No Programa de véspera de carnaval, o professor e apresentador Nélson Sartori fala sobre as relações humanas e comunicação nas redes sociais.
Começa agora na Mundial Acertar é Humano, um programa que apresenta crônicas com humor e foco na solução, sempre falando de temas diversos como empreendedorismo, liderança, esporte, atualidades, comunicação entre outros. Tudo isso seguindo a filosofia do coaching. Programa Acertar é Humano, uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. [NÉLSON] Olá, minha gente. Bom dia a todos. Bom dia, Evaldo Ribeiro, meu grande
companheiro, técnico, sempre nos apoiando no nosso trabalho. Um grande abraço a
todos os ouvintes. Estamos aqui em véspera de carnaval. Estamos aqui
há alguns dias do grande feriado de carnaval, o maior feriado brasileiro,
segundo consta. É uma festa de valor mundial, já que há pessoa do mundo inteiro
vindo para cá. Nós nos tornamos a vitrine do mundo nesse momento. Isso daí
acaba assustando um pouco, não porque nós sejamos motivo para assustar os
estrangeiros, muito pelo contrário, é porque é um ambiente em que se fomentam
muitas coisas, uma liberdade muito grande, um festejamento muito grande. Esse liberalismo todo acaba promovendo coisas muito
tristes e que nós acabamos vendo isso não uma rotina do carnaval, porque é uma
festa, mas uma rotina do nosso dia a dia. E é uma rotina negativa. Enquanto o
carnaval traz essa rotina de festa, de alegria, apesar dos excessos que devem
ser controlados, as preocupações acabam sendo maiores mesmo nos dias de oficio,
nos nossos dias de trabalho. Nós vemos um crescimento muito grande do
desrespeito pelas relações humanas. E nós vamos viver agora o momento de
intensa convivência humana. As pessoas juntas, aglomeradas, convivendo,
brincando e pulando. Convivendo umas com as outras e gerando tantos problemas
quando elas convivem com essas mesmas pessoas, só que dentro de um universo
virtual. Mais um vez eu venho falar aqui sobre um fator
muito próximo da nossa vida, que está presente todos os dias no mundo por causa
dos nossos relacionamentos dentro das redes sociais. Como eu já falei, eu
acredito nas redes sociais, eu acredito em tudo o que ela pode fazer, eu
acredito no desenvolvimento do conhecimento, nas relações, eu acredito na rapidez,
nas possibilidades infinitas de trabalho e crescimento que a internet e as
redes sociais podem oferecer, mas em contra partida eu vejo também uma falta de
respeito muito grande das pessoas com elas mesmas. Eu trabalho muito com a internet, eu trabalho
bastante. Eu sou professor de concurso público e um dos campos principais de
trabalho, de divulgação e até mesmo de atenção, de atendimento aos alunos, é na
rede social. Eles entram, principalmente no Facebook, através de mensagem ou no
próprio Messenger. Eles estão presentes no Twiter. Eles estão nos assistindo no Periscope. Eles estão participando
conosco dentro de grupos do Whatsapp.
Dentro de uma série de recursos que hoje em dia nós temos de comunicação. Às vezes nós percebemos que talvez ali, oculto pela
máscara do computador e da rede virtual, algumas pessoas acabam extrapolando.
Durante a semana, várias coisas você consegue presenciar através de vídeos
publicados. É uma coisa cansativa. Nós cansamos de ver violência dentro das
redes sociais. Esses dias aqui, dois fatos chamaram muita a
atenção. Primeiro deles foi a agressão de um segurança a um morador de rua que
estava na porta do prédio e que por ser confundido, aparentemente estar ali
parado como suspeito de roubo, suspeitou-se que ele poderia roubar, mas era um
homem bastante debilitado, humilde, que estava sentado na porta. ele foi
violentamente agredido pelo segurança, um homem muito mais forte que ele, a
pauladas, a pontapés nas costelas, no rosto. Enquanto esse vigilante não
desmaiou o homem, ele não ficou satisfeito. Essa denúncia precisa ser feita,
mas isso está se tornando uma constante. A rede social acabou se tornando uma vitrine para a
violência. Deve ser denunciado. Existem canais legais para esse tipo de coisa.
Você filmou esse tipo de coisa, entregue para a polícia, faça uma denúncia, só
que nós somos levados a conviver. Da mesma forma como um adulto está convivendo
e vendo essas cenas, crianças também estão vendo, estão se manifestando, estão
sendo influenciadas por questões de forte violência como essas. Outro exemplo foi os maus tratos dados a animais,
em que dentro de uma petshop, durante
o trabalho de tosa, de secagem, um homem intencionalmente batia na cabeça de um
Dalmata, ou seja, violentamente. Como se aquilo fosse uma atitude racional.
Quem era o irracional ali causando esse tipo de violência? A pessoa manda o
animal de estimação para ter tratado, ser cuidado e ele é tratado com violência
e ele recebe. A pessoa paga para esse tipo de tratamento. Eu acho que existe uma crueldade muito grande. Chega.
Denuncia. Chama a polícia. Prende o culpado. Tudo isso tem de ser feito, mas
está na hora de nós postarmos outras coisas também. Eu acho muito angustiante
nós sermos abarrotados. Tem gente que tem prazer em colocar desgraça, em expor
a desgraça. Essas televisões abertas que se dedicam a ter audiência. Elas
querem ter atenção das pessoas mostrando o lado negativo da vida. A vida não é
só isso. A rede social está virando um berço para as pessoas trabalharem esse
tipo de coisa. Mortes violentas, assassinatos, crueldade com todo o tipo de
ser. Poste mais coisas alegres, boas ideias. Procure isso. Isso é positivo. Eu acho muito triste. É extremamente triste você
abrir a página do Facebook e ver uma pessoa que se diz amiga, que um dia pediu
sua amizade, enchendo a página desse tipo de violência. Sinto muito, eu
bloqueio a pessoa. Pode ser aluno, pode ser parente, eu não quero, eu me recuso
a ver isso. Enquanto as pessoas não usarem os diretos delas de
se expressarem, mas com pudor, eu vou usar o meu direito de bloquear. Eu acho
isso daí importante. Outros elementos, só violência, não. Está havendo uma
extrapolação muito grande. Por exemplo,
eu acho que você deve cantar a sua crença, cantar o seu amor pelo criador, você
buscar aquilo que te faz feliz e eu acho que não existe limite. Você não tem
que reprimir. A pessoa sente ali essa energia da sua crença presente. Ela quer
postar uma imagem, uma mensagem. Só que vejam, não persiga aqueles que cultuam
de maneira diferente o mesmo Deus que você cultua. É aí que a coisa novamente caí para o campo da
ética. Nós estamos cansados de ver temas e debates em cima de intolerância
religiosa. Isso é uma coisa absurda. É a crença, um fator que motiva o espírito
dos homens, que mostra para eles que existe algo além das simples relações
materiais. É algo que humaniza o ser e é importante. O respeito é importante.
Se você valoriza a sua crença, se você quer respeito a sua manifestação
religiosa, deve fazer a mesma coisa respeitando os outros. Não é justo que determinadas crenças condenem as
demais atribuindo valores, invadindo templos, destruindo propriedades, como se
aquilo fosse um desejo de Deus. Aquilo é a própria ganância, a própria vaidade
humana, a própria ignorância daquilo que significa a sua crença. Esse suposto
amor que você deveria pregar e sai trabalhando em cima desse tipo de estrutura
de intolerância. Isso também é péssimo. Isso daí é triste, minha gente. Nós não
podemos mais conviver com esse tipo de relação. Outro exemplo, sexo. Existe muito sobre sexo dentro
da internet. Alguma coisa contra o sexo como manifestação de prazer, de
alegria, de amor, de satisfação, de união de pessoas que se gostam, que se
amam, que se desejam. Não importa. Não sou eu quem vai julgar essa relação ou a
forma como essa relação se desenvolve, mas eu volto a lembra-los, existem
crianças, pessoas e informações que muitas vezes não podem ser controladas pelo
pai. O pai não tem como controlar absolutamente, porque aí seria uma atitude
extremamente castradora impedir que o filho, por exemplo, tivesse acesso à rede
social e se comunicasse com os amigos. Hoje em dia as escolas trabalham as redes sociais mandando
tarefas, fazendo com que as crianças pesquisem. Isso faz parte da nossa vida.
Então nós precisamos aprender a lidar com isso. Quando nós vamos trabalhar com sexo, nós temos que
trabalhar relações que não sejam vulgares. Você tem que pensar que existem crianças.
Existem pessoas que não estão dispostas a ver a vulgaridade, a expressão
pervertida das ideias sexuais. Guarde para você os seus conceitos e suas
fantasias. Porque é preciso expor aos outros? E ao mesmo tempo vêm as críticas.
Porque esse mesmo que expõe critica muitas vezes a atitude do outro. Se a concepção do sexo com amor traduz-se a partir
do prazer e da felicidade, o que importa é o resultado. É que esse prazer traga
felicidade e surta um sentimento positivo em quem pratica e aí não importa como
é essa relação quem com quem, desde que seja algo consensual, isso daí é
importante de ser respeitado e mais uma vez nós encontramos a intolerância, a
descriminação, a taxação. Os homens quando se manifestação sexualmente são os
malandros, os garanhões. As moças se forem fazer o mesmo acabam sendo taxadas,
acabam sendo discriminada. Lógico que deve se poupar, mas todos se poupam ou
então todo se poupem de fazer comentários ou então de denegrir a imagem alheia.
É preciso que haja um controle, mas um controle
ético, em que a pessoa que cometa esse tipo de deslize seja encontrada.
Dependendo do grau de relação que ele tem, ele seja proibido de se publicar. Eu
sou contra censura, mas eu também sou contra violência. Eu também sou contra a
discriminação, a segregação racial, a discriminação sexual. Tudo isso são
coisas que nós devemos combater. Então ao mesmo tempo que nós temos um canal de
exposição muito grande, é preciso que haja um controle ético, um controle de
respeito para que as pessoas tenham acesso a todas às informações como algo
positivo. As pessoas que não têm valores éticos, que convivam
dentro de um ambiente exclusivamente deles. Também não vou dizer que as coisas
podem ou não podem acontecer, desde que seja algo consensual. Agora se é uma
atitude criminosa, você que arque com as consequências disso daí por si e não
que denuncie. Houve exposição de sexo, violência, pedofilia,
pornografia, que essa pessoa seja procurada, incriminada pelo que ela está
fazendo, porque não é justo que os outros sejam submetidos a esse tipo de
estrutura e eu acho que todo mundo tem de fazer isso daí. Filtrar as pessoas
com quem realmente tem contato e se essa pessoa, por mais que demonstre ser seu
amigo, ela venha a trazer a você informações negativas, você deve conversar. A
minha rede social, o meu Facebook, o meu Instagram, o meu Twitter, não devem ser invadidos por esse tipo
de comportamento, por esse tipo de atitude, por esse tipo de comentário, se
você insistir nisso será bloqueado. Existem ferramentas que fazem isso, que
você bloqueia, denuncia e esse é um artifício que deve ser usado. Eu cansei de ver atitudes, por exemplo, de homens
invadindo as redes sociais de determinadas mulheres que acham belas, começar a
se propor. Começar a publicar coisas indevidas, a fazer convites
desnecessários. Existem ferramentas de bloqueio. Existem pessoas que se
oferecem sexualmente que não é de interesse de ninguém e que devem ser
bloqueadas. As pessoas precisam saber fazer isso daí e precisam
bloquear o acesso de quem tem esse tipo de atitude. Não é moralismo, isso é uma
questão ética. É uma questão de respeito. Ninguém está dizendo que
manifestações são erradas. A Constituição nos dá o direito de expressão, vamos
nos expressar. Só que ao mesmo tempo eu tenho de ter respeito pelos outros.
Porque da mesma maneira como eu tenho a liberdade de expressão, eu tenho também
o ônus de arcar com a responsabilidade daquilo que eu exponho. As pessoas têm
de saber disso tudo. Eu acho que elas têm de denunciar o que é errado,
ela tem de mostrar como seria modo certo de se fazer as coisas. Também não pode
haver só denúncias. Tem gente que acha tem de ser o delegado da moral e aí se
torna um justiceiro e não é bem assim. Nós temos de ter respeito. Respeitar as
pessoas e começar respeitando a si mesmo. Outro aspecto que tem de ser denunciado. Problema
políticos, desvios de verbas, corrupção que consome a política de nosso pais
tem de ser denunciado. Agora é um absurdo os oposicionistas se voltarem contra
aqueles que elegeram os candidatos. Porque não atendem, não quer dizer a culpa
seja deles. Ele não vive dentro de um pais democrático. Eu acho um absurdo se falar em democracia dentro de
um pais, as pessoas defenderem bandeiras democráticas, e de repente atribuírem
as falcatruas de um político eleito aos eleitores como se fossem coniventes com
isso. Ninguém vota no corrupto porque ele vai ser corrupto. Coisas absurdas
aconteceram na mesma eleição. Sem assumir partido e para poder demonstrar isso,
nós podemos mostrar que existem coisas erradas que devem ser denunciadas. Eu
acho que quem cometeu crime deve ir para a cadeia. É para isso que a lei
existe. Agora eu sair discriminando parte da população de
um pais porque eles escolheram o seu representante legitimamente, porque o
outro não soube aceitar a derrota e de repente começa a fazer todo um trabalho
eleitoral em volta de candidatos que também têm o rabo preso e depois começam a
perceber que essa atitude política de corrupção que contamina todos os
partidos, não é um ou outro, não estou querendo defender um ou outro, o que eu
acho é que eles se igualam nessa ganância de poder e é isso que precisa ser
mudado. É preciso que haja uma ética, uma denúncia,
apresentação de culpados, que eles sejam condenados, não deve se poupar esse
tipo de denúncia, mas nós temos sempre de respeitar o outro. Eu tenho de
respeitar as pessoas que convivem comigo. Eu tenho de respeitar as opiniões
alheias. As pessoas transformam hoje em dia discussões
políticas em debates de futebol. Parece que nós estamos torcendo para times
adversários, como se o resultado final fosse o time que ganhou é feliz e o time
perdedor é infeliz. Todos nós perdemos e todos nós ganhamos. Não importa quem
vença uma eleição, o importante é que ele seja lá quem for e a que partido
pertença, agregue pessoas junto de si que queiram trabalhar e melhorar a
qualidade do pais. Eu acho que a ingenuidade ao mesmo tempo que ela se
torna uma dádiva para as pessoas, ou seja, aquela suposta ingenuidade é uma
dádiva, a previsão do futuro não é para muitos. Tem gente que acha que a
ingenuidade é um problema que todos têm. Então todos podem errar. Todos podem
errar na hora de votar. Afinal de contas quem acertou na hora de votar? Se nós
fossemos trabalhar com isso, qual seria o candidato que teria acertado? Não é
possível ter essa certeza. O que é difícil de acreditar é que muitos ingênuos
devam ser culpados por alguns poucos capazes de prever o futuro. Eu acho que a
ingenuidade é coletiva. Agora a capacidade de prever o futuro é muito pequena.
Então nós devemos entender que erramos e provavelmente vamos errar de novo em
próximas eleições e devemos no manifestar e ir contra. Denunciar e retirar, se
for o caso, aqueles que não nos representam ou que disseram que iriam nos
representar e não são capazes de representar. Esse tipo de atitude tem de ser tomada por todos
com respeito. Eu defendo minhas convicções, mas eu tenho de defender o direito
do outro também defender suas convicções. Se houvesse apenas a minha convicção
não haveria democracia. Isso seria ditadura e eu não quero jamais. Eu quero que
os candidatos apresentem propostas diferentes, mas lutando para que uma seja
melhor que a outra. E o mais importante que as cumpram depois. Não adianta você vir com uma promessa fantástica e
depois não a cumprir. É a mesma coisa atitude daqueles que o condenaram antes.
Nós estamos cansados de promessas de campanha. Existe muita ingenuidade, nós
não somos capazes de prever o futuro. Então votamos naquilo que acreditamos, na
esperança de que as coisas deem certas. Que as coisas funcionem, mas quando
isso não acontece nós temos de assumir a responsabilidade como um todo e não
parcialmente. Senão eu sempre vou votar agora no candidato que tem menor chance
de ganhar, essa é minha perspectiva. Assim eu posso ser um crítico isento. Eu acho muito estranho em um pais democrático
alguém falar que não pactua porque não votou nele. Não existe isso. Eu
participei do processo democrático e sou responsável por participar desse
processo que eu sustento. Eu quero que ele continue. Eu tenho que crescer
dentro desse processo democrático até que eu saiba bem como trabalhar e como
votar. Que os candidatos cresçam também e se apresentem de maneira mais íntegra
e de que os resultados realmente façam jus aquele investimento que nós fizemos
nele. Então é preciso que haja moralidade e isso não é
algo que vá acontecer do dia para a noite. Tenho certeza que a mudança de um
governo, a mudança de um presidente, a mudança de um governador, vai fazer com
que a situação mude radicalmente. Eu acho que é uma cultura que terá de ser
mudada e as coisas vão ter de ser cobradas para que isso aconteça. Tudo o que nós vemos agora nos assusta bastante.
Nós estamos entrando em uma fase agora, que é a fase de festa, é a fase do
carnaval, em que tudo pode acontecer, em que as pessoas estão convivendo mais
próximas. Aproveite essa oportunidade e quebre essa perspectiva cruel. Conheça
pessoas e ofereça a elas amizade. Não importa em quem ela votou, não importa
qual é a sua raça, qual é a sua crença. Se ela está junto de você ela tem o
direito conviver com você e procure ser feliz junto dela. Seja feliz por poder
conviver com alguém que tenha opinião diferente de você. Se todos
pensassem igualmente a você o mundo seria muito chato. Já imaginou viver ao
lado de pessoas perfeitas. Viver ao lado de pessoas que concordam com tudo, que
têm a mesma ideia. Isso não promoveria jamais debates. Não haveria crescimento.
É o conflito que vai gerar o crescimento porque nós acertamos quando colocamos
nossas opiniões em confronto com as opiniões dos outros. É só isso que vai
promover dentro do nosso pais o crescimento. Isso em todos os sentidos. A imagem que eu gostaria de ter de todos, inclusive
da minha, é de um povo mais ético, humano, que respeitasse mais a todos e
respeitasse aqueles que estão do outro lado da linha do computador, aqueles que
talvez você não veja, mas que certamente vão ver o que é que você está
publicando e muitas vezes coisas que o agradam e que você acredita que são
certas, estão afetando e ferindo pessoas do outro lado que você não gostaria de
magoar e está magoando. Conviva. Se for o caso, diminua o grupo de pessoa
de sua convivência dentro das redes sociais e saiba promover uma relação mais
harmoniosa. Elimine a quantidade, trabalhe pela qualidade e essa qualidade é
ética. A qualidade de pessoas que promovam debates positivos e que valorizem a
coexistência. O convívio entre todos. Essa foi a nossa mensagem. Tenha um carnaval feliz.
Conviva bem com todos. Viva um momento bastante agradável e volte satisfeito
para recomeçar mais uma vez os nossos dias de trabalho com alegria, sabendo que
você conquistou mais pessoas, mais amigos, que você conquistou mais respeito e
deixou o mundo por sua causa um pouco mais bonito. Faça esse esforço que é
muito bom. Um grande abraço a todos. Até o nosso próximo
programa, minha gente. Você ouviu pela Mundial o Programa Acertar é Humano. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. Uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil.Programa Acertar é Humano (04/02/2016)
Nélson Sartori
24 minutos e 30 segundos
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♪ [tema acertar é humano] ♪
UNIVERSO VIRTUAL
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No primeiro programa do mês de junho os apresentadores do Programa Acertar é Humano falaram sobre o tema "Marketing Pessoal e os Níveis de Linguagem", a importância da apresentação da pessoa como profissional. Na "Dica do Professor" Nélson Sartori tirou uma dúvida de um ouvinte e o tema foi o uso "de encontro a/ao encontro de". E no "Minuto de Coaching" o master coach Sulivan França deixou perguntas para a reflexão do ouvinte.
No Programa Acertar é Humano do dia 29/05, o professor Nélson Sartori abordou o tema "Contexto", e como esse conjunto de circunstâncias é interpretado pelas pessoas. Conheça o contexto da verdadeira história de "Chapeuzinho Vermelho". E na "Dica do Professor" Nélson Sartori falou sobre o cuidade que se deve ter ao usar o pronome "seu". E para finalizar o professor deixa a pergunta do "Minuto do Coaching" para o ouvinte refletir.
No dia 22/05, Sulivan Fança e Nélson Sartori falaram sobre "Valores". Quais são os valores da sua vida? O que norteia as suas atitudes? Os valores estão ligados diretamente com as ações e metas da pessoa presentes no dia a dia de cada um. Como você trabalha seus valores hoje? Na "Dica do Professor" Nélson Sartori abordou o uso correto das aspas. E, para finalizar o programa o master coach Sulivan França lança perguntas para reflexão.
Os locutores do Programa Acertar é Humano abordaram no dia de 15/05 um assunto polêmico que é a "Reforma Ortográfica", o que é, o que representa para a nossa língua e o impacto dessa mudança no dia a dia do brasileiro. Na "Dica do Professor" Nélson Sartori falou sobre o uso do verbo pisar. E no final do programa Sulivan França deixa duas perguntas para o ouvinte refletir durante a semana.
Na quinta-feira, 08/05, o tema que foi abordado pelo Programa Acertar é Humano faz parte de um importante exercício realizado dentro de um processo de coaching "Crenças e valores". Essa questão pode ter tanto impacto positivo na vida de uma pessoa, auxiliando na busca de um objetivo, quanto negativo, impulsionando para o lado oposto e destruindo perspectivas, seja na área pessoal ou profissional. Durante a abordagem do tema os locutores Sulivan França e Nelson Sartori fizeram um exercício de reflexão sobre crenças que podem gerar um estado negativo boicotando o alcance de uma meta. Na segunda parte do programa, na "Dica do Professor", Nélson Sartori falou sobre a diferença entre "se não" e "senão". E para finalizar, no "Minuto do Coaching" o master coach Sulivan França deixou uma reflexão sobre crenças para os ouvintes.
No programa do dia 1º de maio os apresentadores Sulivan França e Nélson Sartori abordaram um tema relacionado ao Dia do Trabalhador,"A relação dentro do ambiente de trabalho e o poder da persuasão". Dentro desse tema foi discutido o papel e a competência do líder na harmonização do ambiente e a habilidade de conviver com as pessoas de forma carismática. Na "Dica do Professor" Nélson Sartori falou sobre "O uso correto do 'há' com H". E no fim do programa o master coach, Sulivan França, deixou uma pergunta desafiadora para o ouvinte.
No Programa Acertar é Humano de 24/04, os apresentadores Sulivan França e Nélson Sartori abordaram o tema "Relações Interpessoais", e a importância de nos relacionarmos bem com as pessoas do meio em que vivemos. A questão da autoestima e da simplicidade ao nos comunicarmos também foram citadas. Na "Dica do Professor", Nélson Sartori falou sobre a "Lógica da Linguagem". E para finalizar, o Master Coach Sulivan França, lançou uma reflexão para os ouvintes no "Minuto do Coaching".
O Programa Acertar é Humano do dia 17/04, faz um alerta sobre o que é e o que não é um processo de coaching. O Master Coach, Sulivan França, dá cinco dicas que ajudam a identificar quando o coach (profissional que aplica o coaching) é ou não um verdadeiro profissional da área. Esse tema discute um assunto importante, sendo que, hoje no Brasil, devido ao crescimento desse mercado, muitos se passam por profissionais de coaching, quando na verdade, não têm nenhuma formação para tal atividade. Outro alerta é sobre as instituições que oferecem curso de formação em coaching, com instrutores que não têm nenhuma ou pouca experiência na área e, muitas vezes, oferecem metodologia abusiva. Na "Dica do Professor", Nélson Sartori, fala sobre "A lógica da estrutura da escrita de algumas palavras". Para finalizar, no "Minuto do Coaching", Sulivan França, deixa uma reflexão para os ouvintes.
No Programa do dia 03/04, os apresentadores Sulivan França e Nélson Sartori abordaram um tema considerado polêmico, "Como entender as necessidades futuras do país com profissionais qualificados". Durante o debate também foi discutido a questão da educação e o processo de desenvolvimento do aluno. Na "Dica do Professor", Nélson Sartori, falou sobre "Lógica do Raciocínio" na forma de expressão da Língua Portuguesa. E o Master Coach, Sulivan França, lançou para os ouvintes, como tema do Minuto do Coaching, uma reflexão sobre a educação.
No programa do dia 27/03, Sulivan França e Nélson Sartori falaram sobre “Os 5 sinais de que o empreendedor não sabe delegar tarefas”. Os apresentadores comentaram como isso pode afetar os resultados das organizações. Em seguida, o professor Nélson Sartori falou sobre a concordância gramatical, na “Dica do Professor”. E, para finalizar, no “Minuto do coaching”, o Master Coach Sulivan França deixa a pergunta da semana para o líder empreendedor refletir.
No programa do dia 20/03 Sulivan França e Nélson Sartori falaram sobre os 5 erros que profissionais geniais podem cometer no trabalho. Apesar da genialidade existem situações em que o profissional deve ficar atento perante o ambiente corporativo. Nélson Sartori também dá a “Dica do Professor” falando sobre as diferenças entre o “há” e o “a”. Para finalizar o Master Coach Sulivan França lança perguntas no Minuto do Coaching.
Neste programa foi abordado o tema sobre as gerações: baby boomers,Y, X e Z e os diferentes comportamentos de cada uma dessas gerações. Sulivan França e Nélson Sartori ainda comentam o relacionamento entre as pessoas de diferentes gerações dentro do contexto corporativo e no relacionamento entre pais e filhos. No momento “Dica do Professor” Nélson Sartori fala sobre o cuidado ao usar a palavra “onde”. E por fim, o Master Coch Sulivan França lança no Minuto do Coaching uma questão para reflexão.
No programa do dia 06/03 Sulivan França e Nélson Sartori falaram sobre o universo da Comunicação Empresarial no ambiente corporativo e sobre a importância do domínio da Língua Portuguesa para o sucesso das relações pessoais e comerciais. O Professor Nélson Sartori ilustrou os problemas com a Língua portuguesa com a sua tradicional charge no momento da dica do professor e o Master Coach Sulivan França lançou mais uma vez seu desafio com questões poderosas no Minuto do Coaching.
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