Escrito por
Sulivan França - 16 de Dezembro de 2013
Pode ser de extrema utilidade reconhecer as próprias barreiras. Você se vê em alguma das afirmações abaixo?
-“Não sei aconselhar. Não quero aconselhar. Acho que não nasci para o coaching”.
-Não dão valor ao
coaching por aqui. Aqui não há nenhum modelo de papel para coaching. Não recebi apoio”.
-“Os benefícios não estão claros para mim. Olhe o meu caso – nunca recebi coaching e sou bem-sucedido. Estou indo bem; não preciso de feedback”.
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-Não faz parte de minha função. Outra pessoa fará isso”.
-“Demora demais aprender a aconselhar e depois colocar em prática. As minhas necessidades imediatas são maiores do que as necessidades de desenvolvimento deles. Outras coisas são mais importantes.
-“É inconveniente. É difícil. Toma tempo. É desnecessário”.
-“Mudar dá medo. Tenho receio de perguntar como. Vou perder o controle. Vou cometer erros”.
-“Tive uma má experiência pessoal com o coaching. Na verdade não funciona”.
-“Não confio nos outros para me aconselharem. Não quero confrontar-me com as pessoas”.
-“Não consigo mudar. Não quero mudar”.
-“Não fará diferença. As pessoas não vão mudar com o coaching. As pessoas mantêm seus compromissos. As pessoas não querem receber o coaching. As pessoas são preguiçosas e não reagirão. O meu pessoal já sabe o que penso deles”.
-“Não passa de mais uma moda gerencial. Coaching é apenas uma palavra chique para ‘bancar o chefe mandão’.”
-“O trabalho de verdade é mais importante”.
Ao examinar essa lista, quais
crenças você consegue identificar como suas? Algumas delas são próximas das suas? Existem outras crenças que você possa ter a respeito de coaching? Se você tem um compromisso pessoal em se tornar um coach, essas crenças não precisam ser como âncoras ao redor do seu pescoço.
Marshall Goldsmith, Laurence Lyons e Alissa Freas em Coaching : exercício da liderança, editora campus, 2003.
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