- Falta de confiança nos outros membros da equipe.
- Medo do ridículo.
- Medo de ser dominado.
- Persecução de interesses pessoais.
- Necessidade de liderar.
- Falta de clareza sobre tarefas e objetivos.
- Persecução de objetivos incongruentes.
- Interesses secretos.
- Não entender (ou confiar em) as intenções dos outros.
- Nenhum processo de trabalho conjunto aceito.
- Ausência de regras básicas.
- Rivalidades.
- Não ouvir.
- Nenhum trabalho coletivo significativo.
- Crenças e posições (as coisas são ou deveriam ser assim).
- Não há, aparentemente, hierarquia nos relacionamentos.
- Ouvir e desejar entender um ao outro.
- As conversas são firmes e desafiadoras.
- Existe feedback claro dado, e desejado.
- Perseguem-se objetivos “impossíveis”.
- A atividade é direcionada.
- Sentimento intuitivo de onde e como cada membro está e do que está fazendo.
- Existem pedidos e ofertas de ajuda.
- Há flexibilidade nos papeis e disposição de dar cobertura uns aos outros integrantes da equipe.
- Criatividade, imaginação e intuição são recursos disponíveis.
- Os membros da equipe cuidam uns dos outros e de seu bem-estar.
- Há divertimento e alegria pelo simples prazer de estar junto.
- Há silêncio e reflexão antes de decisões e ações.
- Responsabilidade mútua para atingir os objetivos.
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