Escrito por Sulivan França - 17 de Dezembro de 2013

Da mesma forma que chefes possuem sistemas de crenças subjacentes que sustentam seus Ciclos de Resultados, os coaches possuem crenças que sustentam os deles. Exploremos as suas idéias.

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- Na qualidade de supervisor, gerente ou líder, sou responsável pela minha própria performance no trabalho e pela dos outros. Quero ser bem-sucedido no papel que desempenho. Estou ciente do fato de que todo trabalho importante desta empresa é feito por pessoas e através delas. Só posso ser bem-sucedido se os meus colegas de equipe – acima de mim, abaixo de mim e ao meu lado – também forem bem-sucedidos.

- Valorizo o fato de não ter todas as respostas. Os outros se tornarão mais eficazes se lhes for permitido descobrir as respostas por conta própria. No entanto, possuo experiência, sabedoria, discernimento e boas idéias para passar às pessoas.

- Talvez eu possa ajudar as pessoas a alcançarem as suas metas com eficácia ainda maior se compartilhar com elas o que seu e o que vejo. Posso usar o caoching como um processo de empowerment e inspiração dos outros para que atinjam níveis de performance superiores.

- Portanto, opto por ser um Coach Transformacional. Isso nos leva a um credo do Coach Transformacional, o qual se assenta nas seguintes crenças:

- As pessoas são boas por natureza e querem contribuir.

- As pessoas estão fazendo o melhor que podem dentro de seus conhecimentos e ciência, em qualquer dado momento.

- As pessoa cometem erros, mas a maioria delas não parte do princípio de querer cometer erros de propósito.

- Os erros podem ser vistos de forma positiva como oportunidade de aprendizado para todos os integrantes da equipe.

- As crenças restritivas da maioria das pessoas acerca de sua própria capacidade e habilidade impedem que elas realizem mais do que o fazem atualmente.

- Uma vez que a maior parte do trabalho é realizada por pessoas, através delas e com a cooperação delas, a transformação de sua eficácia pessoal irá transformar a performance da equipe.

- As pessoas dão apoio às mudanças e comprometimentos gerados por elas, não àqueles que lhes são impostos.

- O controle desnecessário provoca ressentimento; as pessoas preferem ser “lideradas” a serem “gerenciadas”.

- Os subsídios externos provenientes de qualquer pessoa são mais úteis quando forem realmente desejados.

- Os coaches conseguem construir relacionamentos sólidos e de confiança ao serem abertos e honestos como donos assumidos de seus próprios pensamentos e sentimentos, assim como ao se revelarem.

- Os sentimentos dos outros não devem ser ignorados; uma visão holística das pessoas permite que se veja a pessoa como um todo.

- As pessoas dão valor a feedback claro e honesto, transmitido de forma direta.

- As pessoas realmente e de faro querem melhorar.


Marshall Goldsmith, Laurence Lyons e Alissa Freas em Coaching : exercício da liderança, editora campus, 2003. 

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