No feriado de 04/06 o professor Nélson Sartori abordou o tema “As principais queixas dos empreendedores”. Quais são as dificuldades que o novo empreender enfrenta quando vai abrir um negócio?
Começa agora na Mundial Acertar é Humano, um programa que apresenta crônicas com humor e foco na solução, sempre falando de temas diversos como empreendedorismo, liderança, esporte, atualidades, comunicação entre outros. Tudo isso seguindo a filosofia do coaching. Programa Acertar é Humano, uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori.
[NÉLSON]
Bom dia, ouvinte Mundial, bom dia, ouvinte do nosso programa Acertar
é Humano.
Esse
belo feriadão, feriadão com frio, não é?
Evaldo,
está com frio? Muito frio. Está bastante frio aqui na avenida
Paulista.
Sempre
é uma grande alegria podermos estar aqui compartilhando um pouco dos
nossos pensamentos e aquilo que nós temos a debater com vocês.
Aqui
é o professor Nélson Sartori em mais um programa Acertar é Humano.
Não
viemos aqui para reclamar. Nossa idéia é nunca reclamar, é trazer
sempre uma postura positiva, porém, é importante que falemos de
alguns problemas.
Hoje
vamos falar sobre as principais queixas de quem vai fazer um
empreendedorismo, tentar colocar na prática o seu sonho
profissional, o seu sonho de empreendimento. Algumas coisas acabam
acontecendo e temos de aprender a lidar com elas ou então temos de
aceitar.
Foi
feito um levantamento das principais queixas dos empreendedores.
Alguns pontos merecem destaque aqui para podermos falar.
Um
deles, obviamente, que eu acho que é um problema de todo
empreendedor brasileiro, é a carga tributária.
Falo
assim, 64% e 57% dos grandes empreendedores reclamam da carga
tributária.
Por
que se reclama da carga tributária no Brasil?
Parece
algo absurdo se você for fazer a compreensão do que significa pagar
o tributo.
Desanimados
com aquilo que nós vemos em nosso país, obviamente é muito difícil
você compreender altas taxas tributárias com retorno que acaba
sendo questionado, e questionado muitas vezes não porque ele não
aconteça, mas porque os investimentos são feitos em coisas erradas.
Eu
falo isso com conhecimento em algumas áreas. Só para citar aqui, a
área da educação em nosso país (que na maioria das vezes traz
investimentos em tecnologia, em pesquisas com grandes nomes
internacionais da educação) acaba sendo deixada de lado, um dos
pontos mais importantes, que é base disso tudo.
Muitas
vezes você colocaria uma solução dentro de questões muito
simples. Uma pesquisa diz que 75% das escolas do país não têm
biblioteca. Uma coisa muito simples de resolver. Como falaremos que a
leitura faz parte da educação se não é fornecida?
Uma
estrutura que se sustente, que se constrói aos poucos com campanha,
trabalho, iniciativa e que não significa um aumento exponencial
dentro dos custos do governo, porque ele é custo que praticamente
acontece uma vez, pode ser programada e resolveria a questão
significativamente. Com certeza os valores investidos seriam
infinitivamente inferiores do que aqueles que são gastos em
pesquisas, que são importantes, mas que acabam não trazendo um
resultado imediato para educação porque ela continua com os
problemas de sempre.
Ou
então uma situação muito simples: a valorização do profissional
da educação. Vamos rever um pouco esse universo. Você estaria
atendendo a uma melhoria na qualidade do nosso país e justificando
as altas cargas tributárias pagas pelos empreendedores. É bastante
difícil você perceber.
Às
vezes você é um empresário pequeno, tem que emitir uma nota fiscal
pelo trabalho que você realiza e uma grande carga daquilo que você
trabalha e luta vai e você não vê retorno para aquilo, você não
vê o que aquilo pode representar de positivo para você.
É
lógico que existe toda uma manutenção, mas ao mesmo tempo o que
existe é uma distância muito grande entre a solução dos problemas
e o anseio que nós temos de ter esses problemas realizados.
Então
essa é uma grande dificuldade e um dos problemas, uma das queixas
dos empreendedores.
Ninguém
se queixa de pagar o tributo por pagá-lo, a grande queixa é aquilo
que deveria ser feito com o tributo pago que acaba não sendo feito
ou se é feito não o é com planejamento, como foi o caso da
educação que nós falamos.
Outro
aspecto importante é a competição acirrada que existe. Existe uma
grande competição dentro do mercado empreendedorístico, lógico.
Estão
querendo falar comigo? Então manda.
Olá.
Bom dia?
[OUVINTE]
Bom
dia, professor Nélson.
[NÉLSON]
Quem fala?
[SULIVAN]
Aqui quem fala é Sulivan França.
[NÉLSON]
Não acredito. Meu amigo Sulivan França. Finalmente.
Sentimos
muito sua falta. Felizmente ele está presente.
E
aí Sulivan, tudo bem?
[SULIVAN]
Bom dia, Nélson. Como você está?
[NÉLSON]
Estamos aqui na luta, nessa manhã fria.
E
você?
[SULIVAN]
Estamos aqui na luta também nessa manhã fria.
[NÉLSON]
Exatamente.
Um
grande prazer falar com você.
Sentimos
muito a falta de sua presença aqui.
Você
sabe que o programa não é o mesmo sem você.
[SULIVAN]
Eu estou ligando para te parabenizar pelo tema e pela excelente
apresentação que você tem feito até agora.
[NÉLSON]
Que isso? Está faltando aqui a outra parte. Ou seja, tem 50% só do
trabalho e da qualidade sendo feitos na sua falta.
[SULIVAN]
Tá certo, Nélson.
Toca
o tema aí e continua.
Grande
abraço para todos os nossos ouvintes.
[NÉLSON]
Grande abraço para você.
Os
ouvintes sentem muito sua falta.
[SULIVAN]
Pode deixar. Estou aparecendo.
[NÉLSON]
Apareça. Até mais.
[SULIVAN]
Abraço.
[NÉLSON]
Abraço.
Olha
só que surpresa fantástica. O Sulivan, meu companheiro de programa
aqui, nos dando o bom-dia.
Ele
que está sempre viajando, sempre fazendo trabalho forte dele com o
coaching,
levando o nome da SLAC Coaching por todo o país.
Até
está distante de nós um pouco aqui, mas justificadamente realizando
o trabalho de excelência que ele faz, como um dos melhores
profissionais da América Latina na área.
Como
estávamos falando, além do prazer de receber o meu amigo Sulivan
França, estamos falando agora sobre o aspecto dessa competição
acirrada que vemos acontecer.
As
oportunidades existem, mas muitas vezes o que falta é a busca de um
aspecto mais criativo, uma criatividade para poder inovar algumas
coisas. O que acaba acontecendo é a disputa e divisão em cima do
mesmo mercado.
Existe
mercado para todos. O que determina, na verdade, a qualidade desse
trabalho é a criatividade, é muitas vezes a possibilidade de
acessar determinado mercado. E aí entram em uma série de fatores
que ora facilitam para um, ora para outro, que é o capital de giro,
que é a oportunidade, etc.
As
oportunidades existem, só que umas das queixas é existir realmente
uma competitividade muito grande.
Eu
acho que tem o lado positivo dessa competitividade. Se houvesse
apenas um fornecedor no mercado, ele não teria estímulo para poder
melhorar e aí o cliente é quem sofreria. O aspecto positivo da
competitividade que existe é a constante necessidade de melhoria e
de superação. Esse é um fato que existe e estimula o
desenvolvimento dos empreendedores.
Outro
fator muito complexo que reclamam dentro do trabalho do
empreendedorismo é o custo dos insumos.
Isso
daí é verdade. Nós sabemos que hoje em dia você, construir uma
empresa e dar os primeiros passos na sua produção, principalmente
aqueles que têm produção de artefatos, vai ter de disponibilizar
verbas com matéria-prima, equipamento, vai precisar de trabalho, de
horas de trabalho, etc. São elementos necessários para produção,
ou seja, tudo aquilo que é necessário para você produzir.
Hoje
em dia está muito caro; o início é muito difícil. Por que é
muito difícil? Porque você precisa ter de onde tirar. Os
investimentos acabam sendo bastante elevados e o retorno disso
depende muito do tipo de produto que você está oferecendo.
Por
mais que um produto tenha bastante sucesso, às vezes o investimento
inicial acaba sendo o elevado e você demora até começar a reverter
todo esse quadro de investimento; depende muito de um planejamento.
Mesmo
assim sabemos que durante um período o empreendedor vai colocar
dinheiro e não retirar, e muitas vezes esse tempo é bastante
extenso. É importante saber isso.
Outra
questão é justamente o pouco capital de giro.
Se
você tem uma demora em reverter os valores que você investiu, você
acaba absorvendo aquele capital que entra do produto comercializado e
o resultado: morosidade à sua produção, morosidade à sua
divulgação. Isso vai fazendo com que os passos sejam mais curtos,
ou seja, é mais demorada a trajetória – nós sabemos que isso não
é muito difícil.
Só
para você ter uma idéia, 25%, ou seja, ¼ dos empreendedores, de
pequenas a grandes empresas, reclama da questão do capital de giro.
Às
vezes as taxas de juros para você trazer um capital e injetar na sua
empresa não compensa o período que você precisaria ficar com esse
dinheiro em mãos. Isso sem contar que em alguns momentos temos que
lidar com uma competição até mesmo injusta internacionalmente
daqueles que deveriam investir em nosso país.
A
questão que vimos recentemente do BNDES. Uma das causas do grande
rombo existente é que a taxa de juros em investimentos exteriores
acaba sendo menor quando oferecida para o estrangeiro do que para
nós. Portos como o de Cuba, que foram trabalhados pelas grandes
empreiteiras e que buscaram investimento no BNDES, tinham taxas de
juros de 4%, enquanto aqui no Brasil para o pequeno empreendedor,
qualquer um, essa taxa é de 6%.
Quer
dizer, 50% quase nós pagamos a mais do que pagam os empreendedores
internacionais, com a justificativa de haver competitividade de
mercado. Ou seja, são diminuídos os juros para que haja
competitividade no mercado, o banco aceita receber um pouco menos,
mas acaba não tendo essa mesma visão quando investe aqui dentro do
país. Economicamente a justificativa pode até existir, só que para
a nossa realidade isso não existe.
É
importante que haja um equilíbrio na situação. Eu não posso
simplesmente analisar as questões dos problemas sem ter uma visão
política sobre o que acontece, sem saber o que fazer e de onde vêm
os meus problemas.
Outro
aspecto, dependendo do tipo de comércio que você trabalha, é a
questão da inadimplência.
Muitas
vezes a pessoa, ou então o seu cliente, não tem a mesma disposição
de cumprir sua parte e do que quando tem quando pede o seu trabalho,
o seu serviço ou compra seu produto.
Isso
por uma série de razões. Também não adianta julgar sem saber da
verdadeira condição das pessoas, dizer que existe uma inadimplência
pura e simplesmente negligente. Existem problemas tanto de quem
vende, quanto de quem compra.
Esses
problemas que estamos falando aqui são problemas que atingem os dois
lados dessa relação comercial.
Também
existe o problema de capital nas mãos do consumidor, existe
insegurança muito forte, existem dúvidas quanto à qualidade do
produto, já que você tem produtos vindos de fora do país por
preços infinitamente baixos. Isso porque existe uma permissividade
no que diz respeito à entrada de produtos no país, muitas vezes sem
uma tributação coerente com aquilo que estamos falando.
O
problema é qual? Baixa-se o preço, você tem produtos que são
vendidos a um custo bem inferior e que acabam sendo a preferência do
consumidor.
Isso
daí gera um consumo menor do produto interno e o resultado é que
aqueles que acabam comprando, acabam sofrendo pelo custo.
Inadimplência.
Mais
um fato que, principalmente para os pequenos empreendedores, também
quase se aproxima dos 25%.
Falta
de Mão De Obra
Esse
é um problema que é flutuante, não é verdade? Principalmente se
nós formos ver agora.
Até
há algum tempo, nós víamos o boom
imobiliário
no país e no mundo, empregando, dando serviço, desenvolvendo muito
todo o trabalho realizado pelas grandes empreiteiras. Agora, com essa
estagnação do mercado imobiliário, o que vemos é aquele mesmo
trabalhador que foi absorvido à coisa de um ou dois anos estar
desempregado.
Quando
você precisa de mão de obra, ela ou está colocada numa outra área
(porque ele não pode ficar à disposição, esperando seu serviço
aparecer) ou então já está colocada dentro das empresas, que podem
sustentar e garantir uma situação como essa.
A
falta de mão de obra, principalmente a falta de mão de obra
especializada, é um dos problemas de nosso país. Isso daí sem
contar o que gera essa falta de mão de obra especializada.
A
falta de investimento, mais uma vez, na própria formação técnica
e na educação.
Já
até falei para vocês. Taxa de juros aqui no Brasil é muito alta
quando se precisa principalmente de investimento, injusta em
comparação àquilo que acontece fora do país.
Muitas
vezes acaba acontecendo que o empreendedor brasileiro deixe o país,
vá fazer seus investimentos fora do país não porque ele tenha
vantagens lá, mas pela insegurança que ele tem aqui dentro quanto à
taxa de juros. Ele prefere uma situação estável à uma situação
flutuante que pode mudar do dia para a noite, principalmente sabendo
que lá fora você consegue algumas relações comerciais mais
duradouras que aqui no Brasil.
Esse
aqui é um problema, principalmente em momentos de grande demanda,
porque uma empresa precisa ter a capacidade para suprir um mercado.
O
mercado flutuante nem sempre permite que você tenha uma estrutura
disponível a todo tipo de demanda, porque, quando você tem uma
queda significativa, você precisa fazer cortes. É muito difícil
você ampliar demais as condições e depois ter de reduzi-las
constantemente quando vem a baixa do mercado.
A
capacidade produtiva é um problema, principalmente para aquele que
está começando a produzir.
Estamos
falando sobre a busca de investimentos, as taxas mais uma vez
continuam altas, as dificuldades em conseguir qualquer tipo de
relação de investimento comercial, porque vale muito mais a pena
investir lá fora.
Vai
depender do produto que você vai fazer.
Existem
os grandes monopólios no país, principalmente no que diz respeito
ao aço e a outros produtos químicos. Você vê algumas empresas
formando cartéis, que é algo que deveria ser melhor fiscalizado,
mas que acaba sendo uma situação que torna o empresário refém
daquele fornecedor. E aí ele muitas vezes não pode produzir aquilo
que ele tem demanda e tem clientela para fornecer porque ele está
nas mãos da manipulação dos cartéis de materiais.
Este
é um problema bastante grave.
Imagine
dentro de um país em que vendemos por dólar e compramos e pagamos
tudo em real. Nós temos um desequilíbrio muitas vezes porque a taxa
de juros elevada e o câmbio elevado tornam a exportação difícil.
Trazer produtos de fora para dentro do país é um problema.
Fica
fácil você enviar os produtos daqui para fora. Então na verdade
você desabastece o mercado. Quem vai querer vender soja em reais
para dentro do país, sendo que o câmbio lá fora está favorecendo
ainda mais a venda da soja em dólar. Isso daí só para citar um
pequeno exemplo das coisas que acabam acontecendo aqui no nosso país.
Para
finalizar, a questão da logística.
Algumas
empresas encontram problemas relativos ao espaço físico e esse é o
problema crescente dentro do nosso país, principalmente nas grandes
capitais.
Aquele
pequeno empreendedor, que vive dentro de uma das capitais do país,
que quer implantar a sua empresa e que depende de um espaço físico
encontra problemas sérios.
Primeiro,
dependendo da região que ele vai colocar, o investimento é alto.
Segundo, a própria estrutura, porque não basta você ter o espaço
físico, você precisa atender a necessidade daquela estrutura. Dessa
maneira, você acaba tendo de se organizar em espaços menores, você
fica sobrecarregado de estoque, sobrecarregado de pessoas trabalhando
dentro de uma área pequena, a movimentação acaba sendo um
problema.
Em
uma situação em que o espaço é necessário, nós vemos cada vez
mais crescendo os empreendimentos dentro de um universo virtual. Hoje
em dia não ocupa mais tanto espaço.
Nós
vemos hoje em dia a educação – vou contar pela minha área –
com mais eficiência as escolas virtuais. O ensino à distância está
se tornando um aspecto eficiente porque diminui os custos. Já que
ele não precisa de um espaço físico, ele atende uma clientela
maior porque não tem limites físicos para poder atender e consegue
com isso facilitar o trabalho do empreendedor em situações até
mesmo domésticas.
Nós
sabemos que em pouco tempo o professor será o indivíduo que terá
dentro de sua casa o estudo. Ele vai fornecer o seu produto para
resto do país, trabalhando como um autônomo. Isso daí já acontece
em algumas áreas da educação, principalmente no concurso público,
e nós veremos que isso vai se tornar cada vez mais difundido.
Nós
vimos aqui as queixas dos empreendedores. Logicamente já sabemos que
existem muitos desafios a serem vencidos por ele.
É
importante que nós tenhamos um debate constante para que haja
reflexão e para que possamos buscar soluções para esse tipo de
situação. Debater sobre isso é importante porque nós sempre
trazemos à luz essa verdade e sempre também encontramos soluções.
Minha
gente, um bom feriado a todo vocês, um bom final de semana. Nos
vemos na nossa próxima quinta-feira. Abraço a todos. Abraço ao
Evaldo, grande abraço para o meu amigo Sulivan França, que nos
ouve. Até mais.
Você ouviu pela Mundial o Programa Acertar é Humano. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. Uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil.Programa Acertar é Humano (04/06/2015)
Nélson Sartori e Sulivan França
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♪ [tema acertar é humano] ♪
PRINCIPAIS
QUEIXAS
DO
EMPREENDEDORISMO
Carga
Tributária
Competição
no mercado
Capital
de Giro
Inadimplência
Taxa
de Juros
Capacidade
Produtiva
Crédito
para Expansão
Falta
De Matéria-Prima
Taxa
de Câmbio
Logística
♪ [tema acertar é humano] ♪
No primeiro Programa Acertar é Humano de 2015 o apresentador e Master Coach Sulivan França abordou o tema "Qual sua ambição para 2015?". Qual o papel que você deve desempenhar para alcançar seu objetivo? Que tipo de pessoa você precisa ser para chegar até essa meta? E no final do programa, Sulivan deixou algumas perguntas para os ouvintes pensarem para o início de 2015.
No Programa do dia 25/12, Nélson Sartori abordou o tema “Coaching para concursos públicos”. E para discutir esse assunto específico o apresentador recebeu nos estúdios do programa a professora Luciane Sartori. E, para finalizar, na “Dica do Professor” Luciane Sartori explicou algumas palavras e expressões que devem ser escritas separadamente.
O apresentador Nélson Sartori recebeu, no Programa do dia 11/12, a coach educacional e professora Luciane Sartori que deu dicas para quem começa a se preparar para investir na carreira em 2015. Na “Dica do Professor”, foi a convidada Luciana Sartori que explicou os significados das palavras “infringir e infligir”.
No Programa do dia 04/12 o professor Nélson Sartori abordou o tema “Qual o segredo das pessoas ricas e bem-sucedidas?” Durante o Programa o professor falou sobre o resultado de uma pesquisa realizada com pessoas que alcançaram esse estatus. O que eles fizeram para chegar lá? Para finalizar o professor Nélson deixou uma pergunta para reflexão do ouvinte e na “Dica do Professor” ele falou sobre o uso do S e do Z.
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