No primeiro Programa do mês de abril o apresentador e professor Nélson Sartori deu continuidade ao Programa anterior falando sobre o tema “Vulnerabilidade”. O que te desequilibra? Como fazer para se livrar de certos bloqueios que te torna vulnerável perante as situações?
Começa agora na Mundial Acertar é Humano, um programa que apresenta crônicas com humor e foco na solução, sempre falando de temas diversos como empreendedorismo, liderança, esporte, atualidades, comunicação entre outros. Tudo isso seguindo a filosofia do coaching. Programa Acertar é Humano, uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. [NÉLSON] Bom dia, ouvinte. Quem vos fala é o professor Nélson Sartori. Hoje aqui, eu fui abandonado novamente. O meu
grande amigo, o Sulivan, mais uma vez está iniciando um curso em outro estado.
E eu estou aqui triste. O Evaldo está fazendo beicinho lá. Ele fica muito
carente quando o Sulivan não está aqui. Na medida do possível, vamos tentar suprir o que é
quase impossível: a falta do Sulivan. Mas vamos continuar o nosso programa. Vamos fazer a
segunda etapa do tema vulnerabilidades que fizemos no último programa. Pessoal, o que são vulnerabilidades? São
dificuldades internas. Dificuldades que nós temos. VULNERABILIDADES Algumas delas vem conosco desde o nosso nascimento.
Outras vão sendo adquiridas durante a nossa vida. Vão se desenvolvendo conforme
vamos assimilando crenças, tendo experiências ruins, desilusões, trazendo
elementos da própria família, coisas que muitas vezes vão nos desequilibrando e
às vezes são imperceptíveis. Por isso a ideia é que tentemos fazer com que você
se aperceba, se note, se perceba dentro de um desses quadros e procure melhorar.
Nós temos de procurar progredir sempre, nos desenvolver, precisamos crescer,
dar um passo à frente. Essa é a filosofia do coaching. Você não pode ficar parado na vida. Você tem um objetivo.
Você tem uma meta. Então precisamos eliminar tudo aquilo que boicota a sua
vida. Muitas vezes é você mesmo quem se sabota. Essa
sabotagem (que o Sulivan fala muito sobre ela), essa autossabotagem. Nós somos
especialistas em nos sabotar. A sabotagem às vezes tem várias origens, nasce de
situações que muitas vezes são traumáticas. Uma das vulnerabilidades que hoje em dia é muito
forte na vida das pessoas é a solidão. A solidão é um aspecto muito difícil,
porque às vezes a pessoa está rodeada, está cercada de outras pessoas e mesmo
assim se sente solitária, tem uma angústia muito forte. E isso por quê? Porque muitas vezes ela vê a si
mesma só. A solidão é porque ela se vê sozinha no mundo. É
porque os olhos dela muitas vezes estão voltados só para ela. Não que isso seja totalmente errado. Nós temos de
nos reconhecer como indivíduos, só que não como indivíduos isolados, temos de começar
a tomar alguma consciência de que, assim como muita gente precisa de nós, nós
também precisamos dos outros. Nós temos uma função social. É aí que você tem de
procurar situações em que você mostre a você mesmo a sua utilidade. E qualquer
trabalho, qualquer relação profissional, qualquer relação afetiva traz isso. Nós às vezes criamos bloqueios. Nós falamos: "Eu
sou tão solitário.". Você teve um problema na vida e muitas vezes
relacionado a um relacionamento – essa é uma das motivações muito grandes –, ou
então você sofre um afastamento profissional, teve algum tipo de queda
profissional: vai aí um problema. Às vezes algo que aconteceu, algum evento na
sua vida e aquilo acaba gerando em você uma certa distância dos outros. Você se
distancia das pessoas e acaba vivendo dentro da sua ostra no trabalho, junto da
família e se afasta das pessoas que procuram você. Muitas vezes a solidão não é resultado do afastamento
dos outros, às vezes a solidão é produto do próprio afastamento da própria
pessoa. É ela quem se afasta, ela se sente solitária, mas não procura as
pessoas. Nós temos de nos lembrar sempre que não é sozinho
que resolvemos os nossos problemas, nós precisamos às vezes dos outros. Só que
o primeiro passo tem de ser dado, muitas vezes, por nós. Nós temos de estar
sempre atentos a isso. Não existe uma receita. Eu também vou errar aqui se eu falar: "Você
sempre tem de procurar ajuda", ou "Você sempre tem de fazer
sozinho.". Nós temos de tentar buscar a melhor solução para todos os fatos
que acontecem em nossa vida. E aí é o que nós vemos hoje em dia. A solidão acaba
se tornando um tema complexo. Um tema complicado. Um tema que sugere, na
maioria das vezes, quadros depressivos muito fortes. E esse é o problema maior.
Se você tem quadros depressivos que podem gerar em
você atitudes negativas (como nós falamos, o negativismo, na semana passada), o
negativismo é um ponto ruim porque essa solidão gera depressão, a depressão
gera negatividade e você começa a cair em um buraco. Isso não pode acontecer. É importante saber o seguinte. Quando percebemos
que não conseguimos uma solução sozinhos, temos de procurar sim ajuda fora de
nós, se não uma ajuda clínica, às vezes uma ajuda profissional. É importante
que tenhamos noção das coisas. Logicamente os profissionais que vão nos atender
precisam ter ética para isso. É a mesma coisa do que quando você vê alguém com
um quadro depressivo, isso daí não é o caso do coaching fazer o trabalho com ele porque não é a capacidade, a
competência atribuída ao coaching
lidar com esse tipo de distúrbio interno, emocional porque a emoção é algo que,
dentro das relações técnicas do coaching,
não deve fazer parte da avaliação porque o coaching
não clinica, não é atribuição dele. Esse é um problema que muitas vezes acontece. A
pessoa tem um problema pessoal, um problema íntimo e procura o coaching. O coach deve ter ética suficiente para poder dizer que esse daí não é
um problema dele ou então encaminhá-lo o profissional indicado para lidar com
tal. Agora, outro elemento que gera muito isso é a
questão do tédio. O tédio seria uma outra vulnerabilidade. Por que o tédio também é uma vulnerabilidade? A solidão é uma situação de isolamento. E o tédio? O tédio é quando a pessoa não se sente ambientada
em lugar algum. Para ele, todas as coisas que são repetitivas são monótonas.
Isso deixa ele chateado. Todo relacionamento em que ele fica muito tempo,
depois de algum tempo, fica chato. Olhem como as coisas se combinam, como as coisas se
casam dentro desse contexto. Quando eu me vejo em uma situação de rotina, eu
tenho duas atitudes: ou eu me isolo e me afasto daquilo, porque aquilo não é
satisfatório. Ou então eu faço o extremo oposto. As pessoas que sofrem de tédio, muitas vezes acabam
se atirando em aventuras impensadas, em busca de adrenalina, em busca de emoção
e acabam perdendo o controle sobre si mesmas. Esse é o outro problema. Não é não? Imagina. Eu sou
compulsivo. Eu faço tudo aquilo que está no meu coração sem o equilíbrio da
razão. Pessoal, nós temos dois pontos que devem ser
trabalhados. Eu tenho os meus aspectos instintivos de sobrevivência, mas eu
tenho a minha razão. Eu tenho o meu coração e eu tenho a minha razão; as duas
coisas devem ser equilibradas. Se deixar levar por uma sem que a outra
estabeleça uma relação, não adianta eu ser uma pessoa absolutamente racional e
aí fria na vida e no relacionamento porque aí eu não vou encontrar harmonia. Você realmente vai cair em situações de frustração (que
foi um dos primeiros tópicos que nós falamos de vulnerabilidade) porque você
mais uma vez estará dentro daquela situação de tédio. O relacionamento é
tedioso. O trabalho é tedioso. A convivência é tediosa. O resultado: você se
afasta e se torna solitário. Vejam como as coisas acabam se tornando um grande
complexo, um grande emaranhado, uma rede de problemas que vão sendo trazidas uma
pela outra. E isso porque às vezes não percebemos que temos um problema. Em tese, todos nós temos alguns problemas. Todos
nós precisamos fazer uma análise. Todos nós precisamos procurar um
acompanhamento de um profissional nessa área. Isso porque nós estamos estabilizados a vida toda? Não.
É importante termos consciência de que sozinhos
caminhamos uma parte, mas levamos alguns conosco e somos trazidos por outros; estamos
sempre acompanhados. É uma percepção, uma sensibilidade que pode fazer
com que você perceba que os outros precisam de você e você precisa dos outros, que
pode talvez eliminar a sua questão de solidão, que vai fazer com que você
supere a sua ansiedade e saia do tédio. O tédio na verdade é uma insatisfação
pessoal. Existem psicanalistas que dizem que a questão do
tédio pode trazer um problema alternativo: a busca pela emoção e pela
adrenalina. É como se você precisasse saltar de um prédio todos os dias para
poder ter emoção. E aí o que você faz? Você cai em um ciclo de
vícios, porque a adrenalina também é um vício. Você fica buscando emoções e não
fica satisfeito quando a sua vida traz uma grande emoção. Até que ponto você vai? Até qual situação você se
leva? Então é importante termos em mente que temos muitas
vulnerabilidades, muitas fragilidades na nossa vida. Todos têm fragilidades e essas fragilidades devem
fazer parte da nossa vida, devem ser reconhecidas, compreendidas e trabalhadas
e para que não se tornem um dos nossos pontos negativos, fechados, absolutos,
sem solução, porque isso nos caracterizaria. Olha o negativo vindo ali! Olha o apressadinho!
Olha o frustrado! Olha o solitário! O isolado! O Casmurro, como se dizia no
passado. Nós não podemos ficar presos justamente ao que são
rótulos. Muitas vezes esse tipo de vulnerabilidade nos prega
rótulos, rótulos que nós mesmos nos colocamos. Quanta gente acorda e fala assim: "Eu sinto
muita tristeza e muita angústia. Eu vivo com muita depressão."? A pessoa
se impõe a própria depressão, e isso pode gerar problemas sérios para ela. Pessoal, nós temos sempre dois lados para a coisa. Quer ver um outro lado que acaba se tornando
negativo e uma grande vulnerabilidade? É a sobrecarga de trabalho. Quanta gente
não se sobrecarrega de trabalho? "Eu vou buscar uma solução para minha vida no
trabalho" e acaba se tornando uma boia, uma tábua de salvação, uma
segurança que ele procura. A vida inteira o que ele trabalha o que ele faz? Trabalha,
trabalha, não fica em casa, vai trabalhar. Não está bem com a família, sai e
vai trabalhar. Está solitário, vai trabalhar. O trabalho acaba se tornando para
ele o aconchego da vida. Eu falo assim: "Minha gente, o trabalho é uma
das partes importantes da nossa vida.". Quando você coloca no trabalho
toda a sua carga afetiva, efetivamente você se afasta do restante das coisas. Sem contar que muitas vezes temos outro problema
que não é nem esse. Nós temos a prepotência de acreditar que nós somos os
únicos capazes de fazer todas as coisas e acabamos por abraçar o mundo, ou para
poupar os outros ou então para se garantir. E aí você soma todos os trabalhos na sua mão. Não é
isso? As pessoas se encostam em você e você acaba acreditando que o mundo não
anda se você não estiver ali. Eu garanto para você que ele andou muito antes de
você nascer e vai continuar no mesmo ritmo depois que você sair dessa. Então não adianta ficar preso a algumas coisas.
Divida sua vida. Divida o seu dia. Veja tudo o que é possível para que você
seja uma pessoa realizada. Nós falamos disso porque um dos trabalhos do coaching é realmente avaliar a questão
profissional, se você é realizado, se você consegue atingir os seus objetivos
através de você mesmo. Qual é o papel nessa situação do coaching? É criar ferramentas para que você crie metas e
atinja os seus objetivos. Essa é uma preocupação que você deve ter, só que com
harmonia. Esse já é um pensamento que você deve ter, que não
é o profissional que vai te dar, você precisa ter consciência dos seus limites,
precisa ter consciência de que você – mais uma vez – não é o único e não pode
ficar preso dentro dessa célula fechada sua, dentro do trabalho, como se você
fosse insubstituível. Isso é uma outra paranoia. Uma ingenuidade muito grande. As pessoas fazem isso. As pessoas criam uma relação
de dependência e acreditam que a dependência é recíproca. "Eu preciso
desse trabalho, desse desemprego, dessa profissão, assim como todos precisam de
mim.". Todos são necessários, mas nós não estamos sozinhos
nesse mundo. Bem ou mal, sempre vai haver alguém para oferecer aquilo que você
abriu mão de oferecer. As oportunidades vêm e, quando você não as pega, alguém
pega em seu lugar. Entenda. Não é a sobrecarga e pegar todo o trabalho para
você que vai resolver o seu problema, por mais competente que você seja. As pessoas, realmente, veem isso. "Ele carrega
o mundo nas costas. Ele faz mais do que qualquer outro.". Parabéns. Todos os outros vão se encostar em você.
E não pense que isso pode acabar se tornando algo positivo. Não. Você vira a
âncora dos outros. Só que uma âncora afunda. Não é segurança, é comodidade. Isso daí dentro da própria família. Quanta gente
não faz isso? Colocar um como mantenedor, se encostar no relacionamento e cobrar
do outro uma estabilidade, acabando o mantenedor, por conta disso, não sendo
capaz de dialogar e de dividir funções, se sobrecarregando. Com a desculpa de
uma dificuldade financeira, um dos dois que formam a família, o casal, se
sobrecarrega de trabalho. Em prol de uma estabilidade financeira, ele abre mão
da vida. Pense bem se isso vale a pena. Eu não vivo. Como professor, eu já tive muito isso
na vida. Os professores são aqueles que trabalham manhã, tarde, noite, muitas
vezes em final de semana e são cobrados pela família. Principalmente quando
você trabalha dentro das escolas normais, que você tem provas, tem
planejamento, você tem trabalhos para corrigir, o seu trabalho é intenso e
continuo. Até mesmo pelo próprio aspecto do salário ser baixo, as pessoas se
sobrecarregam de trabalho. É importante às vezes que você pare e reavalie a sua
vida profissional. Sim, é isso daí. Nunca é tarde. Você reverte esse quadro e
vai procurar uma situação em que você seja o participante da sua vida e não só
o coadjuvante. Nós somos coadjuvantes da nossa própria vida. Nós temos de ser
atores dessa nossa vida: agir, participar, ser feliz e fazer coisas que mereçam
destaque para nós mesmos. Essa é uma síndrome do momento. Por que nos
tornamos vulneráveis quando trabalhamos demais? Quando assumimos muitas
tarefas? Porque somos vulneráveis, porque acabamos caindo em
situações e assumindo muitas vezes compromissos financeiros que se tornam uma
espécie de ópio da nossa vida. É a falta de controle financeiro, é a falta de
administração das necessidades, é o próprio consumismo. O que você faz? Escravizado
pela necessidade de sustentação desse tipo de pensamento, você se sobrecarrega
de trabalho. Então nós temos duas situações que devem ser
avaliadas. Vejam como uma situação traz a outra. Às vezes ele se torna uma muleta. Não uma âncora,
mas o trabalho se torna uma muleta. Muleta em que sentido? Através do meu trabalho que
eu sustento as minhas outras deficiências e vulnerabilidades, o meu consumismo
exagerado, a minha solidão. Tudo isso é canalizado para o trabalho. E lembre-se, a tecnologia está aí. As pessoas com
novos preparos, novas ideias. Então não
pense que você vai ser alguém que eternamente, vai desenvolver esse tipo de
função e ser aceito por todos com aquela sua competência. Por mais que a
experiência e o conhecimento sejam e devam ser valorizados, às vezes você tem a
necessidade de abrir espaço para que os que vêm atrás possam caminhar. O que adianta você concentrar tudo isso em você? Às
vezes você precisa trabalhar menos, estudar mais, conhecer mais pessoas, se
relacionar melhor para poder, durante e dentro da sua convivência, criar
relacionamentos que sejam melhores para aqueles que estão a sua volta, mas
principalmente para você. Você tem de procurar o contrário da sua
vulnerabilidade. Onde estão as suas forças? Onde estão as suas conquistas? Onde
estão os seus pontos fortes e que podem ser oferecidos aos outros e a você?
Então esse é um dos pontos importantes. Nós nos boicotamos muitas vezes, nos sabotamos, criamos
uma expectativa positiva para nós, só que às custas de um sofrimento, ou então
de desgastes, que nos torna muito mais vulneráveis do que realmente poderosos. Eu volto a falar. É possível realizar isso sozinho?
Nós conseguimos resolver esse problema sozinho? Não. Então o primeiro passo é você avaliar quais são
essas suas vulnerabilidades. Se pergunte se você se sente uma pessoa solitária,
se você tem tédio, se você se sobrecarrega no seu trabalho. Esses foram os três pontos que nós trabalhamos hoje
dentro dessa nossa série de trabalho das vulnerabilidades. Ainda teremos mais pontos que abraçaremos nos
próximos programas. Essa é uma série que vem buscar que você faça uma reflexão
e procure um melhor caminho para sua vida. Então eu, plagiando o meu amigo Sulivan, deixo a
você uma pergunta hoje. Então avalie o que você tem feito contra você para
se sentir assim solitário e o que você pode fazer seriamente para resolver esse
tipo de situação. O que você poderia fazer? Quem você poderia
procurar? O que você poderia buscar para que o problema de solidão fosse
resolvido? O que as outras pessoas que sentiram solidão e resolveram o seu
problema fizeram? O que você pode fazer por você também e que não está fazendo
no momento? Minha gente, uma boa semana para todos vocês. Um
forte abraço e bom feriado a todos nessa véspera de Semana Santa, de Sexta-Feira
Santa. Todos juntos com a família e alegria a todos. É isso que nós esperamos
sempre. Que todos sejam felizes e vençam as suas vulnerabilidades. Um forte
abraço a todos! Um forte abraço ao Evaldo, meu amigo! Até mais. Você ouviu pela Mundial o Programa Acertar é Humano. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. Uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil.Programa Acertar é Humano (02/04/2015)
Nélson Sartori e Sulivan França
29 minutos e 59 segundos
... ➔ pausa ou interrupção do discurso
[...] ➔ palavra/trecho incompreensível
[comentário] ➔ comentários do transcritor
♪ [tema acertar é humano] ♪
Solidão
Tédio
Sobrecarga de
trabalho
VOCÊ SE ACHA UMA PESSOA SOLITÁRIA?
♪ [tema acertar é humano] ♪
No primeiro Programa Acertar é Humano de 2015 o apresentador e Master Coach Sulivan França abordou o tema "Qual sua ambição para 2015?". Qual o papel que você deve desempenhar para alcançar seu objetivo? Que tipo de pessoa você precisa ser para chegar até essa meta? E no final do programa, Sulivan deixou algumas perguntas para os ouvintes pensarem para o início de 2015.
No Programa do dia 25/12, Nélson Sartori abordou o tema “Coaching para concursos públicos”. E para discutir esse assunto específico o apresentador recebeu nos estúdios do programa a professora Luciane Sartori. E, para finalizar, na “Dica do Professor” Luciane Sartori explicou algumas palavras e expressões que devem ser escritas separadamente.
O apresentador Nélson Sartori recebeu, no Programa do dia 11/12, a coach educacional e professora Luciane Sartori que deu dicas para quem começa a se preparar para investir na carreira em 2015. Na “Dica do Professor”, foi a convidada Luciana Sartori que explicou os significados das palavras “infringir e infligir”.
No Programa do dia 04/12 o professor Nélson Sartori abordou o tema “Qual o segredo das pessoas ricas e bem-sucedidas?” Durante o Programa o professor falou sobre o resultado de uma pesquisa realizada com pessoas que alcançaram esse estatus. O que eles fizeram para chegar lá? Para finalizar o professor Nélson deixou uma pergunta para reflexão do ouvinte e na “Dica do Professor” ele falou sobre o uso do S e do Z.
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