Muitas das diretrizes sugeridas anteriormente também se aplicam ao retorno dado numa sessão de coaching. Também é importante que o coach não presuma que o player vá querer o retorno. Se numa sessão guiada de maneira diretiva o coach aparece, de repente e sem convite, com algum feedback, pode ser que isso se torne muito incômodo na sessão e quebre o relacionamento. E sem um relacionamento, o coaching não pode acontecer.
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A chave é oferecer o retorno, sinalizando claramente a mudança de estilo, e, uma vez dado o feedback, retornar ao modo não diretivo: “Tenho algum retorno para você. Você quer?”, e então “Eu notei que...” “Como isso se encaixa com o que você dizia?” “Vale a pena considerar esse aspecto?”
Ocasionalmente, alguns players disseram “não” quando lhes ofereci feedback. Quando isso acontece, é quase sempre porque estão ocupados pensando em outra parte do problema e não querem interrupções. Quando estão prontos, então lhes dou o feedback. Se eles não o quiserem – o que seria muito estranho -, não ode. Se emergir um padrão de constante recusa, então o coach pode dar um retorno sobre as recusas contínuas.
Myles Downey, em Coaching Eficaz, editora CENGAGE Learning, 3ª edição, 2010.
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