Os locutores do Programa Acertar é Humano abordaram no dia de 15/05 um assunto polêmico que é a "Reforma Ortográfica", o que é, o que representa para a nossa língua e o impacto dessa mudança no dia a dia do brasileiro. Na "Dica do Professor" Nélson Sartori falou sobre o uso do verbo pisar. E no final do programa Sulivan França deixa duas perguntas para o ouvinte refletir durante a semana.
Começa agora na Mundial Acertar é Humano, um programa que apresenta crônicas com humor e foco na solução, sempre falando de temas diversos como empreendedorismo, liderança, esporte, atualidades, comunicação entre outros. Tudo isso seguindo a filosofia do coaching. Programa Acertar é Humano, uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. [SULIVAN] Bom dia, Nélson. [NÉLSON] Bom dia, Sulivan. Tudo bem? [SULIVAN] Tudo ótimo. Sou o Sulivan França, estamos aqui para mais um Programa
Acertar é Humano pela Rádio Mundial e, hoje, com diversos temas. Falaremos de
situações bem polêmicas. [NÉLSON] Bom dia a todos. Hoje, falaremos com vocês algo que já vem rolando há
muito tempo em nosso universo de nossa língua e que ainda traz muito debate, o
tema da reforma ortográfica. Não fiquem pensando que daremos aula de português
aqui. Falaremos um pouco sobre o que é reforma ortográfica, o que representa
para nossa língua e porque existe tanto conflito em torno disso. [SULIVAN] Falaremos de uma forma bem descontraída. É importante você dizer que
não daremos aula de português ou da língua portuguesa. A ideia não é essa, é
debater, um papo de uma forma descontraída como é a proposta de nosso de
Programa Acertar é Humano. [NÉLSON] Mostrar o foco do que é reforma ortográfica e, logicamente, já que
nossa proposta é o foco positivo e na solução, é mostrar como isso acontece. [SULIVAN] Antes de entrar no tema vamos falar da nossa Fanpage. Quem quiser curtir, nos acompanhar, diariamente postamos
algumas coisas, debatemos alguns temas, lá colocamos os programas que fazemos e
para quem pegou o programa pela metade e quiser ouvir, vá em nossa Fanpage: Facebook/programaacertarehumano
e quem quiser baixar e ouvir os programas pode entrar no site: slac.com.br, na
galeria mídias. Todos os programas estão lá desde o primeiro programa, tem um
breve resumo. O programa te interessou, baixe-o, pode ouvir. Tem o programa que
falamos sobre coaching, as gerações,
tem diversos programas lá que vocês podem ouvir. [NÉLSON] Pode também acompanhar a charge da Dica do Professor. Colocaremos para
vocês poderem acompanhar aquilo que é comentado dentro da dica de português que
damos para que possa compreender, ver o texto na íntegra, ver direitinho o que
é o erro e comentamos como solucionar e sobre o que falamos. [SULIVAN] Essa história dessa reforma ortográfica da língua portuguesa já passou?
Está passando? Você que é da área, o doutor nisso, explique-nos o que vai
acontecer na língua portuguesa, o que está acontecendo. Um fato curioso, antes de começar a falar dei uma
pesquisada um pouco sobre esse tema, aí achamos que o português que é falado no
Brasil, em Portugal e pouca gente sabe a quantidade de países que a língua
portuguesa é falada. Então temos, hoje, sete países onde é falado o idioma
português. [SULIVAN] Sim, tanto é que a reforma ortográfica trata de um acordo comum a todos
os países que falam a língua portuguesa. [SULIVAN] O curioso nessa quantidade de países que falam a língua portuguesa é
que existe uma diferença de sotaque muito grande, então todos se distanciam
muito do original que é Portugal. Então para quem não sabe, os países que falam a
língua portuguesa hoje são: Angola, Brasil, Cabo Verde, Moçambique, São Tomé e
Príncipe, Timor-Leste Guiné-Bissau, esses são os sete países que falam a língua
portuguesa, embora todos de forma muito distinta, tem um sotaque interferindo. [NÉLSON] A origem foi a colonização portuguesa que foi levando sua dominação. Lógico, qual é a maneira típica de impor o poder? É impondo sua cultura, principalmente pela língua.
Foi o que aconteceu aqui e acontece com a língua inglesa em grande parte dos
países. É a imposição da cultura através da língua. Esse mesmo fenômeno
representou a colocação da língua portuguesa nesses sete países. Daí é que vem a questão do chamado acordo
ortográfico. Quando falamos de reforma é porque houve uma mudança, mas quando
falamos do acordo que foi assinado, esse tratado internacional foi firmado em
1990, isso significa que haveria uma unificação das regras gramaticais nesses
sete países. [SULIVAN] O acordo foi feito em 1990? [NÉLSON] Foi feito em 1990, foi redigido e os países fizeram a concordância em
participar. Até isso passar a fazer parte definitivamente, levou muito tempo.
Foi somente em 2009 que foi sancionado como decreto aqui, no Brasil e passou a
vigorar, fazer parte de nossa realidade. O que acontece é que países vão sofrendo influência
até de suas próprias culturas. No Brasil, tivemos a influência africana em
nossa linguagem com a vinda dos escravos africanos. Temos muito do vocabulário
de nosso próprio nativo, o Tupi Guarani, fazendo parte de nossa língua. Temos a
influência da colonização italiana, japonesa, posteriormente, ou seja, grandes
colônias que vieram e passaram a fazer parte de nossa estrutura, o que deu uma
personalidade própria para nossa linguagem. Mesmo assim, dos sete países, o maior país, de
maior economia, que tem o maior número de falantes é o Brasil. Para nós, isso foi uma grande vantagem porque
tivemos uma evolução da língua e foi nossa referência que serviu como base para
adaptação de todos os outros países. Só para ter uma ideia, com a reforma ortográfica,
aproximadamente 0.4% do que era falado aqui teve mudança, então muito pouco,
praticamente nada. Foram as regras gramaticais que sofreram algum tipo de
alteração e isso já não aconteceu em Portugal, lá é quase 5% da fala. Perceba
que é uma mudança muito significativa. Imagine quanta coisa falada no dia e quanto
desse 5% vai estar presente, tanto que houve uma relutância e há até, hoje, por
parte de Portugal em aceitar isso tudo. [SULIVAN] Enquanto não temos aqui nem 0.5% de alteração, Portugal teve 5%, é
isso? [NÉLSON] Exatamente. [SULIVAN] Até pela cultura portuguesa existe um certo conservadorismo que vai,
com certeza, ter uma certa resistência na hora dessa mudança da língua
portuguesa. [NÉLSON] Eles são a base de nossa linguagem, porém há um fator significativo que
é a questão econômica. Se formos falar em posição de cultura, poder, qual
desses sete países têm maior perspectiva financeira no mundo? É o Brasil. É o que mais fornece tecnologia, mas se
relaciona com outros países entre os sete, então, obviamente teve o peso maior,
até porque a evolução, representação, tecnológica que nossa língua representa
tem mais valor para o Brasil. Imagine um programa de computador sendo feito e
traduzindo sua linguagem para o português de Portugal como era antigamente.
Isso era positivo, porém não há uma economia, em Portugal, que sustente esse
investimento específico, já que o consumo deles é mínimo comparado com o
Brasil. [SULIVAN] Que justifique esse investimento. Então se estou entendendo, podemos
acreditar que por conta de fatores políticos e econômicos, o Brasil, de certa
forma, acabou em ponta essa mudança, ou encabeçando-a? [NÉLSON] Sim, porque muito daquilo que foi colocado dentro da reforma
ortográfica, foi a partir de um processo natural de desenvolvimento da língua,
ela é viva, dinâmica, vai se desenvolvendo. Dentro desse desenvolvimento, quem mais contribuiu
para essa transformação? Aquele país em que o número de habitantes era
maior. Então o Brasil, nesse ponto, tem o seu valor maior de contribuição nesse
trabalho, porém não significaria que isso seria importante se tivéssemos uma economia
muito inferior, por exemplo, a de Portugal. Isso não acontece. Então é lógico que a pressão maior para que isso
fosse adiante veio por parte do Brasil, já que determina, através da linguagem,
qual será a postura a ser tomada pelas empresas na hora de uma tradução, o
maior destino comercial também ligado ao nosso país, então todos esses fatores
econômicos tem uma forte influência. Então esse é o fator econômico da reforma
ortográfica. Outro fator importante é a questão do que se chama:
A reforma. Quando se fala em reforma: "Poxa, mas houve mudança?".
Ouve, só que essa mudança não foi uma imposição. Ninguém chegou e acordou pela
manhã, dizendo: "Quero mudar a língua portuguesa.". De jeito nenhum.
Como falamos, é dinâmica, viva, porém algumas coisas desse dinamismo acabam se
perdendo. [SULIVAN] Entendi até esse ponto que colocou. Uma pergunta que muitas vezes surge
e vejo as pessoas fazerem muito: O que pode dizer para nossos ouvintes, você que é
especialista na área, que está acompanhando isso, sabendo que quando esse
acordo foi feito fixou uma data que era primeiro de janeiro de 2013, então
podemos dizer que mais de um ano já se passou. Particularmente posso dizer que vejo uma mudança
muito tímida no que deveria ser mudado e haja visto que é 0.4%, como disse, mas
acredita que esse acordo vá para frente? Que isso vai mudar efetivamente e se
vai, quanto tempo? Profissionais da área como você, como veem essa mudança? [NÉLSON] Primeira coisa. Essa mudança já é fato, isso é um decreto, tanto que
todos os meios de comunicação escrita já incorporaram. Se observar jornais e
revistas, todos já trabalham com essa estrutura. Porém houve, em princípio, uma
preocupação em dar um prazo para que houvesse adaptação nas escolas e da
própria população, passar das regras antigas para as novas. A presidenta Dilma fez uma mudança nessa data
transferindo o início oficial para 2016, então já não é mais 2013 a data
oficial e sim 2016, então temos mais alguns anos de adaptação. Se isso será reavaliado no futuro e será prorrogado
mais uma vez, não sabemos, o importante é que já faz parte, é impossível voltar
atrás. Então respondendo sua pergunta se isso vai vingar? Já vingou, é obrigatório. Todos os livros escolares já trazem os aspectos da
nova linguagem, então não há como reverter isso, isso já é um fato, acontece e
já faz parte. O que todos têm de fazer é se adaptar a essa nova
estrutura, porém o grande peso é aquele que leva as pessoas a acreditarem que
terão de reaprender a língua portuguesa e isso não é verdade. O que aconteceu foi
uma avaliação dos aspectos da linguagem quanto a uma evolução indevida. Por exemplo, vamos entender algumas coisas. Um dos
grandes problemas que não vou me aprofundar, mas falarei, que era a questão do
hífen que é um dos pontos principais de polêmica. Quando faço uma palavra composta usando hífen,
quando sumiu, apareceu? Como existem muitas referências, prefixos,
elementos, que fazem parte dessa regra, alguns foram adaptados a uma questão
sonora, fonética, já que as palavras se unem, então não colocarei o hífen ou
colocarei. Foi uma tentativa de estabelecer uma relação
prática, porém há muita coisa que poderia ter sido modificada e não foi. As pessoas diziam: "Ah, mas não conhecia muito
bem a regra do hífen antes da reforma e agora também não conheço.".
Perfeito, então não mudou nada. Se não sabia como era antes e não sabe como é
agora, terá que consultar sempre. [SULIVAN] Quando observamos que existe uma certa dificuldade no entendimento, na
escrita, na fala da língua portuguesa, acredito e disse que essa certa
colocação nos livros didáticos, todo esse movimento que está acontecendo na
escola e até a prorrogação de 2016, me leva acreditar que demoraremos, pelo
menos, uma década para conseguirmos perceber alguma mudança nesse sentido. O
que acha disso? Acho que vai uma década. Estou sendo pessimista ou não? [NÉLSON] Está sim, porque vai perceber que nossos filhos já estão aprendendo
dentro dessa estrutura. Como essa mudança não é tão significativa, as
pessoas vão conviver naturalmente com as duas regras como está acontecendo
agora e essa transição tende a ser natural. A mudança não é na fala, é na grafia. Vou colocar
isso de forma bem prática. Antigamente, toda vez que tínhamos a pronúncia do U
na construção do QU ou QI, por exemplo; sequência, o meu U é pronunciado,
tínhamos de usar o trema, ou seja, era uma acentuação gráfica, uma sinalização
de que aquele U deveria ser pronunciado, porém não era pela colocação ou
retirada do trema que as pessoas passaram a falar "LINGIÇA" ou
LINGUIÇA. Antes da reforma ortográfica as pessoas falavam LINGUIÇA e agora
falarão "LINGIÇA"? Não. A prática da fala é uma referência que influencia
na escrita e não o contrário. Isso não significa que a reforma ortográfica vai
influenciar nossa fala. Continuamos falando sequência, linguiça. O que
acontecia é que todo mundo falava certinho a palavra linguiça, sequência, liam
direitinho, só que quando iam escrever não colocavam trema, então falávamos
certo, líamos certo, mas escrevíamos errado. Para resolver esse problema, já que ninguém usava o
trema mesmo, está fora, simples. Agora, você fala certo, lê e escreve, porque
ao invés de procurar onde colocar o trema, não coloca em lugar algum. [SULIVAN] Então cai aquele paradigma que muita gente diz que essa reforma
complicou a língua portuguesa. Muito pelo contrário, facilitou. [NÉLSON] Quando estávamos falando da regra do hífen, ainda precisa consultar, só
que o número de palavras que são colocadas com hífen diminuiu. O ideal seria
que não houvesse o hífen, que as palavras fossem escritas separadamente ou
todas juntas, independentemente de qualquer coisa e pudéssemos representar
nossa fala. Quando digo couve-flor, colocar ou não o hífen não
impede que leia e escreva, ou fale de maneira correta. Esse é um aspecto que ainda exige que você consulte
para poder ter certeza, agora, do restante não. Eram regras, principalmente em nosso caso, de
acentuação gráfica. Sabe aquelas regras de decorar onde vai o acento na
paroxítona, proparoxítona, tudo isso tem uma lógica muito grande. Tem uma
lógica, tive que decorar a vida inteira. [SULIVAN] Agora, tenho que mudar todo meu modelo mental para decorar tudo de uma
forma diferente. [NÉLSON] Eu vou finalizar, explicando bem qual é o grande mistério da língua
portuguesa. A gramática é um apanhado das regras, uma lista, um
rol de palavras que vem dentro de um livro organizado pelas relações de
semelhanças entre elas, então são listas, nada mais do que isso. Isso é
gramática. Relaciono palavras da mesma família para que quando
precisar consultar vá lá e consulte. Quem fez isso foi um adulto, um homem que precisava
se relacionar, comunicar com outro através da escrita e para que os códigos
fossem comuns criou-se um padrão de normas, então nasce a gramática. A estrutura gramatical é uma norma criada por um
adulto para comunicação entre adultos, que é produto da lógica da fala. No passado escrevia-se e falava-se
"FRECHA". Existe uma frase que gosto de dizer: Sai à noite e vai até a padaria, só que em uma
noite de grande "NEBRINA" e está perdido, aí tem que seguir as
"FRECHAS" que apontam o caminho da padaria, aí pode chegar lá e tomar
o tão gostoso sorvete de "FROCOS". Nossa, mas falou tudo errado. Falei tudo certinho.
No passado as palavras eram escritas dessa maneira, mas perceba que é muito
mais fácil escrever FLOCO e falar FLOCO do que falar FROCO, FLECHA do que
FRECHA. Essa é a chamada síndrome do cebolinha. Criança não troca o R pelo L? — Ele não "PALA" de falar. É assim que funciona, porque é mais fácil articular
o L do que o R, tanto é verdade que muitas palavras foram evoluindo a partir
dessa estrutura. Compreender a reforma ortográfica é compreender que
quando se fala da dificuldade de incorporar as novas regras é porque estamos
falando de educação. Ou seja, tenho de transmitir algo que foi
desenvolvido por adulto para adultos e traduzir isso para uma criança. Como a
criança não tem a lógica de compreender, – isso que acabei de falar, que é o
processo de evolução da linguagem de trocar o L pelo R – tenho que formular uma
regra para que decore, porque até aquele momento não é capaz de entender a
lógica, então decorar regras. A gramática foi construída em torno de regras
para serem decoradas pelas crianças e não por adultos, porque falamos bem. Você fala o dia inteiro uma infinidade de orações
subordinadas, substantivas, objetivas, reduzidas e particípio. Você fala:
"Jesus Cristo, o que é isso?". Não importa, você usa, agora dar o
nome é uma questão de nossa gramática que é de menor importância, isso é para
os estudos apenas. É disso que estamos falando, da reforma prática,
daquilo que veio simplesmente solucionar o problema da fala e, principalmente,
da grafia, para que não se desgaste falando sobre isso e aí criam-se mil
problemas em torno de algo que na prática é bastante simples. Dentro de nossa home
page será disponibilizado para vocês, o material que mostra quais são os
elementos da reforma e que também mostram o que foi que mudou de fato, que é
para poder complementar nosso trabalho. [SULIVAN] Até para desconstruir esse paradigma de que foi para complicar, muito
pelo contrário, foi para facilitar nossa vida, como é o exemplo que deu da
trema. Eu sou bem sincero em dizer que, particularmente, nunca usei a trema. [NÉLSON] Pronto, agora não erra mais. É uma pessoa adaptada a correção
gramatical. [SULIVAN] Vamos olhar com foco na solução, já estou adaptado há muito tempo. [NÉLSON] Sua geração se adaptou perfeitamente. [SULIVAN] Já tinha previsto isso há muito tempo. Agora temos a Dica do Professor.
Qual é a dica de hoje? [NÉLSON] É o emprego de uma palavra que muitas vezes falamos e erramos, o verbo
pisar. Imagine o seguinte. O novo funcionário chega em uma
empresa e lê na plaquinha lá a seguinte frase: — Não pise na grama do jardim. Ele chega para o segurança da empresa e pergunta: "O que não pode pisar, a grama ou
Jardim?". Essa dúvida procede porque quando digo pisar, – é a
característica desse verbo – esse verbo diz que quem pisa, PISA ALGUMA COISA e
NÃO EM ALGUMA COISA, é uma questão de regência, não existe a preposição EM ALI.
Então pisa, pisar A grama e não NA grama. Quando
coloco esse NA, estou determinando que a grama é o lugar, então se há o lugar
que é a grama; a grama é o lugar? Grama é o lugar, então piso a grama, o jardim
é o lugar. Então eu piso a grama no jardim; eu piso no Jardim
a grama, agora, não piso no jardim, porque aí vai faltar o complemento. Quem
pisa, pisa algo que estou pisando. [SULIVAN] E nem piso na grama e no jardim? [NÉLSON] De jeito nenhum. Piso a grama no jardim; a grama do jardim. Não piso no
jardim, porque se não está faltando completar essa ideia e aí as pessoas não
sabemos disso pisam a bola. – Você pisou a bola. Ninguém vai entender, mas é a maneira correta de se
falar. Quem pisa, pisa algo e não em algo. E pisei, pisei o seu pé. Pisei a bola. Pisei o
tomate. [SULIVAN] Então aquele velho ditado que "pisou na bola" que tanta gente
fala, está errado? [NÉLSON] Está errado. Uma pessoa que faz isso, pisa a bola mesmo. Agora, finalizando esse nosso trabalho, vem o
Sulivan França com o Minuto do Coaching. [SULIVAN] O Minuto do Coaching, hoje, deixa duas perguntas para você, nosso
ouvinte, na próxima semana antes de nos encontrarmos na próxima quinta-feira. O QUE VOCÊ VAI DEIXAR PARA SER LEMBRADO? DO QUE MAIS SE ORGULHA DE REALIZAÇÃO, DO
PONTO DE VISTA PESSOAL, O QUE FEZ ATÉ, HOJE, QUE MAIS SE ORGULHA? Pense sobre isso. Esse é o Minuto do Coaching de
hoje. Nos encontramos na próxima quinta-feira. Um grande abraço a todos. [NÉLSON] Um grande abraço a todos e até o nosso próximo programa. Você ouviu pela Mundial o Programa Acertar é Humano. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. Uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil.Programa Acertar é Humano (15/05/2014)
Nélson Sartori e Sulivan França
25 minutos e 11 segundos
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♪ [tema acertar é humano] ♪
A REFORMA ORTOGRÁFICA
“Será que isso vai para frente?”.
DICAS DO PROFESSOR
MINUTO DO COACHING
♪ [tema acertar é humano] ♪
No primeiro Programa Acertar é Humano de 2015 o apresentador e Master Coach Sulivan França abordou o tema "Qual sua ambição para 2015?". Qual o papel que você deve desempenhar para alcançar seu objetivo? Que tipo de pessoa você precisa ser para chegar até essa meta? E no final do programa, Sulivan deixou algumas perguntas para os ouvintes pensarem para o início de 2015.
No Programa do dia 25/12, Nélson Sartori abordou o tema “Coaching para concursos públicos”. E para discutir esse assunto específico o apresentador recebeu nos estúdios do programa a professora Luciane Sartori. E, para finalizar, na “Dica do Professor” Luciane Sartori explicou algumas palavras e expressões que devem ser escritas separadamente.
O apresentador Nélson Sartori recebeu, no Programa do dia 11/12, a coach educacional e professora Luciane Sartori que deu dicas para quem começa a se preparar para investir na carreira em 2015. Na “Dica do Professor”, foi a convidada Luciana Sartori que explicou os significados das palavras “infringir e infligir”.
No Programa do dia 04/12 o professor Nélson Sartori abordou o tema “Qual o segredo das pessoas ricas e bem-sucedidas?” Durante o Programa o professor falou sobre o resultado de uma pesquisa realizada com pessoas que alcançaram esse estatus. O que eles fizeram para chegar lá? Para finalizar o professor Nélson deixou uma pergunta para reflexão do ouvinte e na “Dica do Professor” ele falou sobre o uso do S e do Z.
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