Em mais um Programa Acertar é Humano o apresentador Nélson Sartori entrevista o presidente da SLAC Coaching, Sulivan França. O profissional conta sua história como profissional de coach.
Começa agora na Mundial Acertar é Humano, um programa que apresenta crônicas com humor e foco na solução, sempre falando de temas diversos como empreendedorismo, liderança, esporte, atualidades, comunicação entre outros. Tudo isso seguindo a filosofia do coaching. Programa Acertar é Humano, uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. [SULIVAN] Bom dia ouvintes do Programa Acertar é Humano, aqui é o Sulivan França
mais uma vez para apresentar o programa e aqui ao meu lado o professor Nélson
Sartori. [NÉLSON] Olá minha gente. Bom dia a todos. Professor Nélson Sartori aqui com
vocês e junto conosco o nosso amigo, professor e profissional, Sulivan França,
que, hoje, não deixarei falar muito por uma razão: Hoje, ao invés dele vir aqui
como um dos apresentadores, vem como entrevistado. Quero entrevistar o Sulivan
França hoje. Você vai aguentar essa? [SULIVAN] Vamos ver o que acontece. [NÉLSON] O que faremos será o seguinte: Vou perguntar um pouco sobre sua
história, porque as pessoas têm muita curiosidade de saber qual é a carreira de
um profissional do coaching e ninguém
melhor para poder nos dizer do que você, que é um dos profissionais de maior
reconhecimento da América Latina, em todo o nosso continente, mas é importante
que reconheçamos o trabalho desse profissional. O que quero fazer aqui é
trabalhar um pouco essa atenção. Sulivan, conte para a gente de onde que surgiu
isso, como começou a ser coaching? [SULIVAN] Eu cheguei no processo de coaching
meio por acaso, conhecia programação neurolinguística. Na época, sempre fui um cara de finanças, formação
em Administração, vim da área financeira, gerenciei pessoas na área financeira de
uma grande organização e tive uma carreira de quase 12 anos na área e por ter
um grupo de pessoas que tinha que fazer a gestão, fui procurar uma metodologia
que me apoiasse, amparasse, apoiar essas pessoas no seu processo de
desenvolvimento, competências e apoiando. Naquele papel como gestor, líder, queria melhorar
nesse aspecto e foi aí, então, que conheci a programação neurolinguística. Depois que conheci a programação neurolinguística,
– eu digo que a programação neurolinguística é meio que um caminho sem volta,
algo que conhece e é tão transformador a forma como passa a se perceber, a
perceber as pessoas, o mundo a sua volta – me encantei, me apaixonei pela
programação neurolinguística e fui estudando cada vez mais isso. Depois de algum tempo acabei conhecendo uma pessoa
que comentou sobre coaching, – na
época não existia coaching no Brasil,
nem se falava – me apresentou essa metodologia e posteriormente fomos juntos
fazer um curso no Chile, onde fizemos um curso com um chileno, – que depois
descobrimos que não era bem coaching
o que estava nos ensinando – mas foi uma metodologia pela qual acabei me
identificando muito mais. Não que não me identifique com programação
neurolinguística, dei aula de programação neurolinguística muito tempo, só que
ela trabalha muito focada no passado, trabalha muito essa questão de cunho
terapêutico e já o processo de ooaching
não; é onde você está é onde quer chegar. Então é aquilo mais pragmático, objetivo, com foco
em resultado e até pelo meu histórico profissional, pela área de finanças que
vim, por essa cabeça de exatas, acabei me identificando muito mais com o
processo de coaching. Estamos nesse caminho, caminhando já para quase 15
anos nessa área. Atuando com coaching,
hoje, atuamos em 25 estados brasileiros mais Campinas, então são 26 cidades e
também estamos presentes no Peru, Colômbia e Chile, então é algo bem desafiador
para nós e 2016 a perspectiva é ampliar cada vez mais. [NÉLSON] Você se mostrou, lógico, além de um grande empresário, – isso é um dos
fatores pessoais importantes – mas só que foi uma carreira que partiu do
trabalho com coaching e, hoje, você
está à frente da SLAC Coaching, não
só dela, mas que é a estrutura de formação de coaching, uma das mais importantes da América, mas sua carreira não
começou com a formação, começou com o trabalho de campo. Você fez muito
trabalho de campo dentro das empresas, trabalhando com muita gente. O que me diz sobre a transformação que houve,
porque isso que é importante? As pessoas querem saber o que mudou dentro da
relação do empresário, da nova mentalidade administrativa, do país, no Brasil,
a partir do coaching, já que viveu
essa transformação? [SULIVAN] O grande desafio do mercado de coaching,
– acho que o mercado de coaching tem
desafios como todos os outros mercados possuem. Qualquer mercado reserva os
seus desafios e tem suas peculiaridades – quando começamos a atuar com coaching, mas com o intuito de criar o
mercado que não existia, então acho que esse é um dos maiores desafios. É diferente, porque vai e monta uma concessionária,
loja de roupas, uma padaria, é um mercado que já existe e quando começamos a
atuar quando com coaching era um
mercado que não existia, então você tinha que vender uma ideia para vender um
produto, para fazer o cara entender aquilo que as pessoas não sabiam o que era
e além do mais, com o nome que até a pronúncia é difícil, então quantas vezes
tivemos pessoas que pronunciavam "coachingue"
que até hoje isso ainda existe. Criar, fomentar esse mercado para ver o que
movimenta, hoje, e o que gera em âmbito nacional, então esse foi o maior
desafio dentro do mercado de coaching.
[NÉLSON] O interessante é perceber o quanto isso se expandiu para além da
estrutura empresarial. Hoje não podemos dizer que o coaching tem uma atuação só dentro do mercado empresarial. [SULIVAN] Não, o que acontece é o seguinte: Quando começamos o foco era 100%
voltado para programas in company, – para
quem não entende isso, é voltado só para organizações – então só atendia nas
grandes empresas. Esse era o nosso foco e não tínhamos formações abertas. O que aconteceu é que tamanha era nossa atuação
dentro de organizações, começamos a ter uma necessidade de mão de obra, uma
carência e aí surgiu a necessidade de formar esses profissionais para que
pudéssemos coloca-los a atuarem conosco dentro das organizações. Foi aí que abrimos uma divisão de negócios que
chamamos de uma Célula de Negócios dentro da SLAC, hoje, que são as formações
de coaching. Então formamos
profissionais em coaching e muitos
desses profissionais, muitas vezes acabamos levando para atuações no meio
corporativo conosco, ou para algumas outras atuações, ainda que sejam processos
abertos. Então essa necessidade começou a surgir com o
desenvolvimento. Hoje, dentro de nosso negócio, temos vários
pilares, tanto que a SLAC, hoje, nos últimos dois anos, temos incorporado uma holding dentro da SLAC que se chama SLAC
Grouping. Então essa holding veio
para pegar os pilares de negócios que estão divididos por organizações. Então temos a SLAC que é totalmente de cursos
abertos, que está atuando nesses 26 estados mais Chile, Peru e Colômbia. Temos
a SLAC Corporate que é aquela que
começou o todo o processo, é a mãe de tudo isso, começou só com processo in company. Nós temos a HR Tools que é a
divisão de negócios da SLAC que trabalha só com ferramentas de assessment e temos a MSI que é aquela
que começou lá atrás com os cursos de programação neurolinguística e, agora, a
Editora França que cuida da parte de publicações, livros, tem toda essa parte
de publishing. São várias divisões
dentro de um único negócio, onde tem uma holding que administra todo esse
processo. Então quando olhamos para todas essas divisões, hoje,
as formações abertas representam 30%, 35% de nosso negócio, tem aí 45% dentro
das formações in company. [NÉLSON] Com tanta coisa dá tempo para trabalhar? [SULIVAN] Dá tempo até para dar entrevista em um programa de rádio. [NÉLSON] Entenderam porque muitas vezes não conseguiu participar conosco, nesse
ano? O Sulivan sumiu? O pessoal cobrava, cadê o Sulivan? Olhe onde que estava o Sulivan, só para vocês verem
e a rádio é mais uma das extensões da SLAC. O importante é saber mais um pouquinho sobre essa
história. Uma das coisas que ouvi, porque sou aluno dele, sou mais novo que o
Sulivan, então me ensinou muita coisa, porque as pessoas o admiram. Admiração
tem vários pontos. Tem a admiração positiva, como tem uma coisa meio parasita,
as pessoas querem ir no vácuo. Já ouvi ele falar, uma vez, o seguinte: "Que
as pessoas gostariam de ser iguais a ele,", mas ouvi responder o seguinte:
"Você está disposto a passar por tudo que passei?". Porque é bonito ver uma história de resultados,
agora, fale do outro lado. E aí? [SULIVAN] Olhar o ponto final. [NÉLSON] O ponto final é fácil, nós vimos onde você chegou, é muito tranquilo,
emocionante, agora, fale um pouquinho dos natais, daquilo que não acontece. [SULIVAN] Dentro de todo processo de coaching,
nós sempre falamos que existem perdas e ganhos. Esse é um momento muito propício para isso, o cara
virou o ano, estamos entrando em 2016, muita gente traçando as suas metas,
agora, a grande questão é a seguinte: Quando traça uma meta, você para, para
pensar, sempre digo que quando o sujeito coloca uma meta, sempre pensa no bônus
e nunca no ânus. Sempre que colocar uma meta vai ter alguma coisa que vai
perder, ter que abrir mão, certamente, e comigo não foi diferente em meio a
tantas coisas. Por exemplo: tenho três filhas, uma de dezesseis,
de dez e dois anos, agora. [NÉLSON] A vida não é só trabalho, tem outras coisas, graças a Deus. [SULIVAN] Exatamente, quando sobra tempo fazemos outras coisas. Tenho a minha de 16 que, praticamente, não vi
crescer, porque foram muitas viagens. A de dois anos não vi nascer, então
quando nasceu não estava aqui, fui vê-la quatro dias depois que tinha nascido. Começava
um evento em uma cidade do Brasil e ela nasceu na quinta-feira, mas o meu
evento ia de quinta-feira até domingo, o dia inteiro, então tive que esperar
acabar o evento. Tem de controlar o estado emocional, sabendo que
sua filha está nascendo e ainda recebi as fotos pelo WhatsApp, olha, fica
empolgado, mas tem de se controlar. [NÉLSON] A única vantagem que teve nessa hora é que a Flavinha também é coaching, porque você não estar
presente, fico imaginando a reação quando aparecesse. Esse é um momento
importante, é nossa vida. [SULIVAN] A Flávia, graças a Deus, compreende isso muito bem, sabe que é
trabalho, já me conheceu assim com esse defeito e aceita muito bem, sabe lidar
e administrar bem, então é muito parceira nesse sentido. São alguns desafios, então muitas vezes,
principalmente a formação em coaching
toma muito nosso tempo, porque são cursos que tem um padrão, hoje, no Brasil,
que começa na quinta-feira e termina no domingo. É o dia inteiro das 9h00 às
19h00. Vejo alunos que falam: "Ah, eu gostaria de dar
aula de coaching, quero me preparar
para isso. Como faço para chegar aí?". Eu falo: A primeira coisa que tem de saber é que
muitas vezes vai ter de abrir mão de festas, amigos, aniversário de amigos,
batizados, aniversário de familiares, muitas vezes o casamento do teu irmão,
tua irmã, do teu primo, tua prima, que não vai poder participar, porque como
vai participar de um evento no sábado à noite, se tem de às 9h00 da manhã de um
domingo encarar uma turma, muitas vezes com 100, 120, 140 pessoas dentro de uma
sala, onde tem de ter um nível de energia de alta performance para entregar
aquilo com qualidade. Às vezes estou dando aulas às 18h00, 18h30 e as
pessoas falam para mim: "Como consegue manter esse nível de
energia?". Sempre digo que o meu segredo é dormir cedo. Então
durmo muito cedo, levanto muito cedo e durmo, tenho essa rotina, então se
quebra essa rotina e abro mão disso para algumas outras coisas, ainda que do
ponto de vista pessoal, certamente minha entrega não será à altura. [NÉLSON] Tem de haver opções. [SULIVAN] Essa disciplina no teu dia a dia, principalmente do ponto de vista
pessoal, certamente vai afetar, significativamente, o teu desempenho dentro de
sala e é algo que você abre mão muitas vezes, sem dúvida nenhuma. [NÉLSON] Acho isso interessante, porque quando idealizamos alguma coisa, como
você falou, vemos todas as glórias daquilo, vemos no brilho, só que é
importante idealizarmos e ver a coisa acontecendo e o acontecimento dela
representa, muitas vezes, os problemas do dia a dia, da rotina, você tem de
lidar com isso. Agora, passou por tudo isso, conquistou seu espaço
até dentro das empresas, dentro desse trabalho. Como foi a propagação do
trabalho de coaching dentro das
empresas, porque era importante que as pessoas conhecessem? Tenho certeza que muitos empresários traziam essa
concepção de fora, – conheci um de lá – mas até para atingir essas pessoas, o
primeiro trabalho de campo, foi muito batendo na porta de todo mundo, porque
não é uma coisa simples. Hoje em dia, o empresário procura o coaching, o Sulivan França, mas no
passado isso não acontecia. Como fez para mostrar seu trabalho? [SULIVAN] Claro que no começo não tínhamos a demanda e a procura que temos, hoje,
e uma das formas utilizadas no começo é ativar tua rede de network. Então tinha
muitos amigos posicionados em posições estratégicas dentro de muitas
organizações e esses caras foram formas de conseguir chegar a pessoa, dentro da
organização, que decidia, comprava esse determinado serviço, então alguns deram
certo, outros não tão certo, mas foi ativando minha rede de contatos. Graças a
Deus, com dois, três anos de trabalho, não precisamos mais ativar a rede de
contatos, porque ela nos procura. Muita gente me pergunta: "Como faz para
prospectar?". Graças a Deus, hoje, já existe há alguns anos
dentro do grupo SLAC, que não fazemos prospecção, porque temos uma demanda, as
pessoas nos procurando e sempre muita indicação, temos muito cliente nos
indicando. Esse é um ponto muito legal do trabalho que vamos desenvolvendo. Agora, para chegar ao ponto de ter muita indicação,
poderia dizer o seguinte: O sucesso disso é entregar resultado em tudo aquilo
que fazemos. Dentro do processo de coaching, ainda que você tenha no Brasil um conceito um tanto
quanto confuso para algumas pessoas, o processo não é confuso, é muito claro,
tem começo, meio e fim e tem de ter mensuração de resultados, então somos
totalmente orientados para resultados dentro do processo de coaching. Então se tem um processo de coaching cuja orientação não é para resultado, não tem porque
existir um processo de coaching que
não tenha orientação para resultado, então nos preocupamos muito em fazer um
processo onde possamos, no final, dizer para o cliente: "Olha, você estava
aqui, passou por aqui e chegou aqui.". Essa mensuração de resultado é que faz com que
sejamos tão indicados, muitas vezes, pelos nossos clientes. [NÉLSON] Se você tivesse passado por um processo de coaching durante seu desenvolvimento de coaching, seria mais positivo, teria sido melhor? [SULIVAN] Não, porque passei. Eu sempre digo: Todo bom coaching tem um coaching, então
esse é um processo permanente comigo. [NÉLSON] Justamente por isso, porque apresentou a predisposição de ir atrás. Estou querendo dizer o seguinte, isso como
professor, agora: Você dá uma formação para o indivíduo, só que tem de colocar
o indivíduo na estrada, ele tem de ir atrás de suas metas, tem de correr,
porque não vai montar uma equipe de coaching,
de repente, ou melhor, vai ter o cliente de coaching
com toda uma equipe que vai atender as necessidades para que tenha sucesso.
Não, é você que terá que correr atrás de tudo aquilo que é necessário, então é
preciso que haja uma predisposição. Isso significa que o bom coaching precisa ter a assessoria também de um outro coaching, como o psicanalista que
precisa passar por uma psicanálise para poder se aferir, as metas têm que ser
feitas assim. [SULIVAN] Muita gente diz: "Ah, se fiz uma formação em coaching, se conheço o método, faço auto coaching.". Ok, auto coaching funciona, mas
o processo de auto coaching nunca vai
ser como um processo de coaching,
alguém te perguntando. Um coaching
vai fazer perguntas que jamais você faria para você mesmo dentro de um processo
de auto coaching, então certamente o
processo será diferente, o ganho é muito grande. Pode ter, como você disse, a predisposição para
determinadas ações, para alcançar determinados resultados, mas quando passa por
um processo de coaching, além da
predisposição passa a ter estratégias, então não adianta de nada, muitas vezes,
ter a pré-disposição e não ter uma estratégia, meta, muito clara. Não adianta
nada ter a predisposição, mas não saber, efetivamente, onde está e quer chegar,
então o processo de coaching faz esse
alinhamento. Ele traz a predisposição, disciplina, criação de estratégia, o
entendimento de onde estou e para onde vou, até a capacidade do indivíduo de
conseguir perceber o que pode perder e ganhar, tanto no percurso até o alcance
da meta ou quando alcança, então tudo isso é trabalhado dentro de um processo
de coaching. Muitas vezes processos inconscientes e até
sabotadores, crenças limitantes que o indivíduo tenha, que todos temos, podem
não surgir em um processo de auto coaching,
mas surgir um outro profissional te questionando e isso é fundamental e faz total
diferença. [NÉLSON] O boicote é de nossa natureza, como que venceremos isso tudo? É uma
onipotência muito grande, não temos essa capacidade. [SULIVAN] O que talvez seja mais triste de todo esse processo, é que muitas vezes
o processo de sabotagem, boicote, o sujeito não tem consciência disso, acha que
está agindo certo. Ninguém erra porque quer errar, as pessoas erram,
mas muitas vezes acabam errando com o intuito de fazer o certo, com à certeza
de que estavam fazendo certo. O processo de coaching
não vem para ver todas as soluções dos problemas, não é um processo milagroso,
é estratégico. Isso é o que nós precisamos entender sobre o processo de coaching. [NÉLSON] Acho que somos muito generosos conosco e o coaching não tem a proposta de ser generoso, muito pelo contrário,
a proposta dele é de ser eficiente e vai cobrar você, principalmente naquilo
que muitas vezes está querendo ocultar de você mesmo; a indisposição, me poupar
no conflito, porque existem conflitos dentro do processo. E quem se põe em conflito? É muito difícil, vou me
colocar em conflito comigo mesmo? Quem vai me desafiar dentro desse conflito é o coaching, é ele que vai me questionar. [SULIVAN] O processo de coaching vem
justamente para te provocar, para fazer você pensar em coisas que jamais
pensaria sozinho, essa é a grande diferença, independentemente se está se
boicotando ou não. Tem um autor que gosto muito –, inclusive é meu
amigo, conversei com ele anteontem – que é o Leonardo Wolk, é um argentino, ele
escreveu um livro chamado: Coaching -
A Arte de Soprar Brasas e comentei com ele, outro dia, que foi muito feliz na
escolha do título do seu livro, porque é exatamente isso. O ser humano é uma
brasa, tem todos os recursos para "pegar fogo", para a chama crescer,
acender, reacender, só que muitas vezes não sabe fazer isso e o coaching é aquele cara que vai soprar
aquela brasa até pegar fogo novamente. Então essa é uma metáfora muito interessante, acho
que isso resume muito bem o processo de coaching.
[NÉLSON] Eu vou querer que fale sobre isso, só que vamos entrar, agora, dentro
da segunda fase. Quero uma segunda fase da entrevista, porque vimos aqui a
pessoa e quero falar, daqui há pouco, sobre a estrutura conquistada, porque é
importante termos um reflexo disso tudo. Então faremos o seguinte: Vou segurar o Sulivan,
amarrar ele aqui mais uma semana conosco, não vou deixa-lo fugir. Faremos um segundo programa que é para poder
compreender, a partir desse reflexo, tudo aquilo que pode, qual é a estrada
pela qual percorre um coaching, –
através de um exemplo concreto que é o próprio Sulivan – vendo as dificuldades
e o que foi preciso para atingir tudo isso. Saber o que é preciso, de amparo,
para que um coaching profissional
conquiste seu espaço e ao mesmo tempo saber aonde tudo isso pode nos levar. O Sulivan é um exemplo de profissional, dentro do
Brasil e da América Latina, que continua mostrando a eficiência do coaching, então gostaria que vocês se
mirassem nesse exemplo para que todos possamos aprender um pouco mais da
eficiência desse trabalho e saber o quanto é importante para o desenvolvimento
de tudo, do cidadão, homem, país, principalmente o nosso que vem precisando
muito de orientação. Muito obrigado, Sulivan, por essa entrevista. [SULIVAN] Eu que agradeço, Nélson e um grande abraço para todos os nossos
ouvintes e dizer que estou de volta, em 2016 o programa promete. [NÉLSON] O Sulivan estar de volta é o mais importante, é um programa em que o
Sulivan volta junto nessa parceria. Minha gente, um grande abraço a todos e até a
próxima semana. Você ouviu pela Mundial o Programa Acertar é Humano. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. Uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil.Programa Acertar é Humano (21/01/2016)
Nélson Sartori e Sulivan França
23 minutos e 26 segundos
... ➔ pausa ou interrupção do discurso
[...] ➔ palavra/trecho incompreensível
[comentário] ➔ comentários do transcritor
♪ [tema acertar é humano] ♪
ENTREVISTA COM SULIVAN FRANÇA
♪ [tema acertar é humano] ♪
No primeiro Programa Acertar é Humano de 2015 o apresentador e Master Coach Sulivan França abordou o tema "Qual sua ambição para 2015?". Qual o papel que você deve desempenhar para alcançar seu objetivo? Que tipo de pessoa você precisa ser para chegar até essa meta? E no final do programa, Sulivan deixou algumas perguntas para os ouvintes pensarem para o início de 2015.
No Programa do dia 25/12, Nélson Sartori abordou o tema “Coaching para concursos públicos”. E para discutir esse assunto específico o apresentador recebeu nos estúdios do programa a professora Luciane Sartori. E, para finalizar, na “Dica do Professor” Luciane Sartori explicou algumas palavras e expressões que devem ser escritas separadamente.
O apresentador Nélson Sartori recebeu, no Programa do dia 11/12, a coach educacional e professora Luciane Sartori que deu dicas para quem começa a se preparar para investir na carreira em 2015. Na “Dica do Professor”, foi a convidada Luciana Sartori que explicou os significados das palavras “infringir e infligir”.
No Programa do dia 04/12 o professor Nélson Sartori abordou o tema “Qual o segredo das pessoas ricas e bem-sucedidas?” Durante o Programa o professor falou sobre o resultado de uma pesquisa realizada com pessoas que alcançaram esse estatus. O que eles fizeram para chegar lá? Para finalizar o professor Nélson deixou uma pergunta para reflexão do ouvinte e na “Dica do Professor” ele falou sobre o uso do S e do Z.
De segunda a sexta
9:00 - 18:00
0800 885 5604
info@slacoaching.org
Conteúdo Registrado ®
Todos os Direitos Reservados
Cópia Proibida.
Curso
Entraremos em contato!
Faltou alguma informação?
Convidar amigo para o curso
Curso