No Programa Acertar é Humano do dia 25/06 o professor Nélson Sartori comentou sobre “Acreditar em si mesmo para realizar algo”. Você sabia que o maior sabotador das suas conquistas é você mesmo? Autossabotagem é quando você coloca as próprias barreiras em volta de você. Ouça o Programa e saiba mais!
Começa agora na Mundial Acertar é Humano, um programa que apresenta crônicas com humor e foco na solução, sempre falando de temas diversos como empreendedorismo, liderança, esporte, atualidades, comunicação entre outros. Tudo isso seguindo a filosofia do coaching. Programa Acertar é Humano, uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. [NÉLSON] Bom dia, ouvinte. Professor Nélson Sartori nesta manhãzinha fria aqui de São Paulo. Não é, Evaldo? Estava frio hoje de manhã. Estava uns 11°–12° dependendo da hora. Acordamos todos encapotados de chapéus. Esse nosso clima londrino aqui de São Paulo. Muito bem, minha gente. Mais um programa Acertar é Humano. Lembrando a todos. Você pode assistir aos nossos programas antigos já que estamos lá no Podcast da rádio. Basta você acessar a Rádio Mundial que você vai poder assistir. Se você perdeu algum dos nossos programas, você vai até lá e pode assistir. Mais uma novidade para quem estava ou meio atrasadinho, ou então não conseguiu ver ou pegou pela metade. Quer ver o começo? Vai lá no Podcast e assista, ouça. Você também pode acessar as redes sociais e pode ir lá no nosso site, www.acertarehumano.com.br, e ver os antigos programas que sempre postamos lá para vocês. A cada momento aqui, nós trazemos um momento diferente para podermos comentar, falando sobre comportamentos, atitudes, relacionamento profissional, relacionamento humano, relacionamento familiar e até em alguns casos falamos sobre sua relação com o seu mundo espiritual, com seu mundo interior, algo que vai além daquilo que está no controle de nossas mãos. Não podemos esquecer que a concepção de que temos controle absoluto sobre tudo é uma ingenuidade. Muitas vezes acabamos nos autoboicotando. Nos autossabotamos o tempo inteiro quando não acreditamos em nós mesmos. Isso é bastante comum. As coisas às vezes vêm, coisas ruins, momentos ruins, coisas que acontecem ao nosso redor abalam um pouco a nossa forma de agir, nossa forma de pensar. Já falamos aqui sobre a resiliência, que é dar a volta por cima, mas muitas vezes o nosso próprio perseguidor somos nós mesmos. Nós que nos sabotamos; a falta de crença em nós mesmos. A pessoa acorda ou então cria para ela um fantasma: "Eu não consigo fazer isso aí", não consegue fazer alguma coisa, coloca na sua mente que é incapaz de realizar alguma coisa. Essa energia é tão poderosa quanto àquela que diz a você que você é capaz de fazer as coisas. Nada aconteceu se alguém não tivesse ido lá e acreditado naquilo. Para que alguma coisa aconteça, você tem de acreditar. O oposto funciona com a mesma potência. Se você não acredita ou acredita que as coisas darão errado, pode ter certeza de que elas darão errado porque foi isso que você fez, isso que você construiu. Você pediu ao universo e o universo concedeu aquilo que você pediu com tanto afinco, com tanto afeto, com tanto desejo que as coisas dessem errado. Quantas vezes isso não acontece na nossa vida? Há vários momentos em que caímos em uma decepção muito grande e começamos a perder a crença em nós mesmos. Você perde a crença em você mesmo. Você acredita que você nunca mais vai encontrar a pessoa certa. Teve uma decepção em um relacionamento e acha que nunca vai encontrar a pessoa certa. Primeira coisa: será que você é a pessoa certa para alguém? Você não faz isso acontecer. Existem milhares de pessoas na mesma situação. É lógico que existe a pessoa certa para todo mundo. E não precisa ser 100% certa: é aquele que tem a mesma carência do que você que pode ser a pessoa certa. Ao invés de ficar fechando as portas para tudo, é abrir, é parar de dizer: "Eu não serei feliz.". Há gente que acorda dizendo que não é feliz. Infeliz é aquele que não ama o que tem. Quem ama o que tem e o que possui hoje não é infeliz. Infeliz é aquele que nunca está satisfeito com o que tem e sempre sonha com aquilo que deseja, mas, toda vez que conquista, perde o valor por aquilo porque vai estar sempre em uma eterna busca e eterna frustração. Quem não é feliz com as coisas que tem faz essa autossabotagem durante todos os minutos do dia. Eu tenho de ser capaz de me sentar, olhar à minha volta e, mesmo em um ambiente bastante humilde, falar: "Eu estou bem aqui. Eu sou feliz neste momento.". Temos de aproveitar o momento, vivermos a vida, aproveitar o dia, como dizia os árcades, carpe diem, "viva o momento". Acreditar que você nunca vai ser feliz é uma crença tão forte quanto àquela de quem busca felicidade. Raramente vemos alguém que busque a felicidade não encontrá-la. Mas nós vamos lá no nosso trabalho de autossabotagem; a pessoa que acredita que nunca vai sair do buraco. Minha gente, buraco é aquilo que nós mesmos cavamos em nossa vida. Se você foi capaz de cavar o seu buraco, você é capaz de sair dele e tampá-lo. Mas sem essa noção subjetiva. Às vezes vemos tantas pessoas que precisam de uma ideia. O que falta para elas é uma iniciativa de buscar uma ideia. Parar e pensar: "O que eu preciso fazer para nesse momento melhorar minha vida?" e começar a trabalhar em função a isso. Às vezes as pessoas veem sempre no projeto algo bastante distante e, quando estariam atingindo aquele projeto, falam: "Não. Eu não consigo fazer esse curso, me formar na universidade porque leva muito tempo.". Sim. Vai perder cinco anos da sua vida e, quando os cinco anos passam, ele pensa: "Eu poderia estar já me formando agora.", mas durante esse tempo continua aqui, infeliz, sem aquilo que poderia ter promovido para si na vida. Ou seja, não toma atitude, não se movimenta, não se mobiliza. É o mesmo que falar: "Eu tenho dificuldade como professor de português.". Eu ouço muito isso aí. "Nossa, professor! Eu sou uma negação em português. Eu não sou capaz de escrever, eu não consigo fazer isso.". Quer dizer ele já desistiu antes de tentar. Eu falo isso com bastante propriedade porque existem técnicas para tudo isso, existe um método e a pessoa não procura saber o que existe, fica no trauma da infância. Há gente que até hoje sofre porque lembra-se só do título sem saber o que significa uma oração subordinada substantiva objetiva indireta reduzida do particípio. Ele sofre ao ouvir esse tipo de palavrão como se isso fosse a parte importante da vida. Ele fala: "Eu nunca vou conseguir aprender isso daí.". Eu pergunto: "Por que não?". É porque não quer. Se tanta gente aprendeu e sabe, ele tem de saber para que serve também. Você saber uma coisa por nada não vai adiantar. Quando você diz: "Eu nunca vou conseguir passar no exame de matemática. Nunca vou conseguir passar no exame de português" é porque na verdade você está comprando a sua passagem para o ócio, abrindo a sua própria perspectiva de não fazer nada. "Eu já estou me boicotando, já estou transferindo as minhas responsabilidades.". Porque é fácil. Jogamos para frente tudo isso daí. Vamos procrastinar. O que significa esse palavrão que falei? É você transferir uma atividade que você teria agora para o futuro e substitui-la na verdade por uma outra coisa tão enfadonha quanto ela, ou seja, algo tão cansativo quanto ela. Você transfere o chato para depois para fazer outra coisa chata. Isso significa que você só pensa nas condições difíceis de vencer uma dificuldade e não no prêmio de atingir aquele objetivo. As pessoas não têm essa positividade. Autossabotagem é quando você coloca as próprias barreiras em volta de você. "Nunca ganharei dinheiro para conquistar aquilo que gostaria de ter.". Pegue a primeira moeda e coloque dentro do cofrinho; quero ver se você não vai conseguir. Trace uma meta. Falamos muito sobre isso: as pessoas não têm meta, não têm objetivos e não traçam planos. Crie estratégias para conseguir aquilo que você deseja, para conquistar aquilo que faz parte do seu sonho. Quando você não consegue enfrentar as coisas, não consegue enfrentar as pessoas, é você quem está criando essa fraqueza. Entendemos uma pessoa que é tímida, que às vezes tem uma vergonha: há uma série de fatores que podem gerar isso tudo. Cabe a quem vencer isso? Isso não é algo que se vença tomando um remédio, é algo que se vença tomando atitude. Às vezes determinados tipos de autossaboicote exigem que você procure uma ajuda profissional, se não a ajuda de um profissional em coaching, algum psicólogo ou alguém que realinhe você na sua vida porque senão você não vai saber direito o que fazer. Está fazendo besteira? Pensa: "Como e por que eu fiz essa minha asneira?". A pessoa sempre pensa: "Eu acabo sempre fazendo uma asneira.", quer dizer, ela já pega tudo para fazer com pensamento negativo. Você conhece alguém assim? Alguém que é sempre negativo? Ela até assume um papel: — Eu gosto de ser advogado do diabo. Não, você gosta de ser chato. Chato com você e chato com os outros. Ao invés de fazer as coisas que podem ser frágeis acontecerem, você fica levantando só as fragilidades. Vejam, não significa que eu não deva prever problemas que possam acontecer, lógico, faz parte do meu projeto esse tipo de previsão, só que, da mesma maneira que eu vou prever as coisas negativas para superá-las, eu devo idealizar coisas positivas e conquistá-las, ir atrás disso tudo, o perseguir aquilo que quero. Não, a pessoa simplesmente levanta as questões e não traz a resposta. A pessoa diz: — Eu só faço asneira. Por que eu só faço asneira? Não é porque você é asno (asneira vem de asno). Não é isso. Você não pode não pode se tachar dessa maneira, você tem de reconstruir a ideia e fazer as coisas acontecerem. Às vezes vemos a pessoa (isso acontece com todos nós) que se deitou com a cabeça cheia com os problemas que não conseguiu resolver no dia anterior acordando de manhã pensando em resolver aqueles problemas, ou melhor, não em resolver, pensando que tem um monte de problemas acumulados, só que não faz a projeção de como resolvê-los. Já falamos aqui no programa sobre a estratégia do dia de grandes homens. Eu lembro que houve uma passagem em que um desses grandes nomes do empreendedorismo do mundo dizia que a primeira coisa que ele procurava fazer era encontrar o maior desafio daquele dia e vencê-lo logo de cara. Certo que essa era uma postura particular, mas ele queria vencer o maior dos problemas, iniciar com o maior dos problemas porque ele teria uma grande solução e a partir dali tudo se tornaria simples, então ele conseguiria resolver com facilidade. É tomar atitude rápida, sem perder tempo, sem se encostar na cadeira, falar: "Eu quero resolver isso com rapidez", "qual a solução para isso? É essa. Vamos colocar isso em ação e já programar todos os passos dela". Você tem de procurar, na maioria das vezes, saber o seguinte: você fez uma asneira mesmo? Você fez uma coisa errada? "O que eu vou fazer para aquilo não voltar a acontecer?". As pessoas só assumem a besteira e não aprendem. — Está bem. O que eu vou fazer para que aquilo não volte nunca mais a acontecer? Alguma coisa sempre aprendemos com as coisas que fazemos. Procure trazer esse aprendizado, procure compreender. Muitas vezes estamos preocupados em fazer autodefesa, dizer que estamos sempre certinhos em tudo que não aprendemos com os erros. Vou dizer uma coisa para você de todo o coração: você não está certo em tudo, está errado na maioria das vezes. Eu gosto de usar um exemplo para vermos como erramos na vida. Imagine o seguinte. Desde o dia em que você começa a se relacionar afetivamente com as pessoas até o dia em que você supostamente encontra a pessoa certa. Você, antes de se casar, namorou dez pessoas. Pergunto: O que você conhece melhor na vida: a felicidade ou a tristeza? A realização afetiva ou o famoso pé no traseiro, a frustração? Pense comigo. Se você conheceu dez pessoas, você se casou com qual? Com a última? Então na verdade você teve nove frustrações, porque nove vezes não deu certo. Se tivesse dado certo antes, já teria se casado antes. Você conheceu nove vezes a frustração e, na décima vez, deu certo. Essa frustração pode ter sido porque você investiu em um relacionamento e não ficou satisfeito ou porque o outro investiu em você e não ficou satisfeito com você. Faz parte do jogo do relacionamento da vida passarmos por isso aí. Se você, da primeira ou segunda vez que as coisas não derem certo, desistir de tudo, pronto: mais um frustrado afetivo, emocional na vida. Um chute no traseiro passa só quando encontramos alguém novamente. Vai fazer o quê? Desistir? Não pode desistir. Mas isso não é só em relacionamento. Falamos em relacionamento porque é algo que está ao alcance de todo mundo. Transporte isso para a sua vida, para algo maior, de maior peso nesse momento para você. Profissionalmente você acredita em você? O que você precisa fazer? Buscar novas oportunidades? Faça alguma coisa. Cansamos de ouvir as pessoas falarem que a renda está baixa, mas não procuram nada para poderem compor isso tudo, têm medo de trabalhar. É lógico que o sonho de muita gente é entrar tarde no serviço e sair cedo, não precisar trabalhar todos os dias, ter um salário satisfatório no final do mês, só que isso não está à disposição de todos o tempo inteiro e muitas vezes aquele que conquista isso é por um tempo só. Agora, se quero qualquer coisa nesse sentido, eu tenho de construir, eu tenho de fazer acontecer. E na maior parte das vezes não vai dar certo (já estou avisando). Você vai ter de fazer mais para conseguir o que você quer. Só que a conquista é sua. Quantos não trabalham dois períodos para poderem ter aquilo que outros conseguem em um? O importante é a sua força para conseguir isso tudo. Professor não tem isso. Professor trabalha manhã, tarde e noite, chega no final de semana, prepara aula, corrige prova... Ele não para. Diz que professor só consegue ficar casado com outro professor porque não é qualquer um que consegue aguentar o professor. Ele está sempre ali em cima das suas obrigações com um salário que geralmente não é grande coisa e, para poder compor isso aí, ele precisa trabalhar mais do que o horário normal, mais do que geralmente se trabalha dentro de uma empresa. Essa é a opção que ele tem. Não gostou? Larga a profissão. É o que se pode fazer e não ficar dizendo que não vale a pena seguir os sonhos. Se tem um sonho, é para ser seguido. Se você abandonar, falar: — Eu sou realista", eu pergunto: — Realista? Como realista? Você vive a realidade? A realidade se transforma por nossas atitudes. É o que eu faço todos dias que faz minha realidade se transformar. Se não tenho ações para fazer minha realidade virar outra coisa, ela não vai virar outra coisa. Sabemos que às vezes ficamos amarrados. Não vou tampar o Sol com a peneira. Às vezes acordamos e parece que estamos realmente amarrados, não conseguimos dar um passo, parece que há alguém nos segurando (garanto para você que há mesmo alguém segurando você com certeza. Esse alguém aí, antes de qualquer outro, é você mesmo.). É difícil sair dessa condição estática, é difícil fazer o que muitas vezes os outros fazem. E você fica achando que as coisas têm de acontecer melhor para você, fica achando que sempre alguém o prejudicou e que você deve castigar. A pessoa que se autossabota constrói uma estrutura energética em volta dela negativa, ela cria sempre a negatividade, quer atribuir culpa aos outros, quer castigar os outros, quer punir, quer saber quem fez isso com ela. É raro a pessoa que não está bem e que assume o próprio problema, que reconhece em si essa necessidade. Vejam, reconhecer em si é autossabotagem só; a partir do momento em que eu reconhecer, tenho de buscar a mudança, tenho de mudar, tem de se transformar. Não sair falando: — Eu não consigo as coisas por causa da economia. A economia do país está ruim. Não, gente. Tudo pode estar ruim se você achar que está ruim, não é só a economia. A economia pode estar ruim, então tenho de fazer a minha, tenho de consumir dentro das minhas condições. — As questões de saúde do país estão ruins. Eu tenho de me cuidar, me prevenir e me precaver quanto às coisas. Quer dizer que agora por que eu vejo na região onde moro problemas de segurança eu vou dar moleza para o acaso, vou me entregar à sorte? Não, eu tenho de me prevenir. Não é assim que todos fazem? Ou você deixa o seu filho sair no meio da noite sem orientação, sem saber para aonde ele vai, sem recursos despreocupadamente? Não. O que fazemos quando isso acontece? Você tem um filho, o filho vai enfrentar o mundo, você o aconselha, você o orienta, pede para ele tomar cuidado. Faça isso com você mesmo. Somos muito capazes de dizer para os outros como devem acertar, mas não fazemos conosco. Não podemos ser autossabotadores. É preciso ter calma, é preciso colocar a cabeça no lugar, é preciso fazer com que aquilo que está à sua volta participa positivamente da sua vida e não que seja algo negativo. Então vamos fazer isso: pensar positivamente. Pensou. Planeja. Ação. É assim que é importante. Lembrando a todos que o nosso programa sempre está lá no Podcast da rádio e você pode voltar a assistir, você pode pegar completo e assistir àqueles que você perdeu. Minha gente, grande prazer estar aqui com vocês nesta manhãzinha fria. Um grande abraço a todos. Um grande abraço ao meu amigo Evaldo e ao Sulivan França, que continua nas suas peregrinações pelo país. Até a nossa próxima semana. Tchau a todos. Você ouviu pela Mundial o Programa Acertar é Humano. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. Uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil.Programa Acertar é Humano (25/06/2015)
NÉLSON SARTORI
24 minutos e 23 segundos
... ➔ pausa ou interrupção do discurso
[...] ➔ palavra/trecho incompreensível
[comentário] ➔ comentários do transcritor
♪ [tema acertar é humano] ♪
Autossabotagem
Desistir antes de tentar
Aprendendo com os erros
Enfrente os problemas e mude a realidade
♪ [tema acertar é humano] ♪
Os apresentadores Sulivan França e Nélson Sartori abordaram no programa, do dia 20/11, o tema “Motivação”. O que é motivação? O que faz com que você levante pela manhã em busca de uma ação? Sua meta está alinhada aos seus valores? O que lhe motiva? Na “Dica do Professor, Nélson Sartori explicou o significado da expressão “Sangria Desatada”. No “Minuto do Coaching” o Master Coach Sulivan França deixou uma pergunta para reflexão do ouvinte.
No programa do dia 13/11 o professor e apresentador Nélson Sartori falou sobre “Hábitos”. Como algumas manias podem agregar ou trazer dificuldades à rotina? Qual o efeito em nossas vidas ao obter hábitos positivos? Para fechar o programa Nélson deixou a pergunta no “Minuto do Coaching” e, em seguida, na “Dica do Professor”, explicou a diferença e o uso correto de “mais e mas”.
O apresentador Nélson Sartori falou sobre o tema “Diversidade Cultural”. Durante o programa do dia 06/10, ele citou a importância da pluralidade cultural do Brasil. Para finalizar o programa, o professor Nélson lançou a pergunta do “Minuto do Coaching” e na “Dica do Professor” explicou a expressão “A rua da amargura”.
O tema discutido no Programa do dia 30/10 foi “Desempenho no trabalho”. Os apresentadores Sulivan França e Nélson Sartori deram 5 dicas para aumentar o desempenho no trabalho. No final do programa, na “Dica do Professor”, Nélson Sartori explicou a expressão “Cair nos braços do Morfeu” e Sulivan França deixou a uma pergunta para o ouvinte no “Momento do Coaching”.
No dia 23/10 os apresentadores do Programa Acertar é Humano discutiram a questão da “Intolerância” e as muitas divergências causadas quando não há o respeito das opiniões alheias, seja na política, na sociedade, etc. Na “Dica do Professor”, Nélson Sartori respondeu uma questão de um ouvinte: “O que significa bode expiatório?”. E para finalizar, o Master Coach Sulivan França lançou uma pergunta aos ouvintes no “Minuto do Coaching”
No Programa do dia 09/10 o apresentador Nélson Sartori abordou o tema “Conflito” juntamente com a convidada e Master Coach Tália Jaoui. Durante o programa eles discutiram sobre o conceito de diálogo, debate e discussão. No “Minuto do Coaching” Tália lançou uma pergunta reflexiva aos ouvintes: “O que você ganha e o que você perde quando entra em um combate, embate? E pra finalizar, o professor Nélson explicou o conceito do termo “Feito na coxas”, na “Dica do Professor”.
No Programa do dia 02/10, o apresentador Nélson Sartori bateu um papo com a Master coach Tália Jaoui que também é apresentadora do programa Conexão Comportamento pela TV UOL. Tália falou sobre sua experiência como formadora de novos coaches e como apresentadora. Na “Dica do Professor” Nélson Sartori explicou de onde surgiu o termo “rodar a baiana”.
Em 25/09 os apresentadores do Programa Acertar é Humano falaram sobre “Oportunidades”. O que está se abrindo para você que você pode se beneficiar? E quais são os riscos e ameaças que estão presentes na sua vida? O professor Nélson Sartori explicou a expressão “Dar uma canja” na “Dica do Professor” e, para finalizar, o Master coach Sulivan França deixou uma reflexão para os ouvintes no “Minuto do Coaching”.
No Programa Acertar é Humano de 18/09 os apresentadores Sulivan França e Nélson Sartori abordaram o tema “O que nos movimenta?” Quais são nossos pontos que têm o papel de uma alavanca em nossas vidas? E quais são os pontos que precisa de melhoria? Na “Dica do Professor” Nélson Sartori explicou sobre o significado da expressão “araque”.
Em 11/09 os apresentadores Sulivan França e Nélson Sartori abordaram o tema “Inovação”. Para incrementar a discussão os locutores receberam no estúdio o empresário Raphael Ribas, que deu dicas para quem quer inovar. Para finalizar o Programa o Master Coach Sulivan França, lançou a pergunta do “Minuto do Coaching” e na “Dica do Professor”, Nélson Sartori explicou a expressão “da pá virada”.
No Programa Acertar é Humano do dia 04/09 os apresentadores Sulivan França e Nélson Sartori falaram sobre “Modelo Mental”. O que motiva as pessoas a saírem do estado de estagnação e mudar o rumo de suas vidas? O Programa também contou com a participação especial de Carla Binsfeld. Na parte final Sulivan França lançou a pergunta do “Minuto do Coaching” e na “Dica do Professor”, Nélson Sartori explicou o significado da expressão “preto no branco”.
Em 14/08, no Programa Acertar é Humano, os apresentadores Sulivan França e Nélson Sartori abordaram o tema: “Inteligência Emocional e os fatores que podem contribuir positiva ou negativamente para a nossa vida”. Durante o programa foram discutidos seis tópicos para explicar o que é ter Inteligência Emocional. Na “Dica do Professor”, Nélson Sartori falou sobre o uso dos “parênteses”. E, finalizando, Sulivan França comentou sobre o “Minuto do Coaching”.
No Programa Acertar é Humano do dia 07/08 o professor Nélson Sartori abordou o tema Inteligência Emocional. Tudo acontece perante uma atitude mental positiva. Todo o sucesso da vida inicia-se com o pensamento. Saber lidar com as emoções e sentimentos de uma forma racional é ter Inteligência Emocional. No final do programa, na “Dica do Professor” Nélson falou sobre o uso do verbo “morrer”, e lançou a pergunta no “Minuto do Coaching”.
O Programa Acertar é Humano do dia 31/07 os apresentadores Sulivan França e Nélson Sartori fizeram um programa especial sobre o tema Coaching. Qual é o foco do processo de coaching? Autoperformace, estratégia, planejamento foram alguns dos assuntos abordados dentro desse tema. Na “Dica do Professor” Nélson Sartori falou sobre o uso da vírgula. Para finalizar Sulivan França deixou uma questão para o ouvinte no “Minuto do Coaching”.
No Programa do dia 24/07 os apresentadores abordaram o tema “Os 7 Pontos de alavancagem”. Foram debatidas dicas para impulsionar o negócio do novo empresário. Através de perguntas e análises os apresentadores levaram aos ouvintes dicas preciosas para alavancar o novo empreendedor em seu mercado. Na “Dica do Professor”, Nélson Sartori falou sobre o superlativo, já no “Minuto do Coaching” o master coaching Sulivan França lançou uma pergunta provocativa para a reflexão dos ouvintes.
“A segunda carreira”. Esse foi o tema do Programa Acertar é Humano do dia 17/07. Como encontrar uma segunda carreira. Existe uma idade certa para ter o desprendimento para migrar para uma segunda carreira? O que essa outra opção de carreira oferece como perda e como ganho? Essas são algumas das questões levantadas pelos apresentadores Sulivan França e Nélson Sartori. Na parte final do Programa o professor Nélson respondeu a dúvida de uma ouvinte que questionou o significado da expressão “engolir sapo”. Já o master coach Sulivan lançou a pergunta no Minuto do coaching.
No dia 26/06 o tema abordado no Programa Acertar é Humano foi "Carreira". Os apresentadores responderam perguntas dos ouvintes sobre a formação de um coach - investimento, retorno e mercado em geral. Como o coaching pode influenciar qualquer carreira. Na “Dica do Professor”, Nélson Sartori explicou a expressão popular "eira nem beira". E para finalizar o programa, o master coach Sulivan França deixou uma reflexão sobre carreira no "Minuto do Coaching".
No Programa Acertar é Humano do ferido de 19/06 os apresentadores Sulivan França e Nélson Sartori abordaram o tema "O aprender e o ensinar" Em qualquer contexto todos que ensinam também aprendem. Como essa experiência acontece com as seleções participantes da Copa do Mundo no Brasil? Na "Dica do Professor", Nélson Sartori abordou o uso correto das palavras "mau e mal". E para fechar o programa, no "Minuto do Coaching", o master coaching, Sulivan França deixou uma pergunta sobre aprendizagem.
No Programa Acertar é Humano do Dia dos Namorados os apresentadores Sulivan França e Nélson Sartori discutem o tema "Relacionamentos". Qual o significado do namoro para a geração de hoje? O que são os relacionamentos superficiais? Como os pais tratam as relações dos seus filhos? Para finalizar o programa o master coach Sulivan França deixa uma reflexão que envolve o Dia dos Namorados e o início Copa do Mundo!
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