mesmo, de ceifar, recolher aquilo que cresceu durante a sua vida. Lembre-se que o próprio símbolo da morte (o chamado
ceifador) traz até uma estética aterrorizante, mas não deveria. Na verdade, ele
representa você mesmo, é você colhendo aquilo que plantou durante toda sua
vida. Não é necessário que se construam grandes obras,
não é importante que tenha realizações gigantescas. O importante é que cada um
tem a sua importância nessa vida, cada um realiza seu trabalho, é importante
que saiba que fez o melhor possível, que foi feliz, que contribuiu, que essa
dedicação a sua vida foi em conjunto, não foi unilateral, egoísta, em que
pensava só em você; não vivemos sozinhos e não queremos terminar a sozinhos
também. Tenho amigos de minha idade, alguns que passaram
por problemas de relacionamento conjugal, no casamento, separações difíceis,
conflitos matrimoniais e que muitas vezes estavam muito mais preocupados com os
problemas daquele momento do que projetar tudo o que seria uma vida a dois.
Imaginarmos que uma vida de casamento será um paraíso, isso, realmente, é uma
ilusão. Viveremos com pessoas que, assim como nós, tem defeitos, problema, traz
angústia e que precisamos partilhar, porque senão partilho dos problemas dela,
quem partilhará dos meus senão ela. Então é importante que some e essa soma é
que vai trazer o resultado para você no momento importante. Temos de ter em mente aquilo que estamos fazendo. Respeito. Como posso esperar o respeito por mim,
pela vida que levei, pelo homem que fui, se não fiz isso com aqueles que
estavam ao meu lado durante minha passagem, existência? Como posso esperar que
alguém me respeite, olhe para mim como um homem bom? Isso sim deve ser visto e não como um grande homem.
Ninguém deveria ter essa pretensão, porque essa é uma missão, carga, muito
pesada. Como sou visto pelo que fui de verdade? Pelo que
realizei com alegria, dedicação? Como foi minha vida ética? Como foi minha
relação com os outros, de respeito a opinião alheia, aos direitos? Como foram
os meus conceitos, talentos, aquilo tudo que me faz um ser humano que falha?
Mas como vejo, lido, com isso no dia a dia? Estamos falando de um momento de reflexão que, se
for feito agora, vai facilitar muito o processo, sua vida inteira deve ser uma
vida de reflexão, porque o amanhã está aí, nunca sabemos quando chega
definitivamente, mas é esse o aspecto. Como pessoas que se relacionam dentro de um mundo
político, em um mundo em que vivemos, com tanta desconfiança, passando a perna
um no outro, preparados, principalmente, para tirar sua própria vantagem, o que
acontecerá quando o momento derradeiro chegar? Ele terá aquilo que realizou na vida. Será que, realmente, só serão os benefícios do que
construiu, casas, mansões? Será que é isso que vai levar? Não levará nada desses bens materiais, ou será que
levará admiração, o respeito, levará consigo aquele sentimento de que realizou
alguma coisa nessa vida, de bem e de bom para os outros? Aqueles que foram eleitos por nós, será que estão
fazendo jus a essa confiança? São eles mesmos que terão de arcar com as
consequências, isso dentro de uma perspectiva real, de fato, da natureza. Por
mais que isso também tenha sua estrutura filosófica, religiosa, existe o aspecto
real, concreto. Aquilo que fazemos, manipulamos em nossa
existência, faz parte de nossa existência. Se lido com coisas ruins sem tentar
melhora-las, mas tentando fazer parte dela, terei um resultado ruim em minha
vida. O que posso esperar? O que vou colher disso tudo? É importante termos esse tipo de coisa em mente e
aí que entra o papel importante da fé. Um homem que não tem fé, não acredita no amanhã e,
aquele estar no amanhã é saber que estará ali e tem que estar preparado. Falamos muito disso nos trabalhos de coaching, quando falamos sobre programar
o amanhã, sobre perspectiva, sobre até mesmo aquela noção de que aquilo que o trouxe
até aqui, não necessariamente levará você adiante. São palavras que o Sulivan diz muito e admiro
demais, porque é de uma sabedoria muito grande. Aquilo que o trouxe aqui, não
necessariamente te leva adiante, então é preciso que se faça uma reflexão e
veja se as coisas que fiz foram realmente boas, ou podem melhorar. Será que não estão decaindo, fora de contexto? Tenho de viver isso e acreditar que amanhã possa
ser melhor, que as pessoas que estão ao meu lado podem ser melhores, então é
preciso que haja esperança. Como é possível viver uma vida sem esperança,
aquela vida em que acredita que tudo é negativo, vai dar errado? Você está fazendo dar errado. Como posso esperar alguma coisa boa quando tudo que
faço, penso é ruim, é negativo. Já percebeu que quando está nervoso, perde a
cabeça, aí tropeça, as coisas caem de sua mão. Enquanto não para, respira e
volta ao seu equilíbrio, as coisas continuam dando errado. É somente no momento
em que para, relaxa, pensa, volta ao seu equilíbrio, que as coisas começam a
caminhar e isso existe em todas as proporções, não é apenas em proporções
pequenas. Isso é a cada segundo, momento e existência. É importante que tenhamos fé ampla e completa, uma
crença de que existe sempre a possibilidade de melhorar e tudo aquilo que estou
fazendo aqui vai trazer um resultado positivo para mim e para aqueles que estão
ao meu lado. Então divido, partlho, convivo com eles. Essa é uma
filosofia que deve ter no seu trabalho, porque ao mesmo tempo em que convive
com as pessoas, existem pessoas ali que tem problemas, estão desajustadas
funcionalmente, gostariam de estar melhor de vida e que muitas vezes não se
relacionam bem com você, porque justamente veem em você um referencial, mas ao
invés de segui-lo, simplesmente o rejeitam, porque não é ela, ela gostaria de
ser você. Muitas vezes a pessoa não percebe que esse espaço é
aberto para todos. O mundo em que vivemos tem espaço para todos, senão não
estaríamos aqui. Os resultados de nossa vida devem ser conquistados
por nós, por cada um. Não adianta querer a minha vida se não passar por isso
que passei. Essa foi uma pergunta que fiz também para o
Sulivan. Está presente, pelo menos, em ideia aqui, com todo o trabalho que vem
realizando, conversamos bastante fora dos bastidores, em outros ambientes de
trabalho e fala muito a respeito desse conceito que muitas vezes as pessoas
ficam observando o resultado e o sucesso conquistado por empresários com quem
trabalha e as pessoas muitas vezes não veem todo trabalho e dedicação que teve,
quantas noites sem dormir, quantas viagens. O nosso programa é um trabalho de carinho muito
grande que desenvolvemos e que o Sulivan foi obrigado aqui, por um tempo nos
deixar, porque tem outros projetos que exigem a presença dele, porque é o
cabeça daquela organização, precisa estar ali. Seria perfeito que estivesse
aqui para ele mesmo. Ele adora o nosso programa, só que sabe das dificuldades.
Abrir mão é um papel importante para se conquistar alguma coisa. Já ouvi uma grande amiga minha dizer o seguinte:
"Você não consegue colocar um carro novo na garagem enquanto o carro velho
estiver lá dentro.". Então terá de abrir mão de algumas coisas, para que
outras surjam em sua vida, então essa é a realidade de nossa vida. Temos que
viver e compreender o que está acontecendo. É daí que entra a relação de amizade, solidariedade,
porque isso supera qualquer gravação material de existência. Não existe uma relação social e econômica, que
possa colocar restrições a uma amizade se ela vem em primeiro momento. É muito
comum, possível e vemos muito isso, a relação de amizade, companheirismo,
conversa entre escalas diferentes dentro de uma hierarquia empresarial. Gerente,
diretor conversam normalmente com outros funcionários querendo saber da vida,
se aconselhando. Muitas vezes é aquela pessoa que passa por mais dificuldades na
vida do que nós, que tem muito a nos ensinar, porque já passou por coisas que
ainda não passamos. A sabedoria conquistada, pela sua situação é algo que, para
nós, é um presente, para todos aqueles e, assim como nós, estão acima,
supostamente, de nossa condição social, econômica ou profissional, também
sempre tem algo a aprender. Todo aquele
que acredita que já aprendeu tudo que precisava, está prestes a aprender a
maior lição de sua vida; que não tem nada garantido, fixo, tudo ainda pode
acontecer. Aí nós falamos sobre elementos importantes que
fazem parte de nossa vida, como um dos que mais prezo, que é a família. Você escolhe o trabalho, a religião que vai seguir,
congregação que vai participar, o templo que visita, a igreja, o centro
espiritual, mas a família não. Ela é uma estrutura que veio junto com você, tem
de conviver com ela e é o maior exercício que existe de fé, amizade e de
compreensão. Existe muita gente - vemos isso demais - que tem
uma grande relação de amizade, é vista fora de casa como pessoas maravilhosas,
fantásticas e não acreditam que tenham tantos conflitos dentro de casa com os
filhos, o cônjuge, os próprios pais, porque falta esse esforço. Vivemos a nossa
vida junto com pessoas que muitas vezes não procuramos entender. Então como essa nossa relação, vida, junto de nossa
família, nossos filhos, de amigos; vejam que as vezes é muito mais fácil com os
amigos do que com a família, porque o amigo você também procura, também
escolhe, faz parte de sua vida, mas a família tem uma relação de dependência
existencial com você. Por mais que haja uma incompatibilidade, nem
precisamos ficar explorando muito, porque elas existem. Se ela é de ordem
social, do gênio, do aspecto psicológico ou então da própria missão de vida que
a pessoa teve com esse ente familiar, tem que aprender a conviver com isso, a
transformar nossa vida em transformação. Por isso é que nascemos e morremos
dentro de um processo de transformação. Simplesmente acreditar que a vida é concentrada
apenas nesse momento e que o amanhã é sempre um sonho absoluto de realizações,
é uma perspectiva muito infantil. Nossa realização, de fato, ocorre quando
prevejo ou programo, tantos aspectos positivos quantos negativos, porque os
negativos aconteceram e tenho que estar preparado para eles. Um desses aspectos
- que não posso dizer que seja negativo - seja o da colheita, o plantio de
nossa vida, ele também tem de ser programado. Há coisas que são difíceis, já vimos muitas vezes
pessoas que tiveram de enfrentar a perda de um parente e, naquele momento, não
estavam preparados financeiramente para aquilo. Não tinham como encontrar um
lugar para poder deixar, não tinham um jazigo, não haviam feito um plano. Essas
coisas são necessárias, porque, às vezes, somos pegos de surpresa, então não
podemos fazer isso daí. São programas, projetos de vida que precisam ser
colocados em ação. Como lidou com você mesmo, o que vai colher no
final de sua vida, aquilo que fez? Sei que é difícil falarmos disso, porque muitas
vezes até quem fala não segue o conselho. Será que sempre tomo cuidado com minha alimentação,
saúde, disposição física? Como lido e cuido disso? Como anda meu amor próprio,
porque tenho de me amar. Não adianta viver uma vida de amor para os outros e
abandonar a minha existência aqui, porque vou sofrer, pagar por isso. Quais foram as minhas realizações? Tenho que procurar as realizações, só que elas não
precisam ser gigantescas, podem ser da brincadeira. Isso sim são coisas fáceis,
possíveis de serem feitas que abrimos mão. Aquele momento que se senta junto com a criança e
brinca, entra na fantasia dela, ela é quem leva você para o mundo dela e você o
traz para seu mundo, porque a criança não quer viver esse seu mundo de
trabalho, quer outra coisa, viver o mundo da fantasia e acabamos abrindo mão
desse mundo da fantasia. Olhe que coisa triste, sendo que é tão bom,
satisfatório, viver esse universo de alegria, estar junto de uma criança e a
mesma coisa no trabalho. Deixei o trabalho como fechamento dessa nossa
estrutura, porque não é a nossa meta maior, ele é uma das metas, faz parte do
trabalho, está presente em grande parte de nosso dia, só que não é um
pensamento isolado, tem de estar construído em cima de tudo aquilo que foi
feito paralelo a ele. Como é o meu trabalho em relação a minha família?
Será que coloco o trabalho à frente de minha família o tempo inteiro? Será que
não posso reverter esse quadro? Como trabalho a minha relação de trabalho com
aqueles que trabalham comigo, os meus chefes, subordinados e iguais? Será que
minha competição é maior do que meu respeito por eles? Então é importante ter ideia de tudo isso, toda
essa relação que estamos falando e para isso lembro algo que é bastante
conhecido, que foram os três últimos desejos de Alexandre o Grande quando
estava para morrer. São bastante conhecidos, mas vale muito a pena mostrarmos
aqui, porque mostra que era um homem de consciência. O primeiro: "Que seu caixão fosse transportado
pelas mãos dos mais reputados médicos da época.". O segundo: "Que fosse espalhado, no caminho, até
seu túmulo, seus tesouros conquistados. Prata, ouro, pedras preciosas.". O terceiro: "Que suas mãos fossem deixadas
balançando no ar, fora do caixão, a vista de todos.". Um dos Generais admirado com tudo o que ele falou,
foi lá e perguntou: "Me explica porque é tudo isso?". Ele respondeu: "Quero que os mais eminentes médicos carreguem
meu caixão, para mostrar aos presentes que estes não têm poder de cura nenhuma
perante a morte, ela vem para todos.". "Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros,
para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui
permanecem.". "Quero que minhas mãos balancem ao vento, para
que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias
partiremos.". Então acho que esse é um pensamento fantástico que
foi deixado para a eternidade por Alexandre o Grande. Para finalizar, para não falar que só falamos sobre
isso, deixo aqui a mensagem do Groucho Marx, que disse para esposa o seguinte: "Minha querida, essa é a última coisa que vou
fazer em minha vida, ou seja, morrer.". Minha gente, um grande abraço a todos e até o nosso
próximo programa. Um abraço. Você ouviu pela Mundial o Programa Acertar é Humano. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. Uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil.Programa Acertar é Humano (24/09/2015)
Nélson Sartori e Sulivan França
23 minutos e 20 segundos
... ? pausa ou interrupção do discurso
[...] ? palavra/trecho incompreensível
[comentário] ? comentários do transcritor
? [tema acertar é humano] ?
A NOSSA PARTIDA
? [tema acertar é humano] ?
No primeiro programa do mês de junho os apresentadores do Programa Acertar é Humano falaram sobre o tema "Marketing Pessoal e os Níveis de Linguagem", a importância da apresentação da pessoa como profissional. Na "Dica do Professor" Nélson Sartori tirou uma dúvida de um ouvinte e o tema foi o uso "de encontro a/ao encontro de". E no "Minuto de Coaching" o master coach Sulivan França deixou perguntas para a reflexão do ouvinte.
No Programa Acertar é Humano do dia 29/05, o professor Nélson Sartori abordou o tema "Contexto", e como esse conjunto de circunstâncias é interpretado pelas pessoas. Conheça o contexto da verdadeira história de "Chapeuzinho Vermelho". E na "Dica do Professor" Nélson Sartori falou sobre o cuidade que se deve ter ao usar o pronome "seu". E para finalizar o professor deixa a pergunta do "Minuto do Coaching" para o ouvinte refletir.
No dia 22/05, Sulivan Fança e Nélson Sartori falaram sobre "Valores". Quais são os valores da sua vida? O que norteia as suas atitudes? Os valores estão ligados diretamente com as ações e metas da pessoa presentes no dia a dia de cada um. Como você trabalha seus valores hoje? Na "Dica do Professor" Nélson Sartori abordou o uso correto das aspas. E, para finalizar o programa o master coach Sulivan França lança perguntas para reflexão.
Os locutores do Programa Acertar é Humano abordaram no dia de 15/05 um assunto polêmico que é a "Reforma Ortográfica", o que é, o que representa para a nossa língua e o impacto dessa mudança no dia a dia do brasileiro. Na "Dica do Professor" Nélson Sartori falou sobre o uso do verbo pisar. E no final do programa Sulivan França deixa duas perguntas para o ouvinte refletir durante a semana.
Na quinta-feira, 08/05, o tema que foi abordado pelo Programa Acertar é Humano faz parte de um importante exercício realizado dentro de um processo de coaching "Crenças e valores". Essa questão pode ter tanto impacto positivo na vida de uma pessoa, auxiliando na busca de um objetivo, quanto negativo, impulsionando para o lado oposto e destruindo perspectivas, seja na área pessoal ou profissional. Durante a abordagem do tema os locutores Sulivan França e Nelson Sartori fizeram um exercício de reflexão sobre crenças que podem gerar um estado negativo boicotando o alcance de uma meta. Na segunda parte do programa, na "Dica do Professor", Nélson Sartori falou sobre a diferença entre "se não" e "senão". E para finalizar, no "Minuto do Coaching" o master coach Sulivan França deixou uma reflexão sobre crenças para os ouvintes.
No programa do dia 1º de maio os apresentadores Sulivan França e Nélson Sartori abordaram um tema relacionado ao Dia do Trabalhador,"A relação dentro do ambiente de trabalho e o poder da persuasão". Dentro desse tema foi discutido o papel e a competência do líder na harmonização do ambiente e a habilidade de conviver com as pessoas de forma carismática. Na "Dica do Professor" Nélson Sartori falou sobre "O uso correto do 'há' com H". E no fim do programa o master coach, Sulivan França, deixou uma pergunta desafiadora para o ouvinte.
No Programa Acertar é Humano de 24/04, os apresentadores Sulivan França e Nélson Sartori abordaram o tema "Relações Interpessoais", e a importância de nos relacionarmos bem com as pessoas do meio em que vivemos. A questão da autoestima e da simplicidade ao nos comunicarmos também foram citadas. Na "Dica do Professor", Nélson Sartori falou sobre a "Lógica da Linguagem". E para finalizar, o Master Coach Sulivan França, lançou uma reflexão para os ouvintes no "Minuto do Coaching".
O Programa Acertar é Humano do dia 17/04, faz um alerta sobre o que é e o que não é um processo de coaching. O Master Coach, Sulivan França, dá cinco dicas que ajudam a identificar quando o coach (profissional que aplica o coaching) é ou não um verdadeiro profissional da área. Esse tema discute um assunto importante, sendo que, hoje no Brasil, devido ao crescimento desse mercado, muitos se passam por profissionais de coaching, quando na verdade, não têm nenhuma formação para tal atividade. Outro alerta é sobre as instituições que oferecem curso de formação em coaching, com instrutores que não têm nenhuma ou pouca experiência na área e, muitas vezes, oferecem metodologia abusiva. Na "Dica do Professor", Nélson Sartori, fala sobre "A lógica da estrutura da escrita de algumas palavras". Para finalizar, no "Minuto do Coaching", Sulivan França, deixa uma reflexão para os ouvintes.
No Programa do dia 03/04, os apresentadores Sulivan França e Nélson Sartori abordaram um tema considerado polêmico, "Como entender as necessidades futuras do país com profissionais qualificados". Durante o debate também foi discutido a questão da educação e o processo de desenvolvimento do aluno. Na "Dica do Professor", Nélson Sartori, falou sobre "Lógica do Raciocínio" na forma de expressão da Língua Portuguesa. E o Master Coach, Sulivan França, lançou para os ouvintes, como tema do Minuto do Coaching, uma reflexão sobre a educação.
No programa do dia 27/03, Sulivan França e Nélson Sartori falaram sobre “Os 5 sinais de que o empreendedor não sabe delegar tarefas”. Os apresentadores comentaram como isso pode afetar os resultados das organizações. Em seguida, o professor Nélson Sartori falou sobre a concordância gramatical, na “Dica do Professor”. E, para finalizar, no “Minuto do coaching”, o Master Coach Sulivan França deixa a pergunta da semana para o líder empreendedor refletir.
No programa do dia 20/03 Sulivan França e Nélson Sartori falaram sobre os 5 erros que profissionais geniais podem cometer no trabalho. Apesar da genialidade existem situações em que o profissional deve ficar atento perante o ambiente corporativo. Nélson Sartori também dá a “Dica do Professor” falando sobre as diferenças entre o “há” e o “a”. Para finalizar o Master Coach Sulivan França lança perguntas no Minuto do Coaching.
Neste programa foi abordado o tema sobre as gerações: baby boomers,Y, X e Z e os diferentes comportamentos de cada uma dessas gerações. Sulivan França e Nélson Sartori ainda comentam o relacionamento entre as pessoas de diferentes gerações dentro do contexto corporativo e no relacionamento entre pais e filhos. No momento “Dica do Professor” Nélson Sartori fala sobre o cuidado ao usar a palavra “onde”. E por fim, o Master Coch Sulivan França lança no Minuto do Coaching uma questão para reflexão.
No programa do dia 06/03 Sulivan França e Nélson Sartori falaram sobre o universo da Comunicação Empresarial no ambiente corporativo e sobre a importância do domínio da Língua Portuguesa para o sucesso das relações pessoais e comerciais. O Professor Nélson Sartori ilustrou os problemas com a Língua portuguesa com a sua tradicional charge no momento da dica do professor e o Master Coach Sulivan França lançou mais uma vez seu desafio com questões poderosas no Minuto do Coaching.
De segunda a sexta
9:00 - 18:00
0800 885 5604
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