Escrito por Sulivan França - 11 de Fevereiro de 2014

Existe um processo de três passos muito útil para que você se lembre de dar feedback no dia a dia de sua vida profissional: contrato, dados e ação. Contrato refere-se ao acordo que você faz com a pessoa para qual quer dar retorno. De forma ideal, o contrato deve incluir oferta e clareza de intenções. COACH: Tenho algum retorno para lhe dar. Você quer? Normalmente, a resposta é "sim". Se for um "não", verifique a razão dessa rejeição. COACH: Entendo que você não queria o meu retorno. Posso saber por quê? PLAYER: Estou ocupado agora, podemos conversar mais tarde? Ou PLAYER: Não estamos num lugar bom, é muito público. Podemos usar seu escritório? Se, no entanto, o coach também for o gerente de linha e a oferta de retorno for rejeitada, isso é crítico; o gerente de linha pode insistir em dar o feedback: "Entendo que você não esteja interessado no meu feedback, mas acredito que sua abordagem quanto a essas reuniões esteja prejudicando o projeto inteiro. Então é minha responsabilidade lhe dar esse retorno. Você o quer agora ou mais tarde?". [nggallery id=143] O segundo elemento, clareza de intenções, já foi demonstrado no exemplo anterior. Outro exemplo é "Quero garantir que você seja bem-sucedido ao comandar essas reuniões". Como mencionado antes, os dados devem ser da mais alta qualidade possível, seus e observados por você, sem julgamentos ou interpretação. Se for um assunto de peso, então aqui você pode pedir ao player uma auto-avaliação: "Como você vê essa situação?". Os subgrupos da etapa de dados são situação, comportamento e impacto: "Na reunião desta tarde sobre o Projeto Odisseia, quando você questionou Jack [situação]. Achei que foi um pouco abrupto com ele [comportamento]. Como resultado [impacto], ele me pareceu aborrecido e desmotivado". O retorno poderá ser ineficaz se não houver clareza ou acordo sobre a ação que o player deverá tomar da próxima vez. Caso se trate de um problema complexo, o player poderá precisar de mais coaching. Nesse caso, talvez não seja você e o coach. Entretanto, uma simples pergunta será, normalmente, suficiente: "Como você pode ajudar o Jack a ficar mais motivado?". Exemplos mais genéricos incluem: Como você pode abordar esse tipo de situação no futuro?" e "Como, especificamente, você vai agir a partir daqui?". Myles Downey, em Coaching Eficaz, editora CENGAGE Learning, 3ª edição, 2010. Sulivan França Atual Presidente da Sociedade Latino Americana de Coaching, Sulivan França é Master Coach Trainer por meio da International Association of Coaching Institutes, possui licenciamento individual conferido pelo Behavioral Coaching Institute (BCI) e credenciamento individual junto a International Association of Coaching (IAC) além de Master Trainer por meio da International Association Of NLP Institutes. Siga-me no GOOGLE+

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